Fala Produtor

  • Luciano D. Junqueira Monte Alegre de Minas - MG 03/02/2009 23:00

    Olá amigos do Terraviva. João Batista, o preço do petróleo vem caindo - de Julho a Dezembro (2008) com queda de 70% no mercado internacional - porem os preços dos combustiveis estão sendo mantidos altos no mercado brasileiro porque é uma politica do governo e da Petrobras..., isso é um tremendo absurdo em tempos de DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA.

    O presidente LULA pede em discurso mais ousadia aos seus ministros, mas num governo de tantos impostos para a agricultura fica a duvida: ja que sua popularidade bate recorde, e essa popularidade depende do publico, porque eles não pesquisam a população do interior, das regiões agrícolas??. Sou prestador de serviços agrícola, sou dependente da agricultura e empregador tambem, mas fazendo umas contas aqui de impostos para o governo e gastos com combustível, o valor do capital empregado torna inviavel prestar serviços de colheita.

    João Batista, você que é o porta-voz dos produtores e trabalhadores rurais, peça a todos produtores e trabalhdores que esqueçam suas diferenças e se unam por uma coalizão como forma de exigir do governo medidas urgentes para a agricultura, pois, como o velho ditado diz "ONDE TIRA E NÃO PÕE, ACABA". O produtor está reclamando até tarde demais, pois o desemprego é grande... eu tenho medo das consequências, pois a maioria dos trabalhadores rurais tem baixa ou nenhuma escolaridade, e o mercado é exigente... na cidade não tem emprego pra eles, e ai vem o problema maior que ninguem do governo e a população urbana não está enxergando... a popularidade do dito cujo ainda está em alta, mas quando todos perceberem, ele já estará aposentado de novo, recebendo duas aposentadorias gordas. Obrigado!

    Ass. Luciano, trabalhador para pagar impostos mordomias e regalias dos governates...

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 03/02/2009 23:00

    Amigos do Noticias Agrícolas.

    Segue importante artigo de um grande amigo economista – com muitos anos de experiência Internacional - mas que, infelizmente, ainda não pode identificar-se.

    A IMPORTANCIA DE TERMOS UMA TRADING COMPANY NACIONAL COOPERATIVA OU ESTATAL

    O Governo Brasileiro pretende apoiar o comércio exterior através do incentivo às exportações e não mais através de políticas restritivas às importações. Redução de impostos e elevação do crédito já estão sendo propostas pelo Ministério da Fazenda e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

    Contudo, esse apoio não pode se restringir, apenas, às políticas fiscal e monetária. Há necessidade de ações mais estratégicas, que envolvam, por exemplo, a nossa velha proposta de criação de uma trading company brasileira, especializada em agribusiness, sobretudo de cooperativas sérias e já com resultados.

    Todos já conhecem, o papel estratégio exercido pelas multinacionais no comércio exterior. Entre 60% e 80% do comércio exterior é, hoje, realizado intragrupo ou intrafirma, ou seja, é realizado entre as matrizes e filiais das empresas multinacionais.

    Assim, a filial brasileira da VolksWagen, por exemplo, alavanca as exportações de sua matriz alemã através da importação de peças, motores, tecnologia etc..

    Por outro lado, a filial brasileira da Volkswagen influencia, também, a política de comércio exterior do Brasil a favor da Alemanha (exemplo recente foi a suspensão das restrições às importações brasileiras, após pressão de diversas empresas importadoras).

    Além disso, desde que o Estado (Banco do Brasil) começou a se retirar do financiamento agrícola (pela errônea política neoliberal adotada desde FHC e, infelizmente, ainda não alterada no Governo Lula, pela forte pressão e presença do PMDB), esse espaço passou a ser ocupado por um oligopólio de quatro trading companies multinacionais (BUNGE, CARGILL, ADM e DREYFUS) e que até a safra anterior controlavam mais da metade (em torno de 60%) do financiamento da safra de grãos brasileira.

    Não temos nada contra empresas multinacionais. Contudo, a atual crise econômica internacional demonstrou o erro estratégico de o País permitir que o setor onde detém as maiores vantagens comparativas (o agronegócio) seja dominado por oligopólio de empresas multinacionais.

    Quando a crise se acirrou em setembro de 2008 e a liquidez internacional piorou, as trading companies suspenderam, rapidamente, o financiamento da safra agrícola, levando o campo a uma enorme crise, vez que o BB - por conta própria e pelo desgoverno - por seu lado, burocratizou, retardou e suspendeu/reduziu o limite de crédito das pequenas e médias empresas e cooperativas e ainda elevou os “spreads” (até o momento nada foi solucionado e mesmo com o Governo implorando).

