Fala Produtor
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Celso Itiro Saiki Piraju - SP 27/11/2008 23:00
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Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 27/11/2008 23:00
João. Estamos todos indignados, mas ao mesmo tempo estamos anestesiados. Os cafeicultores decretaram moratória, e o governo sabendo que a decisão é justa, imediatamente tomou decisões amenizando a situação. Este governo só pensa na reeleição e nós estamos ajudando, como ajudamos na reeleição do governo Lula, comida Barata. A nossa presidente da CNA, na primeira entrevista mostou preocupação com a inflação (comida barata) , mas nos que a elegemos e agora pagamos ela, não pensa na nossa renda. È lamentavel. Se o Governo Lula eleger o próximo candidato, seremos nos o culpados. O império romano foi derrotado pelo revolução agrícola. pense nisso. Se nos aumentamos a produção, estamos ajudando este governo safado a se releger e nos ficarmos endividados e sem crédito e sem moral. Esta eleição da CNA so ficamos sabendo do resultado, não fui consultado. Que democracia é esta? Sinto uma idiota e a minha vida de cidadão desrespeitada.
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Rui Alberto Wolfart Tangará da Serra - MT 26/11/2008 23:00
O que dizer ao meu filho
Assisti na televisão a um episódio do programa “Chaves”, no qual “Kiko” joga com “Chaves”, e ele mudando as regras do jogo, sempre que estava prestes a perder.
Quando “Chaves” reclamava, ele dizia que o jogo tem que ser assim mesmo, pois, ele era o dono da bola e isso lhe dava o direito de estabelecer as regras, caso contrário ele iria embora, levava a bola e o jogo terminava.
Fiz comparação com a ordem mundial vigente e constatei a incrível semelhança entre a atitude do Kiko e daqueles que, hoje, mandam no mundo. Os Estados Unidos originou toda a crise, sabendo exatamente as conseqüências da orgia desvairada do cassino financeiro. Mas, como um adolescente irresponsável entregou a conta para o resto do mundo pagar.
Enquanto tudo corria de acordo com os interesses do mercado, exigia-se de países como o Brasil:
•Que as economias fossem abertas à competição externa
•Que o Estado se retirasse de atividades que pudessem ser exploradas pela iniciativa privada
•Que subsídios e mecanismos de apoio à produção fossem eliminados, enfim a desregulamentação era a tônica.
Atualmente, com a derrocada de tantas empresas e principalmente bancos e fundos de investimentos, que pediram e receberam o aporte de trilhões de dólares dos governos, ora considerado normal por eles, pergunta-se: não estariam agindo como um filho gastador e irresponsável que não tolera cobranças? O que faltou foi regulação a mais, pois a desregulação provocou essa tragédia.
Chego a conclusão que não tenho nada a dizer ao meu filho. Pelo contrário, devo mais é observar seu comportamento, detidamente, e com muito interesse, pois as crianças, adolescentes, os Estados Unidos e outros só levam em conta os seus interesses na hora do jogo da vida e da economia.
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Gustavo Cesar R.M. Selani Miguelópolis - SP 26/11/2008 23:00
Estou querendo montar uma granja de aves com sistema de integração com a seara (cargil), queria saber as perspectivas do mercado de carne de frango, por causa dessa crise, o Brasil corre algum tipo de risco? Desde já agradeço.
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Denilson C. Trevisan Orlandia - SP 26/11/2008 23:00
Caros e sofridos produtores rurais, no Brasil as coisas só acontecem através de atos radicais e insanos, pacificamente ninguem consegue nada, pois nosso governante o grande LULA, em sua vivencia como ex integrante dos primordios da luta do PT, sempre conseguiram as coisa com atos violentos e acho que voces só conseguiram exito bloqueando estradas, invadindo predios publicos, bancos, instituições e outros meios como fazem os Sem-Terras ou Sem-serviço, através de sequestros e ameaças como fazem nossos "pobres trabalhadores", os índios.......e nada acontece a ninguem, como tudo de grave que acontece nesse nosso pais e acobertado e esquecido........voces produtores rurais tentam através de conversa e isso não tem credito perante esse bando de sangue-sugas que nos adminstram....união e companheirismo..isso falta a voces
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 26/11/2008 23:00
Garantias não pagam a conta:
Uma das maiores criticas que os agricultores de um modo geral fazem contra o Banco do Brasil é a exigência que este faz ao solicitar um projeto de viabilidade econômica e capacidade de pagamento para conceder um empréstimo.
Mesmo assim há funcionários que destoam deste principio em suas análises, especialmente para liberação de “CPR” e afins.
Tenho a certeza que o Carlos William, caro colega está coberto de razão, faz parte do conceito de vendedores em geral, de máquinas e implementos realçar a posse de garantias pelo seu cliente, muitas vezes até com artifícios para forçar a aceitação do financiamento.
