Fala Produtor

  • José Carlos Tacito Miguelópolis - SP 14/01/2007 23:00

    PRODUTORES RURAIS DO BRASIL!!! ATEN&Ccedil;&Atilde;O, URGENTE!!!<br />Prezados colegas, acabei de ler a seguinte not&iacute;cia publicada no Not&iacute;cias Agr&iacute;colas: PROPRIEDADES SERAO OBRIGADAS A DOBRAR PRODUTIVIDADE!<br />O PRESIDENTE LULA, esta para assinar portaria que altera os &iacute;ndices de produtividade brasileiros, quem n&atilde;o atingir estar&aacute; legalmente apto a ter sua propriedade pass&iacute;vel de desapropria&ccedil;&atilde;o. <br />Isso significa o ABSURDO de ter que produzir a qualquer pre&ccedil;o, o produtor n&atilde;o pode ter LIBERDADE de produzir o quanto ele achar melhor de acordo com as situa&ccedil;&otilde;es do mercado ou pessoais. <br />Vi recentemente muitos movimentos para renegocia&ccedil;&atilde;o de dividas de custeio, mas as lideran&ccedil;as do setor est&atilde;o quietas quanto a esse assunto, que diz respeito ao patrim&ocirc;nio do produtor!!!<br />Onde est&atilde;o os SINDICATOS PATRONAIS, A CNA, &oacute;rg&atilde;os que cobram caro do produtor pra defender-lhes os direitos!!!<br />VAMOS ACORDAR RAPIDO, PRODUTOR VA AO SEU SINDICATO DO SEU MUNICIPIO, COBRE DO PRESIDENTE MEDIDAS CONTRA ISSO, AFINAL ELES NOS COBRAM PARA NOS DEFENDER!!<br />ESPERO TER-LHES TOCADO, DESPERTADO, FIQUEM COM DEUS, OBRIGADUUUU!!!

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  • Altemar Kroling Diamantino - MT 14/01/2007 23:00

    Tem muita gente que est&aacute; falando que o campo vai ter renda de novo, e v&atilde;o pagar suas dividas. Mas, se esqueceram de falar que a safra de soja aqui no Mato Grosso j&aacute; est&aacute; boa parte vendida. Ent&atilde;o, se o pre&ccedil;o melhorar o agricultor n&atilde;o ganha mais nada, pois, a safra j&aacute; est&aacute; na m&atilde;o das grandes empresas. Da&iacute; eu lhe pergunto? Como que vamos pagar os investimentos, se s&oacute; vai dar pra pagar o custo de plantio. E as parcelas renegociadas que come&ccedil;am a vencer em abril? J&aacute; estou preocupado... tudo vai se repetir e n&atilde;o acontece nada. Obrigado por nos ouvir, abra&ccedil;os.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 11/01/2007 23:00

