Fala Produtor
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 02/12/2008 23:00
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Claudecir Mathias Scarmagnani Cuiabá - MT 02/12/2008 23:00
João Batista, e o boi EUROPA??!!, você nunca fala nada sobre isso!!! quando a arroba estava entre R$ 90/120, a diferença por @ chegava a ser entre R$ 15,00/20,00; agora é uma merreca de R$ 2,00/3,00/4,00 reais p/@. Vc. acredita que antes os frigorificos estavam bancando essa diferença? Parece piada, né. Ou será que agora os preços estão na realidade???. Isso é uma vergonha!!!. Gastei direto/indireto R$ 8,00 reais por boi para fazer o rastreamento, e agora??? Fale sobre isso no seu programa, afinal já são 600 fazendas habilitadas no Brasil e só no MT são 90. Um grande abraço. (Obs: já te mandei diversos e-mail sobre isso...).
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José Carlos F. Pinheiro Iacanga - SP 01/12/2008 23:00
Olá colegas produtores, gostaria de saber se vocês, quando vão pleitear qualquer empréstimo junto ao banco do Brasil, tanto investimento como custeio se são obrigados a comprar algum produto junto ao banco, como seguro de vida seguro de carro e outros que venham beneficiar ao gerente com comissões. Devemos reagir, pois acredito que isto seja ilegal, um abraço j.carlos
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Eberson Hoendel Grave Santa Juliana - MG 01/12/2008 23:00
Caro amigo João Batista, sou fã do seu programa, eu e meu pai somos produtores de grãos, em torno de 600ha próprias e arrendadas, na região do triangulo mineiro, município Santa Juliana MG. Este ano vendemos nossa propriedade e máquinas e pagamos todas as nossas dívidas, este ano não vamos plantar apesar de não saber fazer outra coisa, mas a esperança do agricultor é sempre assim: o ano que vem melhora.
ass. eberson grave
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Vinícius Midlej S. Ramos Mundo Novo - BA 01/12/2008 23:00
João Batista,
Muito me admira essa informação sobre a elevação na classificação de risco do cliente do Banco do Brasil. Isso ocorre há muito tempo, e não só no Banco do Brasil, mais como também o Banco do Nordeste.
Sou engenheiro agrônomo, produtor rural. Elaboro projetos agropecuários na região de Mundo Novo, estado da Bahia, e isso é fato recorrente há muitos anos.
Toda a negociação realizada por produtores rurais em planos anteriores de repactuação ou prorrogação de divida rural coloca-o em uma “lista negra” vamos dizer assim, onde a letra de risco e elevada e os produtores ficam quase que impossibilitados de obter novo financiamento rural.
Isso, eu repito, é fato RECORRENTE e praticado a muito tempo.
Abraços,
Vinícius Midlej S. Ramos
Mundo Novo - Bahia
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Eoder Jeovene Devitte mambore - PR 01/12/2008 23:00
Sou produtor de soja e milho, aqui de MAMBORÊ, PR, estamos enfrentando uma seca terrivel, sem contar que a ultima chuva que tivemos foi no dia 12 de novembro, na qual ocorreu um temporal com ventos forte e granizo, estragando muito as lavouras, dai então não choveu mais para as plantas se recuperarem, é coisa triste, o milho ja perdeu 50%, o soja caminha pra mesma perda ou mais ainda, o nosso custo de produção do milho é cerca de 4000 reais por alqueire sem contabilizar custos de operações, o soja entorno de 3000 por alqueire, como vamos ficar?????????? Não tem previsões para nossa região ate dia 15 de dezembro!!!! Só sei que não é facil!!! Mas vamos em frente!!!