O argumento mais forte utilizado pelos renomados advogados quando defendem seus clientes, é a análise da capacidade de pagamento. Está na Lei e pronto. É o que vale. Fazer valer o direito é que é a questão.
Entrementes meu desafio continua. Encontrar alguém, normal, capaz de consumir durante uma semana inteira, a quota de alimentos que a agricultura mundial coloca a sua disposição.
Experimente e verá que a produção existente dá para alimentar cerca de 12 bilhões de pessoas por ano e não somos nem sete (7)... portanto, o excesso de oferta causa aviltamento dos preços e falta de renda.
Veja: Quem é capaz de aprender com os próprios erros, é inteligente.
Quem é capaz de aprender com os próprios erros mais(+) os erros dos outros, é sábio.
E, tem os que não aprendem com os erros de ninguém...
Como classificá-los?
Pois é...
Att, Telmo Heinen
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Waldir Sversutti Maringá - PR 26/11/2008 23:00
AGRICULTURAL ADJUSTMENT ACT – EUA – 1933
Tem duas frases na letra de uma música cantada pelo Pe Zezinho que diz: 1ª. “ Acreditar na justiça e na paz, mesmo quando a mentira parece vencer ”
Particularmente para o produtor rural brasileiro, está difícil acreditar nisso. O que esta ocorrendo na agricultura brasileira, mais parece acontecimentos da idade média, quando o coletor de impostos aparecia nas fazendas para confiscar a produção de alimentos e os produtores indefesos nada podiam fazer.
Aqui, ha tempos que confiscam a renda do campo, através de diversas manobras, (Plano COLOR, confisco, corte de liquidez, preços no chão, cobranças de índices ilegais nas dívidas; FHC, cambio manipulado, poupança louca e juros asfixiantes; LULA/ cambio manipulado, falta de financiamento), manobras que vem desde o ano 1990. Parece até que vejo o diálogo entre o surdo (aquele que confisca e não ouve o clamor) e o mudo indefeso, (aquele que produz, fica sem a renda, acha que nada pode fazer e deixa pra lá, como está, pra ver como é que fica). Quando isso vai acabar ?
DIÁLOGO IMAGINÁRIO: Governo : “”” Companheiros, eu já estive aqui por varias vezes no passado recente, levei toda a renda anual da sua produção pq precisei dela para fazer caridade com o pessoal da cidade, sabe como são as coisas por lá, o pessoal precisa comer bacalhau e caviar barato, viajar para a Europa todos os anos, importar bugigangas, carrões, etc. Se o dólar não estiver barato o pessoal vai reclamar, por isso vou ter que levar sua renda tb deste ano, mais uma vez. Mas acho que você não deve se preocupar, sempre damos um jeito, se a coisa apertar vamos prorrogar suas dívidas tudo de novo, ok ? Fique bonzinho aí, durma bem ! Se faltar dinheiro para o supermercado venda a bicicleta que não está financiada ! “””
Por isso é bom ver a 2ª. frase da mesma música: “”” Forte é quem grita, sem ódio e sem medo, a verdade maior “””
Vamos pois, iniciar a mobilização para que, o governo e a sociedade, respeite e entenda que a renda e a paz do campo, são necessários e de interesse público e uma questão de SEGURANÇA ALIMENTAR DA NAÇÃO, revisando a Lei Agrícola 8.171/91, com o objetivo de fazê-la:
1º. Garantir a atualização dos preços mínimos com base nos custos do ano do plantio.
2º. Principalmente, G A R A N T I R A SUSTENTAÇÃO DA RENDA DO CAMPO, previsão que já consta na Lei, quando diz textualmente: "a agricultura deve proporcionar, aos que a ela se dediquem, rentabilidade compatível com a de outros setores da economia"; "acabando com as diversas inseguranças que o produtor rural brasileiro vem enfrentando, nos últimos tempos, inseguranças essas que o produtor americano não tem com o AGRICULTURAL ADJUSTMENT ACT, desde 1933".