    N&atilde;o acredito que este homem &ldquo;importante&rdquo; tenha este pensamento... &ldquo;e uma demanda crescente por &aacute;lcool est&atilde;o deslocando a produ&ccedil;&atilde;o de soja e trigo e tornando a ind&uacute;stria de frango um setor amea&ccedil;ado de extin&ccedil;&atilde;o&rdquo; e em outra passagem: Mas este cen&aacute;rio, se confirmado, trar&aacute; para n&oacute;s dois problemas s&eacute;rios: o primeiro ser&aacute; um aumento significativo no pre&ccedil;o dos alimentos...<br /> <br />Gente do C&eacute;u quanto mais oleaginosas forem produzidas para extrair &oacute;leo para fazer biodiesel, mas farelo sobrar&aacute;...<br />Enquanto tem uns que nem eu, pensando que soja baixar&aacute; de pre&ccedil;o por conta do excesso de farelo no mundo, tem outras pessoas pensando que vai faltar comida...<br /> <br /><span style="font-weight: bold;">A doen&ccedil;a brasileira</span><br /> Dentro de dez anos alguns textos sobre economia tratar&atilde;o de um fen&ocirc;meno que ser&aacute; conhecido como a doen&ccedil;a brasileira. Ser&aacute; uma revis&atilde;o do que hoje se conhece como a doen&ccedil;a holandesa. Mas esta nova vers&atilde;o ser&aacute; considerada muito mais complexa do que a que ocorreu na segunda metade do s&eacute;culo vinte na pequena e rica Holanda. Mas a sua origem ser&aacute; a mesma: a desindustrializa&ccedil;&atilde;o por efeito de uma taxa de c&acirc;mbio determinada pelo excedente de exporta&ccedil;&otilde;es no setor de commodities e, incompat&iacute;vel, com as condi&ccedil;&otilde;es de competitividade de partes importantes da ind&uacute;stria manufatureira mais sofisticada.<br /> Este problema &eacute; agravado pela impossibilidade do Brasil passar a ser uma economia de servi&ccedil;os, o que alguns apontam como uma sa&iacute;da, j&aacute; que esta transi&ccedil;&atilde;o s&oacute; poderia ocorrer saudavelmente ap&oacute;s a integra&ccedil;&atilde;o de amplas parcelas da popula&ccedil;&atilde;o brasileira que ainda est&atilde;o exclu&iacute;das da economia de mercado moderna. A China est&aacute; integrando seu contingente populacional, o Brasil n&atilde;o. Mas este assunto fica para uma outra coluna.<br /> Posso ver hoje algumas das conseq&uuml;&ecirc;ncias desta incipiente &ldquo;doen&ccedil;a brasileira&rdquo;, apesar do tempo longo que nos separa ainda do long&iacute;nquo ano de 2017. A Embraer n&atilde;o mais produzir&aacute; avi&otilde;es no Brasil, com a perda de mais de 20.000 empregos qualificados; nossa ind&uacute;stria automobil&iacute;stica vai reduzir o valor agregado de sua produ&ccedil;&atilde;o local, transformando-se em mera montadora alimentada por importa&ccedil;&otilde;es; n&atilde;o mais teremos f&aacute;bricas de sapatos, de produtos t&ecirc;xteis e eletr&ocirc;nicos. Em raz&atilde;o disto os empregos migrar&atilde;o para o interior, os sal&aacute;rios ser&atilde;o mais baixos e a m&atilde;o de obra ter&aacute; menor qualifica&ccedil;&atilde;o.<br /> J&aacute; assistimos hoje o in&iacute;cio deste fen&ocirc;meno, mas as mudan&ccedil;as v&atilde;o se acelerar de forma dram&aacute;tica nos pr&oacute;ximos anos. A necessidade de se produzir combust&iacute;veis limpos a partir da agricultura ser&aacute; o eixo principal destas transforma&ccedil;&otilde;es. E o Brasil, fora do continente africano, &eacute; a &uacute;nica grande economia com uma &aacute;rea agricultur&aacute;vel para responder por esta nova demanda. Neste movimento, que hoje parece irrevers&iacute;vel ao analista cuidadoso, nosso saldo comercial vai crescer de forma expressiva, aumentando a sobra de d&oacute;lares que j&aacute; existe nos mercados de c&acirc;mbio. O real vai se fortalecer ainda mais e tornar ineficiente a pol&iacute;tica do Banco Central de defender a taxa de c&acirc;mbio via aumento de nossas reservas cambiais.<br /> O ponto central desta previs&atilde;o &eacute; a certeza que tenho hoje de que a quest&atilde;o do aquecimento global ser&aacute; enfrentada de forma vigorosa nos pr&oacute;ximos anos. No momento em que escrevo esta coluna a imprensa nos informa que o presidente Bush vai tratar da quest&atilde;o dos combust&iacute;veis limpos em seu discurso anual no Congresso americano. Se isto acontecer ser&aacute; uma mudan&ccedil;a significativa na posi&ccedil;&atilde;o do maior opositor a uma a&ccedil;&atilde;o coordenada dos pa&iacute;ses mais ricos no mundo nesta quest&atilde;o. Tony Blair, o primeiro ministro da Inglaterra, j&aacute; h&aacute; algum tempo comprou esta id&eacute;ia. Outras decis&otilde;es neste sentido j&aacute; est&atilde;o sendo tomadas, como a do governo japon&ecirc;s de adicionar 10% de etanol &agrave; gasolina vendida no pa&iacute;s nos pr&oacute;ximos tr&ecirc;s anos.<br /> Nos Estados Unidos, o pa&iacute;s que mais consome gasolina no mundo, a utiliza&ccedil;&atilde;o crescente do &aacute;lcool de milho j&aacute; est&aacute; provocando modifica&ccedil;&otilde;es importantes na economia. O crescimento da &aacute;rea plantada deste produto e o aumento de seu pre&ccedil;o por conta de uma demanda crescente por &aacute;lcool est&atilde;o deslocando a produ&ccedil;&atilde;o de soja e trigo e tornando a ind&uacute;stria de frango um setor amea&ccedil;ado de extin&ccedil;&atilde;o. Nos dois casos o Brasil sair&aacute; ganhando na medida em que esta tend&ecirc;ncia se consolidar. Da&iacute; a import&acirc;ncia, para n&oacute;s, do discurso de Bush.<br /> No Brasil, segundo dados coletados pela MB Consultores Associados, temos uma disponibilidade de mais de cem milh&otilde;es de hectares para a produ&ccedil;&atilde;o de cana ou de soja. Nenhum outro pa&iacute;s, com agricultura competente e capacidade t&eacute;cnica para produzir com efici&ecirc;ncia, tem esta margem para crescer sua produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola. Se este movimento, que j&aacute; vemos hoje, continuar poderemos agregar em alguns anos v&aacute;rias dezenas de bilh&otilde;es de d&oacute;lares de exporta&ccedil;&otilde;es, a partir da agricultura, em nossa balan&ccedil;a comercial com o exterior.<br /> Mas este cen&aacute;rio, se confirmado, trar&aacute; para n&oacute;s dois problemas s&eacute;rios: o primeiro ser&aacute; um aumento significativo no pre&ccedil;o dos alimentos; o segundo, uma valoriza&ccedil;&atilde;o perene do real e uma press&atilde;o ainda maior sobre a competitividade de nossa ind&uacute;stria.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 11/01/2007 23:00