    Nosso País já possui uma grande trading company (PETROBRÁS), que atua no setor de petróleo e derivados; uma gigantesca trading company (VALE), que atua no setor de minérios; e nenhuma trading company desse porte, para atuar no setor onde o Brasil é mais competitivo, o agronegócio (se o BB ainda tivesse a CACEX tudo seria muito mais fácil para os produtores rurais e suas cooperativas e agroindústrias).

    Se o Brasil possuísse, por exemplo, uma esmagadora de soja na China, não havendo perda financeira, essa empresa poderia dar prioridade à compra de grãos de soja brasileira (ou de farelo ou óleo), alavancando nossas exportações.

    Hoje, nossa soja é comprada pela filial da Cargill na China, por exemplo, somente depois de uma criteriosa avaliação sobre as vantagens da empresa comprar soja americana.

    “O mesmo ocorre com o café na Europa e Ásia (onde há um forte bloqueio de preços e de acesso ao varejo final, praticado pelas grandes torrefadoras/distribuidoras locais, sendo que o café verde sai do Brasil para a Alemanha em média por US$ 2,00/kg e é re-exportado para países vizinhos por US$ 12,00/kg de torrado e moído, ou seja, no mínimo 4 vezes mais, consideradas as perdas de processamento e custos de distribuição). Na carne bovina também ocorre o mesmo, graças ao conhecido bloqueio dos atacadistas e intermediadores da Bélgica (a maior parte é desembarcada no porto de Ghent, onde impera o chamado “cartel de Ghent”), sendo que na U.E. o preço da alcatra, por exemplo, é cerca de US$ 30,00/kg no varejo e, no Brasil, o valor pago pela arroba liquida (15 kg) equivale em média a apenas US$ 2,00/kg, ou seja, cerca de 10 vezes menos, consideradas as perdas, processamentos, fretes e a elevadíssima intermediação final (o frigorífico brasileiro fica com os subprodutos, cerca de 40% de peso bruto, e não remunera o pecuarista por isto). No Japão, ainda não acessado por nós, a picanha chega a valer US$ 70,00/kg no varejo. Na carne suína e em muitos outros alimentos ocorre da mesma forma e, infelizmente, também por não termos uma trading nacional cooperativa ou estatal, não conseguimos de nenhuma forma alcançar o varejo deles (exceto um pouco em aves) e eles mandam no varejo totalmente nosso, onde as multis apenas européias detém cerca de 60% (Casino/Pão-de-Açucar + Carrefour) e sem falar no Wall-Mart e outras de países vizinhos.”

    O próprio Governo Chinês prefere, muitas vezes, comprar a soja americana, como forma de compensar seu superávit comercial com os EUA. E como nossas exportações de grãos são, em sua maioria, F.O.B., o Brasil continua a ser "Comprado", sem ter uma política consistente de comércio exterior para o agronegócio (os EUA possuem um órgão, especificamente, para cuidar da exportação agrícola), setor responsável por 100% do superávit da Balança Comercial Brasileira em 2007 e 2008, “mas que tende a furar em 2009 exatamente por falta de apoio e de uma visão míope e até preconceituosa“.

    “Assim, não se trata de uma proposta de re-estatizar a economia, mas nestes momentos difíceis seria muito importante para nosso País ter uma “TRADING COMPANY NACIONAL COOPERATIVA OU ESTATAL”.

    “Na verdade, nós a tínhamos, mas por erros neoliberais – ainda incrivelmente não revistos – ela foi eliminada, à titulo de redução da máquina estatal e todos, hoje, saímos perdendo. No futuro - após o pleno amadurecimento econômico e cooperativo/associativo dos produtores rurais do País, em especial os familiares - talvez ela poderia até ser incorporada a empresas nacionais, mas neste momento que ela faz muita falta, isto faz.

    “Como ela teria muito créditos externos - muito baratos e à inteira disposição - inclusive pelos embarques de muitos produtos, grãos e alimentos, ela também seria fundamental nas importações, processamentos e vendas de fertilizantes e outros insumos (inclusive para trocas com os produtores sem riscos de quedas dos preços) e, sobretudo, na geração de recursos antecipados para os produtores rurais produzirem e trabalharem, tudo devidamente protegido por “hedge“ e seguros rurais, prévios, feitos por tal trading nacional.

