Fala Produtor
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Waldir Sversutti Maringá - PR 06/11/2008 23:00
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Renato Ferreira Dourados - MS 05/11/2008 23:00
Sofrido colega Marcos F. Patta produtor de Tacuru MS, sou da região de Caarapó MS, e também concordo com vc, estamos ao contrário dos nossos políticos que enriquecem ilicitamente, estamos empobrecendo ilicitamente e pior trabalhando, colocando nosso patrimônio no tempo.
Não é de hoje que notício neste site que: DEVEMOS ELIMINAR AS ÁREAS RUINS, PLANTAR MENOS, E PARAR DE SUSTENTAR OS ENGOMADOS QUE NOS ATENDE VENDENDO INSUMOS.
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 05/11/2008 23:00
Caro João Batista,
Será que nossas lideranças não se mexerão??!!!
O governo está querendo tapar o sol com a peneira, veja:
“O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes informou ontem, que o Banco do Brasil vai oferecer uma linha de crédito especial para financiamento da safra agrícola por meio de Cédulas do Produto Rural (CPR).” Famato - http://www.famato.org.br/index2.php?pagina=ver_noticia¬icia=15918
Ou seja, nosso ministro da agricultura quer tornar ainda mais inviável o pagamento do endividamento, pois essa linha de financiamento possui taxas de juros que ultrapassam 24% ao ano. E que pelo visto será utilizada para pagar parcelas de: Custeios Reescalonados, Investimentos e FAT, que estão com juros abaixo de 12 % ao ano, e assim empurrando com a barriga esse ônus todo para o ano que vem, pois CPR vence no prazo de 12 meses. Além de não chegar às mãos dos produtores, como acontece até hoje com custeios e outros recursos anunciados pelo governo, será mais uma linha destinada à agricultura que não resolve nossos problemas.
Caros amigos produtores, não caem nessa, se recusem a fazer CPR para pagamento de parcelas de investimentos e outras parcelas de endividamento. Vamos exigir respeito e uma saída definitiva para o endividamento de modo que possamos pagar nossos ônus com nossa atividade. Vamos exigir renda para nossa atividade e EXIGIR nossos direitos, pois nos prejudicaram com falta de política agrícola e agora com falta de crédito.
CARO MINISTRO!!! NOSSO PROBLEMA É ACESSAR O CRÉDITO QUE ESTÁ AÍ ANUNCIADO, não estamos conseguindo acesso, principalmente porque nos é exigido o pagamento das parcelas de custeios reescalonados e investimento e também por “falta de crédito no sistema financeiro”. Então nosso maior problema, caro Ministro, é resolver de uma vez por todas, o endividamento DE UMA FORMA QUE POSSAMOS CONTINUAR ACESSANDO O CRÉDITO OFICIAL E QUE POSSAMOS PAGAR COM NOSSA RENDA.
OBRIGADO PELO ESPAÇO!!!
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Silvio Cesar Schantz Lucas do Rio Verde - MT 05/11/2008 23:00
FILA DA SOPA - Hoje tive a oportunidade de ouvir um economista fazendo referencia aos setores que se sentiram prejudicados com a politica economica do governo, e as dificuldades que enfrentam com essa crise que os categorizou como a FILA DA SOPA, estariam em fila frente do Ministerio da Fazenda pedindo esmola. Diante disso pergunto se, os EMPREGADORES desse pais estao na FILA DA SOPA, sendo eles produtores que investem milhoes para tentar produzir, chego a conclusao que a crise vai muito maior, por que????Quem será as pessoas que vão engrossar a FILA DA SOPA no momento que nos produtores nao tivermos mais condições de produzir, será que o preco não será bem mais caro para as pessoas que dependem do setor, e os colaboradores que estão integrados na producao agricola????? O mercado tem uma visão muito imediatista, e burra, nos produtores temos sim preocupacao com o social, notem que até agora somente os Empregadores estão reclamando. O problema se estende para todos os setores, de banco a produtor de leite... Quem serão as principais vítimas dessa politica eleitoreira e malefica??
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Marcos Fernando Patta Tacuru - MS 05/11/2008 23:00
Mais um agricultor frustrado. Nao tem mais jeito de se produzir neste país. Meus vizinhos já venderam a propriedade de soja para confinamento de gado, estou vendo que vai ser o caminho para minha área de 400 hect. pois só colho prejuizo, tenho q vender meu milho a 15 reais para nao ganhar nada, e ficar com o prejuizo da depreciacao das maquinas, mas o preço atual no sul do MS está a 13 reais. Só o agricultor fica no prejuizo, assim nao dá mais!