    Como &eacute; que pode, nosso pessoal n&atilde;o acorda mesmo...!!!<br />Em vez de reclamar aumento no Pre&ccedil;o de Refer&ecirc;ncia, teimam em reclamar aumento nos pr&ecirc;mios...<br />Ora, mantendo-se toda sistem&aacute;tica, mas elevando-se o Pre&ccedil;o de Refer&ecirc;ncia digamos para R$ 24,00/sc como chegou a ter em 2006 - naturalmente o pr&ecirc;mio se eleva n&atilde;o &eacute; mesmo?

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 11/01/2007 23:00

    Prezado Jornalista Polibio Braga, tenho apreciado muito os seus noticiosos di&aacute;rios (Newsletter) por&eacute;m o &quot;Assunto&quot; de hoje &eacute; um verdadeiro exagero. Enriquecer? <br />Diante disto registro o meu protesto. Tenho certeza que represento o pensamento de muitos dos seus leitores.<br /> <br />Por outro lado cumpre esclarecer-lhe que a utiliza&ccedil;&atilde;o de milho pelos americanos para o fabrico de etanol, para atender a uma demanda te&oacute;rica de 5,0% dos 500 bilh&otilde;es de litros de gasolina anuais por eles consumidos (Substitui&ccedil;&atilde;o total dos padronizadores de octanagem por &aacute;lcool anidro), representar&aacute; cerca de 25 bilh&otilde;es de litros anuais em 2008/09 quando a regra estiver vigindo em todos os Estados Americanos - l&aacute; este tipo de regra n&aacute;o &eacute; federal...<br />Continuando o racioc&iacute;nio, a produ&ccedil;&atilde;o de etanol a partir do milho, dependendo da variedade, gera entre 400 a 425 litros de &aacute;lcool por tonelada de milho e como res&iacute;duo alimentar sobram 300 a 305 kg para o fabrico de ra&ccedil;&otilde;es de consumo animal. Portanto, pouco mais de 2/3 do volume de milho considerado, deixam de &quot;funcionar&quot; como alimento.<br /> <br />Pensando um pouco mais, se os EUA produziram 18 bilh&otilde;es de litros de etanol em 2006, para alcan&ccedil;ar 25 bilh&otilde;es faltam 7,0 que poder&atilde;o ser obtidos com 17 a 18 milh&otilde;es de t de milho a mais, que poder&atilde;o ser colhidas em cerca de 2,0 milh&otilde;es de hectares.<br /> <br />A passsagem de 3,0 milh&otilde;es de hectares de soja para milho na safra 2007/08 pelos EUA, pregada por muitos, me parece um pouco remota neste primeiro ano.<br />O consumo de etanol pelos americanos na forma de &Aacute;lcool Hidratado em substitui&ccedil;&atilde;o &agrave; gasolina por enquanto &eacute; muito anti-econ&ocirc;mico (&Eacute; vendido pelo dobro). O consumo deles dever&aacute; restringir-se ao uso &quot;mandat&oacute;rio&quot; nestes primeiros anos.<br /> <br />Finalmente, em rela&ccedil;&atilde;o ao Biodiesel apresenta-se uma situa&ccedil;&atilde;o &quot;sui g&ecirc;neris&quot; - Em um primeiro momento a procura do &oacute;leo de soja para esta finalidade ajudou a recuperar os pre&ccedil;os da soja mas num segundo momento gerar&aacute; um enorme excesso na oferta de FARELO e por conseguinte queda nos pre&ccedil;os. Destarte &eacute; ilus&atilde;o pensar que a agroenergia de per si far&aacute; s&eacute;ria concorr&ecirc;ncia &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de alimentos - Ningu&eacute;m est&aacute; fazendo id&eacute;ia do tanto de farelo que sobrar&aacute;....! <br /> <br />N&atilde;o se deve tamb&eacute;m fazer conclus&otilde;es apressadas em cima da queda das cota&ccedil;&otilde;es do petr&oacute;leo. As cota&ccedil;&otilde;es em Bolsa referem-se ao Mercado &quot;Spot&quot; - a maioria do petr&oacute;leo consumido no mundo tem custo m&eacute;dio variando de 35 a 40 d&oacute;lares por barril de 159 litros, trata-se de mercadoria negociada por contratos de longo prazo.