    Por outro lado, o Brasil – com tais elevados volumes de vendas- passaria a ser “vendido” e não “comprado” e não se submeteria às pressões de recuos de preços dos cartéis e as barreiras dos demais países, como as atuais. Na verdade, precisamos entender que o mundo não só quer comprar – como muito precisa - do nosso barato e sagrado grão e alimento processado e somente nós ainda não percebemos isto. Temos o poder de “greyskull” nas mãos, mas, infelizmente, não estamos sabendo usá-lo e, pior, estamos matando lentamente e de forma unida a nossa “galinha dos ovos de ouro” - os produtores rurais - e desempregando, mal tratando e humilhando nossos trabalhadores rurais.”

    “Com tanto, constante e progressivo, pacote de maldades, eles estão desencorajados, desesperançosos e não conseguem, sequer, se unirem (inclusive suas lideranças e os políticos seus representantes). É bom lembrar que, por muito menos os produtores argentinos fizeram todo o estardalhaço e pararam o País. Apenas no jornalismo sério e investigativo conseguem enxergar parceiros e uma possível luz de esperança. Por isto, a posse da Kátia Abreu na CNA – boa parte sustentada pela mídia, sobretudo neste site - continua sendo a esperança de todos.”

    “Na atual conjuntura internacional, além de procurarem proteger seus mercados e seus produtores rurais, muitos países voltarão a utilizar intensamente as trading estatais, mas no Brasil tudo pode demorar e sequer sermos lidos ou ouvidos”. Contudo, nas últimas semanas, tenho impostado diversas análises, estudos e propostas neste site, e depois, feliz, noto que elas repercutem em todo o Brasil e que o Governo, graças a Deus, já vem tomando algumas medidas que aqui sugerimos.”

    Paciência... e vamos em frente como insiste o JB.

    G.

    Prof. Clímaco Cézar (com inclusões entre parêntesis)

    AGROVISION - Brasilia

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 02/02/2009 23:00

    Bom dia srs. Amigos cafeicultores de todo o Brasil e amigos do Noticias Agricolas, antes de qualquer coisa gostaria de agradecer ao sr.Telmo Heinen sobre seu comentario em relação aos cafeicultores.

    om, amigo João Batista, hoje vi a LUZ NO FIM DO TUNEL, como disse vc há alguns meses atrás.

    A solução para nós cafeicultores é fazermos teste para atores das telenovelas brasileiras, pois, segundo o governo e parte da opinião pública, podemos nos considerar verdadeiros artistas.

    No ano de 2001 quando fomos "agraciados" com os alongamentos, fomos considerados por muitos da midia como os espertalhões que mais uma vez recebiam os beneficios do governo.

    Depois de 2001 nossa renda não aumentou em nada, muito pelo contrario; continuamos a ter prejuizos e já vinhamos avisando ao governo. Entretanto, novamente nos taxaram de chorões, que só sabem reclamar.

    Agora segundo disse nosso amigo Telmo, algumas boquinhas lá em Brasilia dizem que estamos blefando, ou seja, somos mentirosos. Estamos mentindo sobre a nossa situação, ja que não estamos em dia com os Bancos (Banco do Brasil).

    Resumindo, nós cafeicultores somos espertalhões (malandros), chorões, mentirosos, e por minha conta também podemos ser considerados masoquistas, pois, se temos dinheiro e estamos tendo lucro, para quê passar por toda esta vergonha junto aos bancos, cooperativas, revendas, agiotas, supermercados, farmacias etc.??? Somente um grande artista para ter todas estas caracteristicas, poderíamos com certeza trabalhar em novelas e ate filmes com direito a concorrer ao OSCAR.

    Criei uma teoria que pode explicar este tipo de julgamento que os politicos e a opinião pública tem em relação a nós cafeicultores e todos os agricultores do meu Brasil.

    TEORIA: Imaginem o setor industrial ou bancario que nos ultimos anos bateram recordes de faturamento, e que a midia fazia questão de mostrar em horario nobre os grandes feitos financeiros destas empresas como se fosse resultado da politica de um governo dinamico e moderno.

    Entretanto, vem uma crise (marolinha) e lá vão os banqueiros e industriais pedir ajuda ao governo, pois senão terão que parar e o desemprego será maciço. Péssima imagem para o governo, e rapidamente bilhões são liberados para industrias e bancos.

