Fala Produtor

  • Erica Telles Brasnorte - MT 19/02/2009 00:00

    Olá!

    Estava eu vasculhando os jornais mundias pela internet, e olha só o que eu achei: http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/us_and_americas/article5716227.ece

    Por favor leiam essa matéria! Como moradora de pequena cidade de Brasnorte/MT eu me senti ofendida ao ler isso!!

    Onde fica o respeito ao homem do campo?? Nós não estamos aqui de brincadeira é a nossa profissão que alimenta o mundo!!

    A propósito, coitados dos nossos índios.. é uma triste sina... Após 500 anos ainda continuam sofrendo influência dos estrangeiros....

    Ah...postei vários comentários nessa matéria, curiosamente nenhum foi publicado.

    Por favor, se puderem, levem isso a conhecimento de todos.

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  • Ocevar Mattioni Ajuricaba - RS 19/02/2009 00:00

    Bom, dia, desejo manifestar sobre meio ambiente, creio que todos nessecitamos de refeições, inclusive o pessoal das ongs, portanto vamos todos indistintamente nos unir e vermos qual a saida mais urgente e possível e não as mirabolantes, todos os setores indistintamente, e com muito interesse. Sobre o setor produtivo de grãos e carnes, pois esses dependem de áreas verdes e não de desertos, ou será q soja, milho, trigo, pasto de gado não produz fotosintese ao meio ambiente, claro q a mata sem dúvida não deve ser massacrada , mas muito menos as outras culturas que tem dupla finalidade, pois servem para alimentar , produzir empregos , e tb servem ao meio ambiente sim senhor, ou não?

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 19/02/2009 00:00

    É um equivoco tentar convencer as pessoas a usarem álcool, biodiesel, energia solar, energia eólica "por serem" sucedâneos mais baratos... Este é o equivoco.

    Mercados, quando agredidos ou violentados não se degendem, se vingam... mais dia ou menos dia!

    a INTRODUÇÃO dos sucedâneos deve dar-se em primeio lugar por apelo ecologico/ambiental e em segundo lugar, fazendo ver que de vez em quando custa até mais barato.... e que será continuamente mais barato, apenas em grande escala!

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  • laerce maximiano dos santos votuporanga - SP 19/02/2009 00:00

    João Batista, com relação aos ambientalistas, será que não seria o caso de nós, produtores, reunirmo-nos e formarmos umas centenas de hectares, com aquele colonião antigo, com capim gordura e oferecermos a eles; a braquiaria já os deixou fartos, e ela tambem é meia toxica. Talvez, com um capim melhor, possamos desenvolver neuronios neles, e assim fazer o que deve ser feito.

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  • Daniel Afonso Fornari Balsas - MA 19/02/2009 00:00

    O meu desabafo é contra as agências bancárias; Gostaria de saber qual seria o prejuízo desses Bancos se contratassem 2 funcionários a mais por agência, pois não têm condição nenhuma irmos a um banco e pegarmos uma fila de 150 pessoas, e ficarmos em pé, à espera da boa vontade de uma meia duzia de funcionários... E ninguém faz nada... Enquanto isso os bancos anunciam bilhões em lucro. E gastam outros tantos em propaganda,enquanto nós perdemos o dia na "maldita" fila...

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  • Maxsuel Rodrigo Zart Guarapuava - PR 19/02/2009 00:00

    Segue abaixo palavras do Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná. Aproveito para dizer que utilizamos a contabilidade também no meio agropecuário para detectar problemas futuros e enfrentar a crise. Temos muitos exemplos de sucesso com esta ferramenta de planejamento e gestão.

    Instrumento para enfrentar a crise

    É indiscutivelmente humana a preocupação final em torno da crise econômico-financeira mundial: são as necessidades e expectativas de pessoas que estão em jogo. Mas todo mundo certamente notou que as empresas estão no centro nervoso do furacão que provoca fóruns, reuniões, debates e mobiliza parlamentos e governos.

    Não há dia em que os jornais não deem notícia sobre empresa que entrou em concordata, demitiu ou está pensando em fazê-lo. No Brasil, dezenas de milhares de trabalhadores saíram em férias coletivas, no final do ano, sem saber se retornariam. As mais afetadas são as grandes empresas de setores como o automobilístico, siderúrgico, mineração, eletroeletrônico, petroquímico e papel e celulose. Só a Vale do Rio Doce dispensou 1,3 mil funcionários nas últimas semanas.