<br /> <br />Tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; verdade que um dia o petr&oacute;leo acabar&aacute;! Muito antes de ser queimado o &uacute;ltimo pingo de petr&oacute;leo do mundo o ar ter&aacute; ficado t&atilde;o &quot;irrespir&aacute;vel&quot; que n&atilde;o existir&aacute; mais &quot;seromano&quot; (ser humano) vivo para cometer tal insanidade. Entretanto o aquecimento global, apesar de lento parece ser irrevers&iacute;vel.<br /> <br />Atenciosamente,<br />Eng. Agr. Telmo Heinen - Consultor Agr&iacute;cola/Comercial

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  • Polibio Braga Porto Alegre - RS 10/01/2007 23:00

    Milho e soja v&atilde;o enriquecer ga&uacute;chos neste ver&atilde;o.<br /><br />A vedeta desta safra de ver&atilde;o ser&aacute; o milho, cuja produ&ccedil;&atilde;o pular&aacute; de 4 milh&otilde;es de toneladas para 5,3 milh&otilde;es de toneladas. E n&atilde;o &eacute; apenas o aumento da produ&ccedil;&atilde;o que anima. Nesta quinta-feira, os pre&ccedil;os pagos ao produtor do interior ga&uacute;cho emplacaram R$ 17,00 pela saca de 60 kgs, valor que mal chegou a R$ 14,00 no ano passado. E o vi&eacute;s &eacute; de alta.<br /><br />Nesta quinta-feira, tamb&eacute;m, nos EUA, o economista-chefe do USDA (o minist&eacute;rio da Agricultura dos EUA), Keith Collins, meteu fogo no mercado, ao anunciar que em 2007 os americanos consumir&atilde;o 80 milh&otilde;es de toneladas de milho para produzir etanol, contra os 57 milh&otilde;es do ano passado. <br /><br />O biocombust&iacute;vel alucina os americanos, que tamb&eacute;m procuram &aacute;reas e empreendimentos pelo mundo afora, sobretudo o Brasil.<br /><br />As declara&ccedil;&otilde;es de Collins, que incendiaram a Bolsa de Chicago, s&atilde;o animadoras para o Brasil e para o RS. Os pre&ccedil;os locais do milho j&aacute; subiram muito e subir&atilde;o muito, levando atr&aacute;s de si tamb&eacute;m os pre&ccedil;os da soja. <br /><br />Nesta safra, a produ&ccedil;&atilde;o de soja ir&aacute; a 9 milh&otilde;es de toneladas no RS (8 milh&otilde;es no ano passado e 3 milh&otilde;es h&aacute; dois anos). Os pre&ccedil;os pagos ao produtor foram ontem a R$ 26,00 por saca. Os produtores ga&uacute;chos s&oacute; comercializaram 15% da safra, ao contr&aacute;rio do que fizeram seus colegas de outros Estados, que j&aacute; venderam 40% do que v&atilde;o colher. E por isto ganhar&atilde;o mais, porque o vi&eacute;s &eacute; mesmo de alta, o que se deve n&atilde;o apenas ao que revelou Collins nos EUA, mas tamb&eacute;m ao fato de que a soja &eacute; o insumo que mais ser&aacute; utilizado este ano para produzir biodiesel, o que quer dizer que teremos menos gr&atilde;os para a alimenta&ccedil;&atilde;o humana e animal (lembre-se, caro leitor, da lei da oferta e da procura). <br /><br />Os produtores ga&uacute;chos v&atilde;o enriquecer neste ver&atilde;o.<br /><br />A economia ga&uacute;cha ter&aacute; um ano de ouro em 2007.