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Larri Herter Sorriso - MT 05/11/2008 23:00
Tenho percebido a total falta de informação em relação ao endividamento agricola e minha pergunta é:
O que esta acertado em relação ao pagamento das parcelas de investimento de 2008??
ref. aos custeios do Banco do Brasil qual a data limite e que % deve ser paga dos custeios prorrogados??
e importante que sejam esclarecidos estes pontos pois alguns produtores falam em prorrogar mais uma vez para Março de 2009, tem alguma coisa neste sentido??
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Mauricio Santos Junqueira Juiz de Fora - MG 05/11/2008 23:00
Sr. João Batista Olivi, segue abaixo o outro lado da moeda, para quem acha que os preços do boi gordo estão sempre baixos: " Alimentos aceleram inflação de pobres - A principal contribuição para aumento do índice partiu do arroz e feijão, frutas, carnes bovinas e pescados frescos..." - 6/11 - Rio de Janeiro - A inflação voltou a pressionar a renda dos mais pobres. É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), calculado com base nas despesas de consumo das famílias com renda de 1a 2,5 salários mínimos mensais, e que subiu 0,66% em outubro, após registrar queda de 0,57% em setembro. As informações foram anunciadas ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Segundo a fundação, foi a maior taxa desde junho deste ano, quando o indicador teve alta de 1,29%. Esse resultado ajudou a elevar os desempenhos acumulados do índice. No ano até outubro, o IPC-C1 acumula taxa de 6,36%, acima da taxa apurada até setembro (5,66%). Nos últimos 12 meses até outubro, a variação atinge 7,97% - superior do que a apurada até setembro deste ano, quando subiu 7,47%.
Segundo a FGV, a inflação entre os mais pobres foi mais intensa do que a sentida pela média encontrada entre as famílias com renda maior. O IPC-BR, que mede a inflação entre as famílias com renda entre 1 e 33 salários mínimos subiu 0,47% no mês passado. Os resultados acumulados do IPC-C1 também são maiores do que as taxas acumuladas do IPC-BR, que teve altas, até outubro, de 4,93% no ano e 5,95% nos 12 últimos meses.
Segundo a fundação, a principal contribuição para a aceleração da inflação entre os mais pobres partiu da movimentação dos alimentos, que voltaram a subir de preço, entre setembro e outubro. O grupo alimentação saiu de uma queda de 1,65% para uma alta de 1,01% no período.
Os principais destaques entre os alimentos foram as mudanças de comportamentos de preços em arroz e feijão (-3,55% para 3,58%), frutas (2,32% para 6,36%), carnes bovinas (0,74% para 4,10%), pescados frescos (-1,74% para 1,97%) e hortaliças e legumes (-10,46% para -2,15%). Segundo a fundação, das sete classes de despesa pesquisadas para cálculo do índice, seis apresentaram fim de deflação ou aceleração de preços, de setembro para outubro. Além do grupo dos alimentos, é o caso de Habitação(de 0,24% para 0,33%); Vestuário (de 0,43% para 1,89%); Saúde e Cuidados Pessoais (de -0,08% para 0,29%); Educação, Leitura e Recreação (de -1,03% para 0,20%) e Transportes (de variação zero para alta de 0,01%).
As movimentações de preços do arroz e feijão e da carne bovina responderam por metade da inflação. O economista da FGV, André Braz, comentou que esses itens foram os que mais puxaram a ‘‘virada’’ na trajetória de preços do setor de alimentação, de setembro para outubro (de -1,65% para 1,01%). ‘‘O grupo alimentação, sozinho, respondeu por 62% do total do IPC-C1 de outubro. E arroz, feijão, e carne bovina são responsáveis por 79% da elevação de preços dos alimentos em outubro’’, afirmou o economista.
Por Alessandra Saraiva, Agência Estado. (reproduzida pela Folha de Londrina - Hoje em Dia).
Cordialmente, Mauricio.
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Leandro Fabiani Rondonópolis - MT 05/11/2008 23:00
Embargo dos USA a CUBA - O presidente Lula anda bastante preocupado com o embargo dos USA a Cuba. Acho justo sua preocupação, mas Cuba tem alternativas de relacionamento comercial com outras nações. Inclusive com o Brasil. Será que nosso presidente tem noção do que significa o embargo a nós, produtores, comerciantes e toda população brasileira que vivem nos 19 municípios "ditos” maiores desmatadores da Amazônia. Atualmente quem se encontra na região do BIOMA AMAZÔNIA (que ninguém sabe ao certo onde é), realizando investimentos na produção, está completamente isolado e sem possibilidade de planificação futura.