    Os impactos merecem análises setorizadas. É mais aguda evidentemente a situação de um pólo de produção como o ABC paulista e a Zona Franca de Manaus do que a de uma região que funda seus negócios na agroindústria. Só para se ter uma idéia, a Organização Internacional do Trabalho prevê aproximadamente 50 milhões de demissões, em todos os países, por conta da crise.

    O mundo não estava acostumado com esse cenário sombrio. As economias vinham crescendo a níveis razoáveis – até o Brasil!

    Manter os empregos atuais e buscar novos caminhos que possam reconduzir ao crescimento é a única saída.

    Recuperar as empresas é o grande desafio, portanto.

    Esse megaempreendimento, no entanto, que ocupa amplos espaços na mídia, é veiculado de uma forma que merece um quê de desconfiança, a partir de medidas, desde o pacotão bilionário, que era para ser tri, de Barack Obama, ao pacotinho do governo paranaense que vem sendo debatido na Assembléia Legislativa.

    Em certos rincões, governos podem querer posar de salvadores, ainda mais no nosso caso em que o clima de campanha eleitoral para presidente e governador toma conta do país. Em seus discursos pelo Brasil afora, o presidente Lula, Dilma ao lado ou ao fundo, não fala em outra coisa: seus múltiplos esforços para evitar que brasileiros fiquem desempregados; dos recursos que já liberou e de novas remessas. Os governos estaduais e até municipais também apresentam suas alternativas.

    Não se pode afirmar que as iniciativas oficiais são absolutamente negativas, ainda que cercadas de intenções paralelas, a exemplo da eleitoral. Ocorre que o aspecto mais importante não vem sendo discutido nem aqui nem em lugar nenhum: Por que essa crise aconteceu e como evitar reprises?

    Quero apenas lembrar que a contabilidade há muito vinha alertando que os bancos e outras organizações do sistema financeiro mundial vinham apresentando indicadores preocupantes. Da mesma forma, para consertar os estragos, evitar demitir e, por que não, crescer, as empresas precisam fazer a leitura de todas as suas informações, rever e traçar novas estratégias, confiar e valorizar mais a contabilidade como instrumento de gestão e planejamento.

    Contador Paulo César Caetano de Souza

    Presidente CRC - PR

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 18/02/2009 00:00

    O sr. Sarney Filho inviabilizou o proprio Estado que o elegeu, senão vejamos. O Maranhão está 80% dentro da Amazonia, logo 64% de seu território tornou-se reserva legal. Como 50% dos 80% possui palmeira do sabiá (babaçu) que é protegida pela lei estadual, nestas áreas só podem ser utilizada 20% dos 20% da reserva legal, ou seja 4%. Em resumo: a area amazônica do Estado, com densa população, só está servindo para desapropriação para assentamentos,para a gloria dos movimentos sociais e partidos politicos .

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 18/02/2009 00:00

    João Batista, o Ministro Marco Aurelio Melo, do STF, foi entrevistado na TV no dia de ontem e um das perguntas inclusive feita por um deputado se referia ao novo codigo florestal e sobre o abuso que está ocorrendo. A resposta do Ministro foi a seguinte: "É bom que a lei fique mais moderna, mas o Estado deve respeitar aqueles que tem o direito adquirido...". Por isso a sugestão que faço ao programa é que entrevistem o Ministro Marco Aurelio Melo, do STF, e com direito a perguntas dos produtores rurais para ficarem informados de seus direitos. Giovani Giotti.