    O povo não é bobo, e se pergunta: Onde está o dinheiro que estas industrias e bancos ganharam nestes anos todos???, com certeza estão chorando para aproveitar da situação.

    Ai quando nós, da agricultura, choramos também, somos tachados de chorões, mas como não recebemos nada do governo, continuamos a chorar e passamos a ser espertalhões, mentirosos e agora também masoquistas.

    João Batista, hoje vc disse tudo para o Ximenes: não adianta falar de 200.000 desempregados se não provarmos.

    VAMOS INICIAR UMA CAMPANHA EM TODA CIDADE PRODUTORA DE CAFÉ, NO SUL DE MINAS, CERRADO, ZONA DA MATA, SÃO PAULO, ESPIRITO SANTO ETC.. O SINDICATO, ASSOCIAÇÃO DE CAFEICULTORES DE CADA CIDADE VAI ATE À PREFEITURA, NA SECRETÁRIA DE AÇÃO SOCIAL, FAZER UM LEVANTAMENTO DE QUANTOS QUE DEPENDEM DA CAFEICULTURA NAQUELA CIDADEE QUE ESTÃO DESEMPREGADOS.

    VAMOS ATE AS SECRETÁRIAS DE AGRICULTURA, E VER O QUANTO DE CAFÉ FOI ERRADICADO.

    VAMOS ATE OS BANCOS DE NOSSA CIDADE E FAZER UM LEVANTAMENTO DAS DIVIDAS DE CAFÉ.

    VAMOS DOCUMENTAR NOSSA SITUAÇÃO, E COLOCAR NESTE ESPAÇO, PARA PROVAR PARA TODO O BRASIL QUE SOMOS ARTISTAS SIM, MAS NÃO POR SERMOS CHORÕES, MENTIROSOS, ESPERTALHÕES ETC. SOMOS ARTISTAS POR CONSEGUIRMOS SOBREVIVER ATE HOJE EM UMA ATIVIDADE QUE HÁ MAIS DE 8 ANOS VEM NOS DANDO PREJUIZO.

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  • José Augusto Pavan Itapetininga - SP 02/02/2009 23:00

    Gostaria de relatar o descaso com que nos tratam. Somos iludidos e enganados diariamente pelos nossos governantes. Vejam o meu caso: estou pleiteando um trator do "pró-trator" (juros zero), mas tive notícia de que havia se esgotado a quantidade de tratores para nossa cidade, pois o nosso "governo" nos liberou apenas +/- 0,28 tratores para cada município. Resultado: não conheço nenhum felizardo contemplado até o momento por aqui.

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 02/02/2009 23:00

    Já estamos no mês de fevereiro, as aulas estão começando, e o País volta ao normal. Mas cadê nossos representantes, CNA e federações ? será que somente irão se manisfestar após o carnaval? Certamente seus diretores, que tem salário garantido, inclusive 13º. irão para alguma pousada na praia, ou viajar para Miami. É.., porque Miami é o paraíso dos brasileiros nos EUA. Não que seja grande coisa, mas por lá todo mundo fala portunhol, e nossos representantes jecas não falam inglês, não é mesmo???

    O campo vive a pior crise da história, sem demagogia. E nossos bravos representantes fazem o quê?

    Não vi nada até agora... que usem o dinheiro suado que pagamos para eles, através da palhaçada da contribuição sindical (este cabresto que nos é imposto), e venham para a mídia colocar o quadro real para o Brasil. Aqui no Paraná a safra já começou e vai ser ainda menor do que se esperava. Soja que parecia produzir 35 sacas por hectare está produzindo 25 sacas.

    No Mato Grosso se reportam perdas de 15% .

    Enquanto isso, os operadores de mercado ( nome bonito para pilantra de mercado), vem a público com estimativas de perdas bem menores.

    Olha o resultado nos preços: Soja e milho caem diariamente.

    Já que somos obrigados a pagar para ter representante, vamos fazer esta cambada trabalhar.

    Se tiver algum advogado lendo esta mensagem, gostaria de saber se tem algum jeito de contestar uma contribuição compulsória, caso o representante não trabalhe a contento.

    João, tô de bolsa escrotal turgida ( saco cheio) deste povo.

    CADÊ A KÁTIA?????

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  • Valdir Edemar Fries Itambé - PR 02/02/2009 23:00

    JOÃO BATISTA:

    No inicio de janeiro após as chuvas, quando a CONAB/SEAB estimava perdas de 9 a 10 por cento, já sabíamos e o senhor comentou que os técnicos do governo estavam equivocados.

