Soja dá sequência às altas na Bolsa de Chicago nesta 3ª feira, acompanhando farelo e óleo
Os futuros da soja continuam subindo na manhã desta terça-feira (2) na Bolsa de Chicago, dando sequência aos ganhos da sessão anterior. Perto de 7h55 (horário de Brasília), os preços subiam de 9 a 12,25 pontos, com as altas mais intensas sendo registradas nos contratos mais próximos, levando o julho a US$ 14,67 e o agosto a US$ 13,80 por bushel.
O mercado do grão acompanha os ganhos também dos futuros do farelo e do óleo nesta terça, e encontra espaço para avançar mesmo diante do forte avanço do plantio nos Estados Unidos, como informou o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no final da tarde de ontem.
A semeadura da soja está concluída em 19% da área até o último domingo (30), contra 9% da semana anterior. O esperado pelo mercado era de 17%. O índice segue bem acima do mesmo período do ano passado, quando a semeadura da oleaginosa estava concluída em 7% apenas, e acima da média dos últimos cincos anos de 11%. O estado mais adiantado continua sendo o da Louisiana, com 59% de sua área plantada. A média plurianual estava em 39%.
Leia mais:
+ Safra 2023/24: USDA traz plantio da soja ainda acelerado nos EUA e alcançando 19% da área
Além da soja, sobem também os preços do milho e do trigo na CBOT, o que também dá alguma sustentação às cotações da oleaginosa.
Os traders esperam pelo novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA, no dia 12 de maio, que deve trazer as primeiras projeções para a safra 2023/24 e que deverão trazer direções importantes para as cotações nos próximos meses.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:
0 comentário

Clima favorável no EUA, guerra comercial e boa comercialização no BR pesam sobre a soja em Chicago nesta 4ª feira

Soja intensifica baixas em Chicago nesta tarde de 4ª feira, pressionada pelo clima favorável nos EUA

Famato apresenta proposta de padronização do processo de classificação da soja na Câmara Setorial do Mapa

Soja tem novo recuo em Chicago nesta 4ª feira, ainda pressionada pela guerra comercial e safra americana

Analisando Sua Comercialização: Preços têm variado forte entre as principais regiões produtoras e estratégias também

Vendas de soja na Argentina atingem ritmo mais lento em 11 anos