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  • Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 10/01/2007 23:00

    Vejam o email que envie para o Bom dia Brasil a respeito do comentário da miriam Leitão sobre a agricultura:<br />

    <br />

    Sobre o comentário da Sra. Miriam Leitão sobre a agricultura, dizendo que o governo já ajudou demais e que o agricultor precisa se ajudar, tenho a dizer que discordo totalmente.<br />

    Ora como o governo já fez tudo? e a Lei Agrícola, que nunca saiu do papel, e as medidas estruturais(estradas, portos, etc.) e o custo do óleo diesel, porque ser tão elevado, o governo não poderia abrir mão de parte de seus lucros um pouco?<br />

    A Sra. Miriam Leitão precisa sair do seu pedestal de arrogãncia e conversar com quem entende, fale com a Amélia Lemos, converse com ou com o Miguel Daoud, pessoas que comentam sobre o setor agrícola, sem protecionismo ao governo.

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  • Marco Aurélio Nogueira Maringá - PR 10/01/2007 23:00

    Temos d&iacute;vidas junto &agrave;s revendas de insumos agr&iacute;colas e cooperativas, referente &agrave; compra dos insumos utilizados em nossas lavouras, -- lavouras estas que n&atilde;o nos proporcionaram receitas suficientes para honrarmos com compromissos junto &agrave;s empresas acima citadas, pois, como ja &eacute; p&uacute;blico e not&oacute;rio, sofremos com o clima nas ultimas tr&ecirc;s safras e tamb&eacute;m com os pre&ccedil;os devido &agrave; valoriza&ccedil;&atilde;o do real. Solicitei a utiliza&ccedil;&atilde;o dos recursos do FAT mas a resposta que as empresas nos d&atilde;o &eacute; que elas n&atilde;o tem interesse em fazer parte de tal programa, pois seriam elas que teriam que garantir o pagamento de tais opera&ccedil;&otilde;es, e tomando ainda mais seus limites de cr&eacute;dito junto &agrave;s empresas fabricantes. Ora, quem deve sou eu, e desta forma, quem deve garantir a d&iacute;vida sou eu, como j&aacute; sugeri a uma empresa que entraria como interveniente garantidor, s&oacute; que o Banco do Brasil n&atilde;o aceita desta maneira. Sugiro que seja discutido esta nova id&eacute;ia em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s garantias para que tal programa se viabilize. Quanto ao seguro, o que penso &eacute; o seguinte: O agente financiador recebe a d&iacute;vida. O fornecedor de insumo recebe a d&iacute;vida. O fornecedor de combust&iacute;vel recebe a d&iacute;vida, ou seja, todos recebem, e no caso de frustra&ccedil;&atilde;o s&oacute; n&oacute;s, produtores rurais, &eacute; que ficamos com as d&iacute;vidas e sem condi&ccedil;&atilde;o de pag&aacute;-las, nos tornando caloteiros junto &agrave; sociedade. Nossa atividade &eacute; de grande risco, pois &eacute; uma ind&uacute;stria a c&eacute;u aberto. Na minha opini&atilde;o, o seguro deveria garantir pelo menos 2.300kg de soja/ha, e 5.600kg de milho/ha, e assim por diante, nas demais culturas, pois al&eacute;m de insumos, temos fam&iacute;lia para tratar, empregados para pagar, impostos, etc... Sem mais para o momento, agrade&ccedil;o a aten&ccedil;&atilde;o. Um abra&ccedil;o. Marco Aur&eacute;lio Cayres Nogueira