3º. Como são obrigatórios o cumprimento das diversas Legislações, principalmente a função social (emprego e impostos) e a manutenção de índices mínimos de produtividade para não cair nas garras dos MST da vida, O AGRICULTOR NÃO TEM OUTRA ALTERNATIVA, SENÃO PLANTAR, NEM QUE SEJA NO ESCURO. Se é assim, é também uma obrigação de ESTADO e não só do governo de plantão, proporcionar os meios de financiamentos anuais para a produção, devidamente segurado para a tranqüilidade do banco financiador e do produtor.
waldirsversutti.spaces.live.com
waldirsversutti.blogspot.com
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 26/11/2008 23:00
Vou dar uma dica para os amigos agricultores sobre como enfrentar os #@! que querem tomar as maquinas. Quando fizermos financiamento, tem que fazer capacidade de pagamento e viabilidade financeira. Na justiça, peça uma cópia disto, pois muitos não foram feitos e muitos foram feitos colocando o preço da soja de R$50,00 por 8 anos. Sei disto porque eu mesmo, como agrônomo, fui orientado a fazer em alguns projetos. Tenho certeza que nos bancos das montadoras a maioria não fez nada disto. Vamos alegar que fomos enganados pelos vendedores. E fomos mesmos. Contando que tivéssemos terra para hipotecar, venderíamos mesmo. Tem agricultor com 100 ha que comprou trator traçado e colhedeira nova.
Sugiro aos companheiros que enviem sugestões para este site. Vamos nos informar para lutar. Também sugiro uma moratória em compras. Maquinas insumos, etc... Somente o necessário. Se um vendedor vier ate você, mande ele falar com o Mantega.
Enquanto isso, o que será que acontece na BATCAVERNA da Katia em Brasília???
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Márcio Simões da Silva Porto Nacional - TO 25/11/2008 23:00
João Batista, a Aprosoja gostaria de uma união nacional através de núcleos estaduais? Quando vamos começar?
Tenho uma idéia que poderá ajudar a senadora Kátia Abreu na tentativa de criar um fundo de financiamento para a agricultura.
Origem da verba - FUNRURAL, cuja alíquota é de 2.1% sobre o valor da produção, para os produtores pessoas físicas e que as tradings já descontam do pagamento que nos fazem quando da compra de nossa produção. (não sei se recolhem)
Se criado for, os produtores pessoas jurídicas, também deverão contribuir. O Funrural perdeu o sentido e muitos juristas acham, a sua inconstitucionalidade; pois este fundo foi criado nos idos de 1955, então com alíquota de 3% sobre o valor da produção e que serviria para a aposentadoria dos trabalhadores rurais (1/2 salário mínimo), que na época não tinham o registro em carteira, hoje com o pagamento do INSS sobre a folha de pagamento ele perdeu o seu sentido, sendo objeto de ações de incostitucionalidade já no STF, hoje a alíquota é de 2,1%)
E mais uma sujestão, talvez ao Banco do Brasil que está querendo mudar o sistema de crédito agrícola.
Nos novos custeios agrícolas através dos bancos oficiais, o valor final do financiamento até um valor de R$ 500.000,00(sujestão) ,mais os juros devidos(6,75%) seriam transformados em sacas de soja, "facultando" ao agricultor no dia do vencimento entregar o produto, via sessão de transferêcia de depósito de grãos, ou pagar o valor em reais, o que poderia assegurar mais renda ao produtor quando os preços reagem, e quando isto não ocorre o governo assume os grãos, via CONAB, aí o Banco oficial poderia entrar no mercado de opções. (eles acham que é fácil, o Sr. Telmo também).
Um Abraço!
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Raildo Gamba Dourados - MS 25/11/2008 23:00
Mato Grosso do Sul não está diferente do estado de Mato Grosso, na qual centenas de agricultores deixaram de pagar os 40%, devido estar inadimplentes, sendo que não temos mais créditos nos bancos. Muitos agricultores preferiram plantar e ñ pagar os 40%. Temos 3 safras perdidas por problemas climáticos, não adianta o governo cobrar esta dívida da agricultura no prazo que ele dita, pois precisamos ver a CAPACIDADE DE PAGAMENTO DO AGRICULTOR, pois uma safra perdida necessita de várias safras para poder pagar a safra perdida. MS têm a FAMASUL, infelizmente não temos uma notícia do que ela esta fazendo pela agricultura do MS. É uma entidade inoperante. Só se vê notícia da agricultura brasileira através da Famato e Aprosoja no canal Terra Viva.
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 25/11/2008 23:00
Em 2004, conheci alguns membros de uma ONG canadense, chamada Focus on Sabattical. Foi em um encontro em Brasilia. Naquele momento, eles propunham a redução de área de soja aqui no Brasil e de milho nos EUA. E mais, pagariam para o agricultor brasileiro não plantar 20% da área. Muitos vão lembrar deste acontecimento.
Os representantes de Mato Grosso, Goias e de outros estados riram da proposta e disseram que eles estavam com medo da produção agricola, Foram mal tratados na CNA. Uma vegonha. Para mim, que me tornei amigo pessoal de alguns deles, inclusive americanos, disseram que não tinham medo de nossa produção, pois podiam contar com um tal de Federal Reserve, ou Banco Central dos EUA, que tem muito dinheiro para bancar subsidio.
