O Brasil ainda não é um país sério, como disse o presidente francês Charles De Gaulle. Não tem cabimento dois setores produtivos importantes estarem em pé de guerra, um querendo trucidar o outro. Aos fanáticos da agricultura familiar digo que, sem o agronegócio, o Brasil não teria as reservas monetárias que lhe deu sustentação econômica para passar quase ao largo da crise que abalou a economia mundial. Aos fanáticos do agronegócio digo que a agricultura familiar pode até não ter um grande peso na economia, porém é um importante fator de estabilidade social. O problema é que estão confundindo as lamentáveis ações do MST com agricultura familiar. Trabalho com os mini e pequenos produtores rurais e sei que a grande maioria deles não aprova essa esculhambação que está ocorrendo no campo, com o beneplácito oficial. Produtores do agronegócio: cuidem de trabalhar respeitando a legislação ambiental e trabalhista e com responsabilidade social, porque tenho certeza que a nação os respeita e admira. Contag, Fetraf e quejandos: cuidem de transformar o agricultor familiar de hoje no empresário rural de amanhã, deixando de lado o proselitismo político e o uso da classe como massa de manobra.
Comentário referente a notícia: [b]Estudo sobre produção familiar gera celeuma[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=66978
O Brasil ainda não é um país sério, como disse o presidente francês Charles De Gaulle. Não tem cabimento dois setores produtivos importantes estarem em pé de guerra, um querendo trucidar o outro. Aos fanáticos da agricultura familiar digo que, sem o agronegócio, o Brasil não teria as reservas monetárias que lhe deu sustentação econômica para passar quase ao largo da crise que abalou a economia mundial. Aos fanáticos do agronegócio digo que a agricultura familiar pode até não ter um grande peso na economia, porém é um importante fator de estabilidade social. O problema é que estão confundindo as lamentáveis ações do MST com agricultura familiar. Trabalho com os mini e pequenos produtores rurais e sei que a grande maioria deles não aprova essa esculhambação que está ocorrendo no campo, com o beneplácito oficial. Produtores do agronegócio: cuidem de trabalhar respeitando a legislação ambiental e trabalhista e com responsabilidade social, porque tenho certeza que a nação os respeita e admira. Contag, Fetraf e quejandos: cuidem de transformar o agricultor familiar de hoje no empresário rural de amanhã, deixando de lado o proselitismo político e o uso da classe como massa de manobra.
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