Caro Sr. José Nardes, já participei de muitas reuniões da Aprosoja em que se fala em redução de área, falta de competitividade e etc..., mas, infelizmente, não tenho visto essa redução "realmente" acontecer. Quando um médio produtor resolve que não vai plantar sempre tem um mega produtor, como muitos aqui no estado, sem precisar citar nomes, querendo arrendar nossas terras. A ganância desses "empresários" nos impede de sermos realmente competitivos através da redução da oferta e aumento de preços. Muito se fala mas nada se faz. E a Aprosoja é que deveria encabeçar isso, em vez de dobrar o valor do FACS, em um momento tão difícil. Parece que vivemos em mundos diferentes.
Caro Sr. José Nardes, já participei de muitas reuniões da Aprosoja em que se fala em redução de área, falta de competitividade e etc..., mas, infelizmente, não tenho visto essa redução "realmente" acontecer. Quando um médio produtor resolve que não vai plantar sempre tem um mega produtor, como muitos aqui no estado, sem precisar citar nomes, querendo arrendar nossas terras. A ganância desses "empresários" nos impede de sermos realmente competitivos através da redução da oferta e aumento de preços. Muito se fala mas nada se faz. E a Aprosoja é que deveria encabeçar isso, em vez de dobrar o valor do FACS, em um momento tão difícil. Parece que vivemos em mundos diferentes.