Cuidado presidente. Você está fazendo pior que os USA.....e com nosso povo.
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João José Fleury Curado Anápolis - GO 04/11/2008 23:00
Caro amigo inaternauta, estou com uma preocupação porque eu fiz um plantio de capim na terra seca já tem uns 10 dias e so deu um chuvisqueiro até hoje. Será que tem perigo deu perder o plantio desta semente? Se alguém puder me da uma resposta agradeço
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Luis inacio da silva Rio das Outras - RJ 04/11/2008 23:00
Professor Clímaco, todos nós podemos errar e, reconhecendo o erro, ter a humildade de pedir as devidas desculpas. Agora, se um cidadão é eleito e sua bandeira é a agricultura, sua base eleitoral é de agricultores e o compromisso é de defender os interesses da classe, ele tem sim obrigação é com a classe que o elegeu. Infelizmente o que acontece na grande maioria dos casos é muito diferente. Quanto ao Sr.Xico Graziano nós, agricultores, precisamos de deputados como ele sim,,mas que devote a mesma lealdade que tem com o seu partido a quem o elegeu. Precisamos de representantes inteligentes com o dom da palavra, cultos, mas que defendam a nossa bandeira. Quanto a mim, Sr.Clímaco, não sou lider em minha região. Mas como um "soldado", acredito ter contribuido com minha classe tanto aqui em SP como em Goiás, onde tambem trabalho. A minha procupação nesse sentido é a mesma do Sr. - apenas a de nos concientizarmos que pecisamos de politicos realmente comprometidos com os interesses de nós, agricultores.
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 04/11/2008 23:00
Amigos de Noticias agricolas.
Acerca de necessária maior politização dos produtores rurais e do artigo do prof. Graziano, gostaria de cumprimentar o Sr. Jorge Amazilio Teresani de Artur Nogueira - SP pelas suas posições e críticas abertas, construtivas e sinceras, a atuação do prof. Graziano. Só penso que todos, em principio,têm o direito de errar e a obrigação de se reposicionar, pois acho que entre os atos dele no governo anterior e a situação atual, a coisa mudou muito no agronegócio e, com certeza, para pior.
E ninguém tem o direito de se calar, a não ser que seja pressionado para tanto, ou que seja tão cabeça dura que não queira admitir que está errado e que será necessário reposicionar. Nunca gostei e não gosto de posicionamentos radicais, pois servem de maus exemplos. Aliás, quem não erra que atire a primeira pedra.
É isto aí, o que vale é a participação e o engajamento politico que será necessário no novo negócio muito mais politizado que se espera.
Gostaria, sinceramente, que o Sr. Jorge dissesse aqui o que tem feito como lider em sua região, em relação ao seu Sindicato Rural, a sua cooperativa e, politicamente, em relação ao seu partido, aos seus vizinhos, a sua familia etc..
Atenciosamente.
Prof. Clímaco Cézar
AGROVISION - Brasilia
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Waldir Sversutti Maringá - PR 04/11/2008 23:00
Boi de Piranha (política internacional) -- O Partido Republicano dos EUA teve sorte de achar um americano que se dispôs a fazer o papel de “boi de piranha“ nestas eleições. Nem preciso explicar o que é isso pq. os agropecuaristas que lêem este espaço estão careca de saber do que se trata. O que estava na cara, realmente aconteceu, para confirmar que a alternância no poder é necessária em todo o mundo. Qualquer que fosse o candidato democrata, ele venceria essa.
Embora as decisões que levaram às guerras do Iraque e Afeganistão não tenham sido uma decisão do presidente Bush e sim do Conselho de Segurança Nacional daquele país, quem levou a culpa pelo que aconteceu foi ele e pagou o pato por isso junto com o partido. Ainda, para provar que desgraça pouca é bobagem, vem uma crise de confiança ou DESCONFIANÇA no mercado financeiro em relação aos valores de seus ativos em papéis inflados artificialmente, em todo o mundo, inclusive aqui, deflagrando uma corrida para saírem do barco todos ao mesmo tempo, cada aplicador achando que é mais esperto que o outro, provocando o estouro da boiada. E a culpa é do Bush, novamente !