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Paulo N. Tozatti Erechim - RS 01/12/2008 23:00
Bom Dia:
Lí com atenção o comentário a respeito do artigo do tributarista Ives Ghandra Martins, confesso que decorrer da leitura a perplexidade ia aumentando na mesma proporção que ia aumentando a indignição, da forma como nós os BRANCOS estamos sendo tratados. É uma vergonha a forma como estamos sendo discriminados, se comparado ao tratamento dado aos INDIOS, QUILOMBOLAS e PRETOS. Os brancos não podem chamar o PRETO de PRETO porque vai preso e responde processo por discriminação racial. A pergunta. O PRETO poder chamar o BRANCO de BRANCO? Claro que pode, sabe porque? Porque ele é PRETO, E com preto, indios e quilombolas NADA ACONTECE porque são protegidos pela lei. Mas até aí tudo bem. A pergunta que não quer calar é a seguinte. Será que daqui algum tempo nós não teremos que tomar as mesmas atitudes que "ELES", para buscar tambem nossos direitos? Porque a constituição é clara nesse sentido, quanto aos direitos do cidadão. Creio que brevemente teremos que exigir a criação da FUNAB - Fundação Nacional do Branco, a exemplo da FUNAI, COM TODAS AS REGALIAS em iguais proporções de DIRETOS e OBRIGAÇÕES independente de cor, raça e credo. Afinal somos BRANCOS, não somos?
Um abraço à todos os discriminados inclusive os Brancos.
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Luciano Pompilio Brescansin Anaurilandia - MS 01/12/2008 23:00
João Batista, por favor gostaria que a Desirêe nos informasse quando é que volta a regularizar as chuvas na região de Anaurilandia (MS), pois aqui choveu às 6:00 da manhã apenas 8 mm (depois de 19 dias de estiagem). Deu para amenizar o calor, mas para retornar o plantio não será posivel, até que as chuva se regularizem... Desde já obrigado, Luciano P. Bescansin.
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wallace lopes Campo Mourão - PR 01/12/2008 23:00
Praticamente todo o milho na região de Campo Mourão foi plantado na mesma época, de 05 a 20 de setembro, e essa falta de chuva que em grande parte da área já passa de 20 dias está atingindo o milho em sua época mais crítica. Se confirmar as previsões de mais 10 dias de sol pouca coisa vai sobrar. Preparem-se para uma forte redução de produtividade numa área importante na produçao de milho do Brasil.
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Leandro Leonardi Toledo - PR 30/11/2008 23:00
Olá., Ao contrario do leste da região Sul, o Oeste do País sofre, e muito, com a seca que se agrava a cada dia. As previsões que mostravam alguma chuva para esse inicio de semana não se concretizaram... o pior é que a próxima chuva, segundo as previsões, só acontecerão na semana que vem, coisa que está muito longe para se confiar. Se isso acontecer as lavouras de milho, principalmente, já estarão completamente prejudicadas. Isso agrava ainda mais a nossa situação, a dos produtores rurais. Fica aí o meu alerta. Tenham um bom dia. Leandro Leonardi.
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Denilson C. Trevisan Orlandia - SP 30/11/2008 23:00
Olá, J.B, alguns dias atrás relatei como os sem terras, indios, reinvindicam as coisas, através de violencia, sequestros....e ninguém é punido...agora veja a opinião de um renomado e respeitado professor emérito...só que ele devia ter incluido a discriminação aos PRODUTORES RURAIS:
VOCE É BRANCO? CUIDE-SE!!! (Ives Gandra da Silva Martins*) -
Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.
Os índios, que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 185 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.
Aos quilombolas, que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria!
Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse privilégio, porque cumpre a lei.
Desertores, assaltantes de bancos e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para ressarcir aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que é de perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?
Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.
( *Ives Gandra da Silva Martins é renomado professor emérito das universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado do Exército e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo ).