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  • wanderlei furtado Papanduva - SC 18/02/2009 00:00

    João Batista, sou tecnico agricola formado em 86, fui produtor rural ate ano passado quando abandonei a atividade devido à persiguição dos orgãos ambientais. Queria trabalhar na terra, mas me tratavam como bandido. Apesar de ter extensa area de reserva nativa, não podia usufruir da mesma, nem para construir minha casa e benfeitorias na propriedade. Hoje vejo que não é coisa do nosso governo essa situação, isso é mantido com dinheiro externo, com milhões empregados em propaganda anti-produtor rural. A Globo é a principal canalizadora de recursos para a propaganda anti-produção agricola no Brasil. Ai me pergunto: A quem interessa que o Brasil venha se tornar numa area de reserva permanente? Respondo: Aos paises que desmataram todas suas areas, e que hoje detem grande parte da produção agricola mundial. Melhor pra eles se nós não produzirmos nada, pois ai eles irão lucrar muito mais com a venda das suas commodities.Tambem acredito que é preciso preservar o meio ambiente, mas antes temos que preservar o homem na terra, o que dessa forma esta ficando inviavel. Em nossa regiao, todos os produtores dependem de lenha pra secar fumo, e a maioria tem entre 5 e 10 alqueires de terra. Todos sempre preservaram as nascentes, e a lenha, sendo que a maioria tinha mais de 80% das areas ocupadas com florestas nativas, pra poder ir tirando as canelas e bracatinga que queimavam pra secar fumo. Hoje, devido à lei ambiental, estão vendendo suas areas pra empresas que reflorestam com eucaliptos, mudam pra cidade e acabam se amontoando nas favelas em busca de um emprego em alguma serraria de pinus e eucaliptos, que não pagam mais que um salario pra pessoas vindas da lavoura, pois estes nao tem cultura suficiente, e acabam no pé de uma fita ou da circular. Desculpe o prolongamento, mas ando preocupado com a situação, e tenho visto que a unica maneira que podera livrar nos da pressão externa pra transformar o Brasil numa area de reserva internacional é fazendo uma nova proclamação da independencia, e isto desta vez nao será contra Portugal, mas sim contra os imperios europeus e americano, os quais tem um unico interesse no Brasil: transformar isto aqui numa extensa area de safari, onde virão tirar suas ferias, e jogar alguns trocados aos miseraveis que os ajudarão a carregar suas malas.

    João Batista, sou seu fã e noto que a Bandeirantes e as emissoras voltadas ao campo, terão que enfrentar a Globo com urgencia, pois nossos filhos ja estão nascendo com a consiencia que produzir alimentos no Brasil é pecado contra a natureza.

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 18/02/2009 00:00

    Criminosos?

    AFINAL QUEM SÃO OS CRIMINOSOS?

    Depois desta desvairada lei ambiental, estão nos tratando desta forma, depois que sem instrução e com a imperdível vontade de produzir alimentos desmatamos, gerando alimentos, renda, empregos, impostos e divisas para nosso País.

    Agora somos humilhados, desfalcado ecomicamente, imobilizado nosso capital, enfim várias barbáries.

    Os rios, lagos e matas que rodeiam as cidades não precisam ser preservados, mesmo porque, as cidades não tem criminosos e sim políticos honestos, que sempre pensam no bem da humanidade, logicamente que não às custas dele, e sim à dos produtores rurais.

    Na verdade estamos sózinhos em meio a uma guerra de interesses eleitorais e particulares a qualquer custo.

    Até agora ninguém dos mais poluidores do mundo (fabricantes de pneus, embalagens descartáveis, quimícos, computadores, celulares, baterías, etc), inclusive os HURBANOS, não se solidarizaram e colocaram ao dispor do bem à humanidade 20% dos seus béns e imobolizaram parte de seu capital.

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  • Luis Augusto Dias Junqueira São josé do Rio Pardo - SP 18/02/2009 00:00

    Caro João Batista

    Saudações cafeeiras

    Lembro-me que em 1998 quando a Toyota inaugurou sua fabrica em Indaiatuba-SP, foi manchete do jornal "O Estado de São Paulo", que a montadora iria oferecer 270 empregos diretos.

    Não me esqueço que na mesma época, no municipio de São José do Rio Pardo-SP divisa com o Sul de Minas, duas grandes fazendas da região, Santa Amélia estava com mais de 250 empregados fixos na colheita e a Fazenda Império mais de 500 empregados.

    Pois bem, elas não foram motivo nem para aparecer no rodapé do jornal de nossa pequena cidade. Isto falando de apenas duas fazendas que hoje já abandonaram a cafeicultura.

    É apenas um aspecto folclórico para demonstrar que a midia não dá valor ao povo do campo.