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  • Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 08/01/2007 23:00

    O futuro chegou e o Brasil continua o mesmo.... Este plano de acelera&ccedil;&atilde;o eu acho que &eacute; mais uma enrola&ccedil;&atilde;o do governo. Se pegarmos jornais de 2005 veremos que o governo fala que haver&aacute; crescimento do PIB. N&oacute;s estamos em recess&atilde;o h&aacute; 12 anos. O presidente Lula foi reeleito sem um plano de governo, pois ele j&aacute; &eacute; o presidente do Brasil h&aacute; 4 anos e n&atilde;o sabe como fazer o pa&iacute;s crescer. Ele vive no mundo dele e n&atilde;o est&aacute; nem a&iacute;, saiu de f&eacute;rias. E o plano deixa pra depois. Ele n&atilde;o sabe que tempo &eacute; dinheiro, emprego &eacute; sobreviv&ecirc;ncia. Lembra do Antonio Palocci que ficava com medo de baixar os juros... e o presidente Lula tamb&eacute;m tem medo que abaixando os juros, volte a infla&ccedil;&atilde;o. E tinha candidata &agrave; presid&ecirc;ncia que iria cortar os juros pela metade ao iniciar 2007... Este plano, pelo que eu vejo, vai ser s&oacute; libera&ccedil;&atilde;o de dinheiro com desvios e superfaturamentos que dever&atilde;o ser uma esp&eacute;cie de tapa buraco. E ao final do ano, o presidente Lula vai falar: &quot;Eu fiz tudo que pude,vamos ver se em 2008 a gente cresce&quot;. Est&aacute; faltando coragem??? O Brasil est&aacute; sendo o pa&iacute;s dos especuladores financeiros. Cad&ecirc; a distribui&ccedil;&atilde;o de renda? <br />Acabei de ver a Mirian Leit&atilde;o falar no Bom Dia Brasil que os agricultores tem que ajudar a si mesmos e que o governo j&aacute; os ajudou... Na Globo, a agricultura e o setor produtivo est&atilde;o sempre &agrave;s mil maravilhas. <br />Um abra&ccedil;o. Amauri

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  • Arnaldo Reis Caldeira Jr. Carmo da Cachoeira - MG 08/01/2007 23:00

    Aqui vai a primeira do ano :<br />O governo federal, ensaiou a libera&ccedil;&atilde;o de verbas do FUNCAF&Eacute;, em novembro passado.<br />O dinheiro at&eacute; que vai sair, por&eacute;m o problema &eacute; o mesmo de sempre :<br />Como &eacute; que foi distribuida a grana entre os bancos !!!!<br />Quando o pre&ccedil;o do caf&eacute; estava uma porcar&iacute;a (2000 a Outubro de 2006), a grana vinha para as cooperativas de cr&eacute;dito Bancoob, que assumiam os riscos do produtor que poder&iacute;a n&atilde;o ter condi&ccedil;&atilde;o de saldar seus compromissos.<br />Agora que o pre&ccedil;o da saca deu uma subidinha, veja s&oacute; o que aconteceu :<br />Todos os Bancos tomaram esta verba pois agora o risco &eacute; m&iacute;nimo.<br />E n&oacute;s cooperativistas de cr&eacute;dito ficamos chupando dedo !<br />At&eacute; quando vamos ficar nos curvando ao interesse deste governo ?<br />Que &eacute; m&atilde;e dos pobres e pai dos ricos, e abomina a classe m&eacute;dia e a <br />produ&ccedil;&atilde;o neste pa&iacute;s ?<br />Claro que abomina, nosso presidente nunca trabalhou !<br />&Eacute; s&oacute; tomar vergonha na cara .........<br />Vou lembrar ao senhor LULA, que este dinheiro (FUNCAF&Eacute;) &eacute; nosso,<br />da cafeicultura, por isso, n&atilde;o queremos esmola como o Bolsa fam&iacute;lia,<br />ao menos (digo n&oacute;s) HOMENS que ainda tem vergonha e dignidade na cara.<br />Pois o Funcaf&eacute; &eacute; direito nosso . E lutaremos por nossos direitos.<br />Chega de brincar de oposi&ccedil;&atilde;o, t&aacute; na hora de mostrar ao pa&iacute;s quais os<br />os valores que devem reger uma na&ccedil;&atilde;o .<br /> <br />(AMOR FRATERNO, EQUIL&Iacute;BRIO, HONESTIDADE, SABEDORIAE, INTEGRIDADE, SOBRIEDADE E SOBERANIA ).<br />Longe das c&uacute;pulas regentes em nosso pa&iacute;s !<br /> <br />Abra&ccedil;o fraternal <br />Arnaldo Reis Caldeira J&uacute;nior<br />Carmo da Cachoeira - Minas Gerais