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Álvaro Pedreira de Cerqueira Belo Horizonte - MG 30/11/2008 23:00
EUA estariam preparando o "Golpe dos Golpes" (SE É VERDADE, EU NÃO SEI!)
http://video.google.com/videoplay?docid=1954933468700958565&hl=es
Para mim não há plano algum dos EUA para algum objetivo político com relação à grande crise financeira atual. A causa da crise é a mesma que gerou a grande depressão de 1929 em diante. O vilão é o Fed, banco central americano, criado em 1913, e sua inttervenção no mercado. E a legislação americana de financiamento da casa própria, que cria dinheiro do nada. Eles achavam que qualquer americano ou residente legalizado podia comprar uma casa de no mínimo 300m2, mesmo sem renda suficiente.
Como ensinou Ludwig von Mises, da terceira geração da escola Austríaca de Economia, no final dos anos 20, a intervenção do estado no mercado não atinge seus objetivos de "corrigir as falhas do mercado", apenas altera o mercado. E precisa, segundo as autoridades, de novo ajuste. Este piora ainda mais o ambiente dos negócios, levando a crises como a atual.
Em 1920 o presidente Hoover fez intervenções para aumentar o emprego e causou mais desemprego. Em 1929 a Bolsa de Nova York quebrou e começou a grande depressão. Em1930 Roosevelt fez o New Deal com as idéias de Keynes, de que quando há queda na atividade econômica e aumento de desemprego, o estado deve gastar, até mesmo contratando mão de obra para cavar buracos e depois tapá-los, só para ganhar salário (Teoria Geral). Mises avisou que isso criaria inflação, e Hayek confirmou, com nova queda na atividade e desemprego ainda maior.
O New Deal só não fez a inflação disparar porque em 1941 os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial e viraram o empório da Europa, fornecendo tudo para ganhar a guerra e depois a ajuda do Plano Marshall, de reconstrução da Europa.
Mas em 1970 a inflação chegou, a estagflação, como foi chamada -- estagnação econômica e inflação juntas. E Nixon acabou com o que restava do padrão-ouro. Mais: ainda em 1938 Roosevelt criou a Fannie Mae e a Freddie Mac, para financiar hipotecas a juros subsidiados. O presidente Johnson estatizou as duas companhias, mas estas venderam ações na bolsa. Mas eram estatais e tinham linha de financiamento direto do Tesouro, a juros abaixo do mercado.
Com a inflação de 1970 (guerra do Vietnam e choque do petróleeo), o Fed elevou a taxa de juros para 6% ao ano, para compra de títulos do Tesouro dos EUA. Houve certa recessão, veio Greenspan a presidir o Fed e baixou a taxa de juros para 1% por 3 anos e meio. Os bancos dispararam a financiar hipotecas como cachoeira, pois sabiam que a Fannie e a Freddie as comprariam como subprimes (hipotecas de segunda mão). E os bancos inventaram os derivativos, subindo a alavancagem para até 35 vezes o capital, uma loucura.
A dívida total dos EUA (governo, famílias e empresas somados). que entre 1950 e 1980 era de 150% do PIB americano, a partir de 1980 foi se multiplicando até chegar a 350% do PIB em 2007, inundando o mundo de dólares, com as guerras do Iraque e do Afganistão. Os papéis podres inundaram a Europa, a Ásia e o mundo. Negócios inviáveis, nos EUA principalmente, pareciam viáveis com o nível estratosférico de crédito fácil e barato. E os bancos ficaram com montes de ativos podres. Nos EUA as famílias não tinham acabado de pagar as casas e pegavam novos financiamentos, vandendo a casa anterior e compravam carrões, lanchas, viajavam ao exterior, o diabo.
Em 2007 começou a quebradeira no ramo imobiliário americano, espalhando-se depois pela Europa. E veio o estouro da boiada. Agora: imprimir dinheiro (falso) para os governos comprarem hipotecas podres e estatizar bancos só vai prolongar a depressão. E a inflação vai castigar os mais pobres, que não têm culpa no cartório, por muito mais tempo. Não vejo como a depressão possa durar menos de cinco anos, se não mais (tomara que eu esteja errado). Em resumo, não há nenhum plano americano de dar o calote no mundo, como você sugere, chamando de "freio de arrumação". Aquele americano do You-Tube, de que você enviou o link, é doido, ao dizer que será criado o Amero (EUA, Canadá e México) para substituir o dolar, perdendo este 80% do valor. O cara é pirado.