    Guto Junqueira

    Engenheiro Agrônomo e Cafeicultor

    em São José do Rio Pardo

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  • Juliano Hermes Missal - PR 18/02/2009 00:00

    Olá João Batista!!!

    Acabamos de colher uma safra muito fraca de soja e já plantamos a safrinha com baixo investimento.

    Gostaria de saber a previsão do tempo (chuva e geadas) para os próximos 90 dias para Missal, região oeste do Paraná.

    Obrigado pela atenção e um grande abraço.

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  • ademir fontana santa terezinha de itaipu - PR 18/02/2009 00:00

    Sobre a reportagem de minas, da prisao dos agricultores, o que me deixa mais preocupado é que o governador de minas e do PSDB e ja ta querendo ser candidato a presidente temos que pensar nisso .

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 18/02/2009 00:00

    Sobre o relato do Sr Flavio Aparecido Gonzaga de Itaporanga, Sp., gostaria que algum ambientalista, dono da carne seca no atual momento, me esclarecesse o seguinte:

    Em se tratando de uma essência estrangeira (australiana) o Eucalipto não é aceito como espécie para reflorestar reserva legal, então, no meu ponto de vista, a retirada dos ” tocos “, como ele disse, ou até mesmo se fossem árvores frondosas, plantadas que foram, poderiam sim serem retiradas para aproveitamento econômico sem penalidade alguma e substituída por plantas nativas da região.

    Penso que exorbitaram de suas funções, com abuso de poder, como também as autoridades competentes estão conduzindo essa questão do Código Florestal, já que os responsáveis pela fiscalização da Lei que exigia a preservação da Reserva Legal foram omissos, se omitiram por mais de 50 anos e agora querem que os produtores rurais regularizem tudo de uma vez. Penso ser necessário muitos anos de prazo para corrigir uma situação que vem de mais de 50 anos.

    Com a palavra o Departamento Jurídico da CNA que fica devendo um esclarecimento.

    [email protected]

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 18/02/2009 00:00

    Ola bom dia amigos do noticias agricolas, bom como ja vinha anunciando, as medidas para a cafeicultura não nos aliviaram em nada. Contas estouradas em Banco, cooperativas, créditos cortados para compra de produtos necessários para fechar o ciclo deste ano (veneno para broca, ferrugem, diesel, cercospora etc...), como estamos com os nomes negativados nossos créditos sumiram.

    O pior tambem esta acontecendo, o preço do café não reage, estamos em dinheiro e sem café para vender, o que faz com que o produtor de café aqui em nossa região procure os especuladores de momento, aquele pessoal (agiota) que tem um dinheiro quardado e enpresta para o produtor que vai pagar em sacas de café.

    Um exemplo aconteceu ontem, um cafeicultor aqui de nossa cidade precisando de dinheiro, vendeu 50 scs de café para um comprador de café de beira de esquina (agiota de café) por 210,00, e vai entregar o cafe em maio. Veja a que ponto chegamos, vender cafe para entregar com 3 meses e a 210,00, quando o preço esta 275,00 no mercado.

    Ele me disse que não tinha outra alternativa, pois não tinha dinheiro para pagar a energia da casa, empório.

    Ontem também as 21:30 um grande amigo e cafeicultor aqui de coromandel também me ligou, seu nome e Sergio Luiz Dadona , mais conhecido como NENE DADONA, o mais produtivo de nossa cidade, e que vive o pé de café como se fosse um filho.Ligou desesperado, pois não tinha mais esperança, esta sem dinheiro , crédito cortado, o que dizer para um produtor desses que produz uma média de 50 scs ano e não consegue quiitar as dividas e sem dinheiro para pagar contas pessoais.

    Agradeço aqui aos Funcionários dos Bancos e cooperativas que estão entendendo nossa situação. Entretanto, eles não podem fazer nada para impedir o corte de nossos créditos pois isso acontece imediatamente no sistema dos bancos e cooperativas. Mas estes funcionários não estão nos tratando ou olhando como mal carater, mal pagadores, enrroladores, como muitos da midia e do governo nos trataram e nos tratam, eles vivem nossa atividade com a gente e nos conhece no dia a dia.

    Obrigado pela confiança!!!!

    O telefone do NENE da DONA, se vcs quiserem colocar ele no fala produtor João é: 0xx3438412258

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