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 07/01/2007 23:00

    Jo&atilde;o Batista quem n&atilde;o se lembra do coment&aacute;rio da jornalista Ana Am&eacute;lia Lemos sobre a vontade dos presidentes do Senado e da C&acirc;mara dos Deputados (ambos aliados do Presidente Lula) em aumentar os pr&oacute;prios sal&aacute;rios antes das elei&ccedil;&otilde;es, o mais estranho &eacute; que a noticia s&oacute; apareceu na grande m&iacute;dia para esconder algo mais grave, ou seja, a aprova&ccedil;&atilde;o do TSE das contas irregulares da campanha do Lula, com a ressalva que na elei&ccedil;&atilde;o seguinte n&atilde;o ser&atilde;o mais tolerados tais fatos, seremos mais duros (mais parece piada, n&atilde;o?). A verdade &eacute; que a justi&ccedil;a e o poder legislativo deste pa&iacute;s est&atilde;o desmoralizados perante a in&eacute;rcia diante dos esc&acirc;ndalos, e assim o verdadeiro culpado faz piadas por ai, da ignor&acirc;ncia do povo brasileiro. O que n&oacute;s precisamos fazer &eacute; cobrar dos Deputados e Senadores para elegerem presidentes independentes com rela&ccedil;&atilde;o ao poder executivo, pois esta &eacute; a causa de tamanha vergonha que estamos vivendo. Desejo a todos um feliz Ano Novo, e vamos fazer o nosso papel para melhorar este pa&iacute;s.

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  • Fabio Giocondo Arapongas - PR 07/01/2007 23:00

    Os novos rumos do agroneg&oacute;cio brasileiro n&atilde;o ser&atilde;o novos. Ser&atilde;o aqueles que as &aacute;guas levam, como tem sido sempre. Sem capacidade de investimento em infra-estrutura log&iacute;stica, continuaremos na estagna&ccedil;&atilde;o e nas falsas promessas, maquiadas por obras ali e aqui. Se hoje o presidente fala em bio-energia, antes cantava em verso e prosa o agroneg&oacute;cio exportador, algu&eacute;m deve lembr&aacute;-lo do restante do pa&iacute;s que planta comercialmente arroz, feij&atilde;o, mandioca, hortifrutis, caf&eacute;, pecu&aacute;ria... Esse n&atilde;o &eacute; mesmo um pa&iacute;s s&eacute;rio, e com a retaguarda de uma falsa pol&iacute;tica voltada aos pobres, que continua na mesma realimentando a roda, governos populistas tendem a se perpetuar usufruindo e seduzindo analfabetos e brasileiros cada vez mais exclu&iacute;dos e distantes da economia de mercado. Pobre Brasil, cada vez mais iludido e pobre, o pa&iacute;s s&oacute; do futuro!

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  • Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 04/01/2007 23:00

    Começou o 2º mandato do "Lulla" e tudo continua igual, até o ministério é o mesmo, o preguiçoso ainda não teve tempo de decidir as mudanças, ele só tem "gogó", só conversa, leva no papo, só faz bravatas, é ridiculo termos um presidente deste tipo, vejo como nós brasileiros somos ridículos, pois ele nos representa.<br />

    O problema não é só no setor agrícola, é em todos os setores, não se faz nada, não se governa, não se despacha, estamos indo para o caos.<br />

    Povo brasileiro, vamos acordar , fazer manifestações, mostrar que estamos indignados com tudo isto, será que os 58 milhões ainda não viram o erro que se cometeu ao deixar este apedeuta no poder por mais quatro anos?