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Fábio Zanuto de Almeida Juranda - PR 30/11/2008 23:00
João Batista, gostaria de saber sobre a previsao do tempo para Juranda (PR), pois a coisa aqui tá feia. Já estamos com mais de 20 dias sem chuvas e a soja daqui já está na época de floramento e necessita muita de agua urgente. Já está havendo percas nas nossas lavouras. Fora isso, está muito dificil produzir com preços muitos baixos... nossos preços aqui para a soja é de R$ 40.00 e para o milho R$ 14.70. Desde já agradeço a sua luta pela nossa agricultura. Mas como voçe mesmo diz: "temos que ir em frente"
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Raphael Salomão Ribeirão Preto - SP 30/11/2008 23:00
Meu nome é Eloy sou Engº Agrº, trabalho no ramo com vendas de sementes. O que eu penso é que o governo brasileiro não fez e não vai fazer nada pela agricultura, porque ele quer alimento barato na mesa do pobre. É isso que ganha eleição, então quebra o Zé, João, Mané... a agricultura brasileira só muda de CPF, porque vem outros Zé, João, Mané e vão plantar e vão quebrar... isso é uma cadeia e sempre vai ser, aliás sempre foi, se o produtor não enxergar que a OFERTA esta acima da DEMANDA. E vai continuar desse mesma forma, não vai mudar nada, só vai mudar o CPF, ou seja: sempre mudando de mãos. Agora está pior que todos os outros anos ,até mesmo na época do TRATORAÇO... pelo menos naquela época ainda o produtor tinha credito e tinha bens a ser financiado. Produtor, pense - diminua sua área... só assim vai compensar o plantio... só assim vc não vai perder o que tem para o governo. Hoje o produtor faz um custeio rural, e quando não consegue pagar, vai renegociar a divida... dai ela após ser renegociada e não paga, passa a ser divida ATIVA...:você passa a dever para UNIÂO e não mais para Banco, ou seja: O Governo quer é a sua ,Terra. Espero e torço para que isso melhore, porque só atraves de uma politica agricola e de preços a agricultura brasileira vai sair desse buraco que hoje se encontra,... É lamentavel presidente LULA, é lamentavel.......
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 28/11/2008 23:00
SOMOS HOMENS OU COVARDES! Todas as declarações aqui postadas, em sua maioria, são de revolta. Estamos esperando um herói, um salvador,??!! acho que não..., o que nos falta é coragem para reagir a tanto engodo deste governo. Só vejo uma saida: ou vamos à luta ou seremos massacrados. Espero ter minhas palavras publicadas, e ser for perseguido por este governo, irei comentar aqui, neste espaço democratico. Estou disposto a dar meu sangue por um futuro melhor para os meus filhos e os filhos dos homens de bem deste Pais. CHEGA, BASTA, É UM INFERNO SER PRODUTOR, COM UM GOVERNANTE DE MIDIA E ILUSÕES.
Deputado Luis Carlos Heinze, nós produtores temos muito a lhe agradecer, pois o sr. está se mostrando ser o "último dos moicanos"..., porém, deputado, o sr. já deve ter notado que com este governo (de aloprados) não tem acordo, não tem negociação que dê certo. Veja sr. deputado, é só promessa! Por este motivo peço ao senhor: mude de foco..., vamos para a luta, fazer pressão, mudar as propostas. Exemplo: vamos lutar pelo PLANTIO ZERO NA SAFRINHA. Fora isso vamos propor a CRIAÇÃO DO BANCO DO PRODUTOR, retirando o crédito rural do Banco do Brasil, e fazendo deste banco, o Banco do Produtor, um organismo voltado exclusivamente ao produtor, que poderá gerir os nossos recursos com mais eficiência. E garanto; ele terá uma rentabilidade excelente.