Feijão: Negócios lentos e preços ao redor de R$ 500,00
Feijões que normalmente seriam descartados vão aparecendo e sendo vendidos. Dá para imaginar a dificuldade que o setor de restaurantes tem em simplesmente deixar de servir, em um bufê, o Feijão-carioca em determinadas regiões do Brasil. Alto percentual de manchas ou quebrados, em um momento grave como este, passaram a ser um problema menor.
Ontem, muitos produtores se manifestaram dizendo quando vão conseguir colher e as previsões continuam sendo de intensificação de colheita somente em julho. Um empacotador experiente comentava que o produtor não está revelando a totalidade do que está plantado. Ele se baseia em outras ocasiões em que o Feijão-carioca subiu e sumiu e que muitos afirmavam que não estariam aumentando a área de planta, mas o fizeram.
Ontem praticamente não houve negócios, apenas muitos comentários, de difícil confirmação, ao redor de R$ 500,00. Em São Paulo, no atacado do Brás, houve oferta de 4.000 sacas e sobravam, às 7h30, 1.000 sacas. Os preços praticados foram R$ 510,00 para o nota 9,5/9, R$ 500,00 para o nota 8 e R$ 470,00 para o nota 8. Consulte os preços em detalhes no PNF.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE.
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