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  • Antônio Tarcízio Rezende Belo Horizonte - MG 03/01/2007 23:00

    <p class="MsoNormal">Quando a Ana Am&eacute;lia comentou que soube da prov&aacute;vel indica&ccedil;&atilde;o do Ex Ministro Ant&ocirc;nio Delfim Neto. Lembrei de que quando ele passou pelo Minist&eacute;rio da Agricultura correu pelo meio rural um slogan muito sugestivo. Quando o Ministro conclamava os produtores para plantarem mais. &ldquo;Plante que o Jo&atilde;o garante&rdquo;. O refr&atilde;o contr&aacute;rio era plante pouco que o homem &eacute; louco. Este Ministro da Agricultura foi para Fazenda, no seu lugar veio o ga&uacute;cho Luiz Fernando Cirne Lima de uma compet&ecirc;ncia a toda prova, tanto que foi o fundador da Embrapa. Ficou pouco no cargo n&atilde;o suportou o desprezo que os donos da chave do cofre comandados pelo ent&atilde;o Ministro da Fazenda tinham <st1:personname w:st="on" productid="em relação a Agricultura. Pediu">em rela&ccedil;&atilde;o a Agricultura. Pediu</st1:personname> demiss&atilde;o e escreveu uma bel&iacute;ssima carta explicando os motivos de sua sa&iacute;da.</p>

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  • Roque Luiz Rhoden Sinop - MT 03/01/2007 23:00

    Sr. Sergio de Sete Quedas (MS), realmente estamos vivendo a triste hist&oacute;ria dos desmandos pol&iacute;ticos com a nossa agricultura. Mas nem tudo (embora carregando um peso de dinossauro, que s&atilde;o nossas dividas) s&atilde;o lamurias, pois li semana atr&aacute;s, opini&otilde;es de analistas de mercado de gr&atilde;os, &oacute;timas perspectivas pra o futuro. Em detrimento da bioenergia, vamos colher &oacute;timos frutos - pre&ccedil;os das comodities, pre&ccedil;os de terras vao ser disputadas novamente pra a produ&ccedil;&atilde;o de gr&atilde;os, pois esse (gr&atilde;o) vai faltar no mercado, notadamente trigo, arroz, milho e soja. Com certeza, ainda n&atilde;o esse ano, mas com o ano vindouro, teremos sim grandes possibilidades de retomada. Por&eacute;m precisamos ainda, criar mecanismos para quitar nossa pesada divida, pois o que foi feito - reparcelamento pelo FAT por 4 anos, s&atilde;o na verdade impag&aacute;veis. Da&iacute; a necessidade da nossa uni&atilde;o em torno dos novos deputados ruralistas, em criar leis que nos d&atilde;o condi&ccedil;&otilde;es de alavancar o progresso e a renda, e l&oacute;gico, minimizar o desanimo vivido na agricultura.<br />Estou otimista pelo vislumbramento de um futuro mais promissor, basta ter f&eacute; e paci&ecirc;ncia. &Eacute; preciso deixar um legado para nossos filhos, como voc&ecirc;, Sergio, mencionou na sua carta, pedindo pra que suas filhas n&atilde;o seguissem os passos do Pai, penso, que &eacute; preciso, sim, seguir o passos do pai, e nos pais, criarmos alternativas duradouras, para que os nossos filhos n&atilde;o sofram com quedas bruscas de mercado por falta de pol&iacute;ticas agr&iacute;colas descentes... Sergio, como os demais agricultores, n&atilde;o percamos o nosso animo e nossa for&ccedil;a de produzir... Desde que existe boca existe o alimento, e cada vez mais bocas necessitam mais alimentos... &quot;Melhor &eacute; chorar com os s&aacute;bios do que rir com os Tolos&quot; (prov&eacute;rbio espanhol) <br />&quot;Instrua seu filho no caminho em que deve andar - e caminhe por ele de vez em quando. (josh billings). <br />Bom ano a todos com 2007 coisas boas (d&aacute; uma m&eacute;dia de 5,5 coisas boas por dia)....<br />int&eacute;.

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