O que eles queriam é deixar de viver as custas de subsidio, que na visão deles é uma vergonha. No ano seguinte, me convidaram para acompanhá-los até o congresso nacional de soja, em FOz do Iguaçu. Mais uma ve foram mal tratados e não deram espaço para que falassem. Foram obrigados á ir á um hotel vizinho para explicar o plano de redução de área. Um dos organizadores do evento, da embrapa soja, foi soloidário, mas disse que recebera um telefona do ministro da agricultura para não deixar eles falarem.
A midia e o governo crucificaram eles, pois se o plano desse certo, reduziria a produção e consequentemente elevaria o valor das comodites, causando fome no mundo.
Pois bem, a ideia de redução não é nova, e não é errada ao meu ver. O problema é que seremos vistos como causadores da fome, e não como supridors de alimentos. Se hoje,somos tratados como lixo por sermos choroes, imagine como irão nos tratar por causar fome. Usarão isso como desculpa para nos ferrar ainda mais.
A solução para nossos problemas passa por Brasilia, e não na redução de area. Se não conseguimos nos organizar para protestar quando estão levando nosso patrimonio, imagine nos organiar para reduzir área. O honsto vai reduzir 10% e o " Gerson" vai aumentar 30%. Quem vai impedir?
Pergunto: cadê a Kátia??????
Tá no Tocantins fazendo campanha para ser governadora em 2010, ou comprando computador para agricultor. Corra, pois daqui á pouco não vai ter agricultor para salvar.
Para saber mais sobre o tema, digite "focus on sabbatical" em um site de busca. O ano correto é 2002, e não 2004.
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Maxsuel Rodrigo Zart Guarapuava - PR 25/11/2008 23:00
Precisa-se de pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.
Capazes de sonhar, sem medo de seus sonhos.
Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.
Pessoas tão práticas que sejam capazes de tornar suas metas realidade.
Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas.
Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.
Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas empresas, um forte impulso para sua própria motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores....
(Trecho de texto anônimo)
Infelizmente só assim não vamos em frente, necessitamos de auxilio do Governo Federal para continuarmos com este objetivos.
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Domingos Ribeiro de Andrade Bom Sucesso - MG 24/11/2008 23:00
AOS PRODUTORES COM DÍVIDAS VENCIDAS
1) Arresta-se as máquinas,
2) Estas vão a leilão e são arrematadas a preço de banana,
3) A dívida continua alta acrescida de encargos,
4) Novos pedidos de penhora; mais máquinas, terra, gado, veículos, o que tiver,
5) BLOQUEIO JUDICIAL nas contas correntes do devedor e avalistas,
6) Qualquer receita fruto da venda de produtos agrícolas ou não que vá para a conta corrente do devedor e avalistas, ADEUS
7) Nesta alturas fica tudo travado. Devedor, avalistas e outros compromissos a serem pagos. MUITO CUIDADO.
8) Prestem bastante atenção, contratem em conjunto para baixar custos ótimos advogados
9) Preservem sua saúde e vamos a luta
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Vanderlei G. Gomes Poliseli Arapongas - PR 24/11/2008 23:00
Prezado Sr Telmo, em relação a noticia fornecida pelo Sr que a partir do dia 24/11, já estaria disponivel nas PGFN os valores para quitação das dividas transferidas a união, mais uma vez é "MENTIRA DO GOVERNO", pois liguei na PGFN de Londrina e falei com a Sra Débora(43.3294.8118), e a mesma me disse que não tinha nada ainda e que pelo que ela sabia, este ano não deveria sair mais nada!Como tantas outras, esta é mais uma piada do governo.Um abraço
Vanderlei Poliseli
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Dário José Magnani Pranchita - PR 24/11/2008 23:00
oi joão batista
eu hoje vou contestar o Telmo Heinen, mas me pergunto: que sou eu pra contestar ele? Mas vamos la ... eu acho que reduzir plantio pra elevar preço acho que não seria o ideal mas sem limitar financiamento por cultura o banco liberar financiamento proporcional a área de terra tipo fazer um zoneamento região por região e liberar financiamento, proporcional pra soja, proporcional milho, proporcional feijão, etc etc... se eu quiser plantar só soja eu teria proteção de preço mínimo só de uma proporção da minha área e o restante entraria na lei de mercado.
Ai sim o governo poderia fazer um preço minimo bom que desse renda pro agricultor.
Vocês debatem apenas sobre grandes culturas..., sou produtor de frutas e hortaliças, e gostaria que abordassem sobre a existência da ¨máfia¨ que comercializa nossos produtos na Ceagesp, em São Paulo, onde a mercadoria é enviada somente em consignação e recebemos com diferença de até 100% de um box para o outro no mesmo dia, sem falar que o frete, embalagem, descarga e o custo da falta de infra-estrutura e higiene nos pavilhões é por conta do produtor.