Até parece que as ações de uma nação de mais de 300 milhões de habitantes estão na mão de uma só pessoa. Não estão !
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José Manfio Jr. Assis - SP 04/11/2008 23:00
Custos do milho safrinha: glifosato: R$ 140,00/7 lts.; duas passadas de veneno p/ lagarta: R$ 80,00; adubo de base no plantio (500 kg por alq.: R$ 910,00; adubo de cobertura R$ 455,00 (250 kg por alq.), tratamento de semente: R$ 80,00 por alq. ou R$ 40,00 por saco; semente R$ 460,00 por alq., combustivel para o trator colheitadeira, caminhão, R$ 75,00 por alqueire; empregados (vai de cada um): R$ 238,00; impostos, escritorio, e outros gastos, R$ 400,00. Total: R$ 2.838,00 -- divididos pelo preço do milho de hoje (que cheio é R$ 16,50), vamos ter que colher uma safra (só com despesas fixas) de 171 sacas por alq. - sendo que a media geral da região gira na casa dos 150 a 160 sacas de milho por alqueire paulista. como iremos plantar, se já estamos plantando a safra de verão mais tarde,e talvez nem seguro iremos ter?
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Luis inacio da silva Rio das Outras - RJ 03/11/2008 23:00
Sr. Climaco, que boa lembrança a sua citar o "prof." XICO !Nem todos os agricultores lembram em quem votaram para dep. federal, alguns além de lembrar, sabem exatamente o que os ditos cujos fizeram por nós agricultores. O "prof." Xico, quando o presidente era o FHC, votou contra os produtores rurais, votou contra a bancada ruralista. Era o desarticulador das prorrogações das dividas rurais no gov. do FHC. Hoje gosta de se colocar ao lado do produtor... até tem nas nossas pequenas cidades agricultores que o veneram(geralmente candidatos a vereador). Eu sempre estou atento a uma proxima candidatura dessas aí. Pau que dá em Francisco, as vezes, pode dar em chico... O produtor hoje é mais bem informado do que pensam os velhos "professores politiqueiros"!
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Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 03/11/2008 23:00
Não é permetido o uso do mesmo centro de manejo de ERAS diferentes, mesmo em áreas contíguas e de propriedade de mesmos titulares (NIRF diferentes).
Medida que exclue do processo pequenos pecuaristas que usam de boas práticas. ERAS nesta situação deverão se recusar a Auditoria do MAPA, até que este fato seja mais bem esclarecido, ou desistir em rastrear os animais, solicitando a desativação técnica dos animais, antes que receba punições e dissabores da Auditória para habilitação para UE.
Esta chegando à hora da saída em massa do SISBOV, em virtudes de mudanças de rota a todo o momento, sem respeitar o direito dos que rastreiam os animais desde o primeiro momento. Aos que pretendem entrar fica o alerta que a qualquer momento as regras podem mudar, novas exigências serão adicionadas, sem respeitar o direito adquirido. Estão cometendo um erro primário em não separar sistema ERAS de Programa de Carne Certificada, nivelando por cima.
Baixem o preço do óleo diesel urgente! Já não basta a barbeiragem com os juros ?
Em maio último fiz um comentário aqui sobre o aumento do preço do óleo diesel, que reproduzo no último parágrafo, sob o título: Um tiro no pé ... dos pobres !
Embora naquela oportunidade o preço do barril de petróleo estava navegando na estratosfera, próximo dos 140 $, agora ele baixou mais de 50%, voltando a níveis que permitem ao governo corrigir a barbeiragem que fez. Portanto é hora de REDUZIR SEM DEMORA O PREÇO DO ÓLEO DIESEL, beneficiando os produtores rurais na conclusão de suas plantas e os transportadores de cargas e da população em todo o Brasil, atingidos por aquela medida insana !
O que escrevi naquela oportunidade:
“ Esse aumento do diesel foi pernicioso pois desencadeia aumentos de preços em cascata no custo de produção, no transporte de alimentos e no transporte coletivo, prejudicando mais a família do trabalhador pobre que não tem carro, e que por isso mesmo, deveriam ser os mais preservados. Quem não sabe disso ? Manobra eleitoreira, errada, distorcida da realidade. Num momento em que se discute mas não se faz nada para evitar aumentos absurdos nos custos de produção da próxima safra, aumentar o preço do diesel, foi um equívoco, como sempre digo, coisa de gente mal intencionada em cima do produtor de alimentos “” !
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