Olá João Batista e amigos do N.A. - Por várias vezes tive a oportunidade de emitir a minha opinião sobre o PEP e PEPRO de MILHO, que a CONAB insiste em realizar na forma de auxiliar o produtor a ter uma liquidez melhor pela sua produção.
A CONAB pode criar, retirar e acrescentar milhares de mudanças nos Avisos dos Leilão, mas uma coisa é óbvia, nunca irão impedir a atuação dos intermediadores, em abocanhar uma fatia dos prêmios oferecidos. Digo isto, posto a dois fatores simples:
1º) São os intermediadores que fazem, e sempre fizeram, estes programas funcionarem, tendo em vista a incompetência e vista grossa do MAPA em fazer algo que realmente liquide o valor necessário ao produtor rural, sem intermediadores. Temos o AGF, mas em face a falta de estrutura de armazenagem, não pode ser colocado em prática. Se não tiverem os intermediadores, são dois programas FALIDOS e INOPERANTES da forma que estão expostos.
2º) São programas que se confrontam, quando da realização no mesmo período de comercialização. Ví um comentário de um colega (LUIZ CARLOS SOBRINHO | APARECIDA DE GOIÃNIA - GO), dizendo para fazer PEPRO. Mas no ano passado, tivemos dois leilões de PEPRO aqui no MT, e depois vários Leilões de PEP entre JULHO e DEZEMBRO. O que aconteceu ??? A maioria dos produtores que arremataram os prêmios dos Avisos de PEPRO 212 e 237, tiveram que entrar em acordo com as empresas compradoras e dividir o prêmio,e outros acabaram perdendo mesmo, por não conseguir vender o MILHO e ainda ter que pagar MULTA.
Isto tudo aconteceu, porque as empresas compradores tem preferência pelo PEP, pois o prêmio é deles. Se fizer as duas modalides juntas, as empresas não irão comprar no PEPRO, vão priorizar o PEP com certeza, e vai acontecer a mesma coisa. Me corrija se estiver errado amigos.
Não quero prolongar o meu texto, porém em outra oportunidade coloco aqui a minha sugestão de como equacionar esse problema.
Comentário referente a notícia: [b]Ministro Rossi quer mudança em PEP e Pepro[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=68862
Olá João Batista e amigos do N.A. - Por várias vezes tive a oportunidade de emitir a minha opinião sobre o PEP e PEPRO de MILHO, que a CONAB insiste em realizar na forma de auxiliar o produtor a ter uma liquidez melhor pela sua produção.
A CONAB pode criar, retirar e acrescentar milhares de mudanças nos Avisos dos Leilão, mas uma coisa é óbvia, nunca irão impedir a atuação dos intermediadores, em abocanhar uma fatia dos prêmios oferecidos. Digo isto, posto a dois fatores simples:
1º) São os intermediadores que fazem, e sempre fizeram, estes programas funcionarem, tendo em vista a incompetência e vista grossa do MAPA em fazer algo que realmente liquide o valor necessário ao produtor rural, sem intermediadores. Temos o AGF, mas em face a falta de estrutura de armazenagem, não pode ser colocado em prática. Se não tiverem os intermediadores, são dois programas FALIDOS e INOPERANTES da forma que estão expostos.
2º) São programas que se confrontam, quando da realização no mesmo período de comercialização. Ví um comentário de um colega (LUIZ CARLOS SOBRINHO | APARECIDA DE GOIÃNIA - GO), dizendo para fazer PEPRO. Mas no ano passado, tivemos dois leilões de PEPRO aqui no MT, e depois vários Leilões de PEP entre JULHO e DEZEMBRO. O que aconteceu ??? A maioria dos produtores que arremataram os prêmios dos Avisos de PEPRO 212 e 237, tiveram que entrar em acordo com as empresas compradoras e dividir o prêmio,e outros acabaram perdendo mesmo, por não conseguir vender o MILHO e ainda ter que pagar MULTA.
Isto tudo aconteceu, porque as empresas compradores tem preferência pelo PEP, pois o prêmio é deles. Se fizer as duas modalides juntas, as empresas não irão comprar no PEPRO, vão priorizar o PEP com certeza, e vai acontecer a mesma coisa. Me corrija se estiver errado amigos.
Não quero prolongar o meu texto, porém em outra oportunidade coloco aqui a minha sugestão de como equacionar esse problema.
Comentário referente a notícia: [b]Ministro Rossi quer mudança em PEP e Pepro[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=68862