    Hoje de um modo geral no Município de Itambé 15 a 20 por cento das lavouras apresentam perda total de produção, 100 % de perda.

    50 por cento das lavouras apresentam perdas de 70 por cento.

    O restante das lavouras, cerca de 10 a 15 por cento apresentam perdas de 50 por cento.

    Este percentual de perdas, esta avaliado sobre o volume de produção prevista inicialmente.

    Agora com o inicio da colheita, o produto colhido em volume se confirma. Agora com a classificação do produto já colhido a situação se agrava ainda mais para o produtor.

    O produto de uma lavoura dessecada a dez dias e apresentou a seguinte classificação:

    UMIDADE : 24 %

    IMPURESA : 3 %

    ARDIDOS e AVARIDOS : 35 %,

    A tentativa de colheita no dia de hoje se deu devido a previsão de chuva para esta semana no noroeste do Paraná, e se confirmar a ocorrência das chuvas um produto nesta situação acaba de perder o restante da qualidade.

    - Esta é a situação da lavoura, agora imagine a situação do produtor que já vem com o limite de reserva comprometida, sem contar a situação daqueles que esperavam uma boa safra para saldar o déficit de anos anteriores.

    Mas não há de ser nada João, porque se depender dos lideres ambientalistas e socialistas que participaram do FÓRUM SOCIAL MUNDIAL, todo o sistema pode mudar.

    Os ``ruralistas´´ como eles nos denominam, nós vamos poder deixar de trabalhar, de produzir e vamos filosofar, vamos implantar e divulgar novas ideologias, e fundar umas ONGS, e produzir idéias, fica mais fácil receber apoio do governo do que produzir alimento. Pelo menos não tem risco de perda.

    Um abraço a toda equipe TERRA VIVA.

    VALDIR EDEMAR FRIES

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 02/02/2009 23:00

    Blefando! - Isto mesmo, este é o pensamento ouvido à boca pequena nos bastidores da Câmara dos Deputados e do Ministério da Fazenda: “[Se eles (os cafeicultores) estivessem realmente quebrados, a inadimplência deles no Banco do Brasil seria grande mas não é o que se registra. Eles estão blefando...]

    Caro Silvio Nisizaki, venho dizendo há muito tempo: O Governo não age, ele só reage. A única linguagem que o Governo entende é a linguagem da escassez na prateleira [gôndola] do Supermercado.

    Portanto saibam os senhores o que eu já aprendia há 30 anos... “Nunca ninguém sai de Brasília sem boas promessas”, a cada vez que vem reclamar. Lembre-se o que já dizia Getulio Vargas: “Quem tem competência resolve na hora. Quem não tem ou não quer resolver, nomeia uma Comissão de estudos”

    Quem viver, verá.

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  • Luiz Maziero Céu Azul - PR 02/02/2009 23:00

    Eu gostaria de saber por quê os preços dos fertilizantes subiram 30% na ultima semana ?

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 02/02/2009 23:00

    Desculpem , mas ontem não deixei o meu email para os amigos cafeicultores entrarem em contato.

    [email protected]

    vamos em frente com a idéia de falencia conjunta!!!!

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  • Rafael Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 01/02/2009 23:00

    Estamos colhendo entre 50 a 55 sacas por hectare. No ano passado colhemos entre 55 a 65 sacas, com tecnologia media baixa, sobrando de 400,00 a 700,00 reais por hectare.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 01/02/2009 23:00

    UM BALDE DE AGUA FRIA!!!!!!!!!!!

    Caros amigos cafeicultores, acabei de escutar o nosso amigo Armando Matielli no Terraviva, e realmente foi um balde de agua fria para nossas esperanças em ter alguma melhora para a cafeicultura.

    Caro amigo Matielli, não fique tao assustado com o resultado, pois ja sabíamos que isto iria acontecer, o jogo ja tinha as cartas marcadas.

    O tempo de chorar ja passou, agora é o tempo de fazer chorar, e neste momento é que quero ver se realmente nossa lideranças estão ao nosso lado.

    Matielli, vc pediu ao vivo que não deixassemos nossas lideranças sozinhas, que continuassemos a dar apoio,bom:

    1- Dar apois para que?????

    2- Quais são as alternativas que nos restaram????

    3- Esperar a tal comissão, chegar a conclusão obvia que estamos quebrados, e eles (governo) não podem fazer nada.

    Sr. Matielli, ir aos bancos e dizer aos gerentes que não temos mais condições de pagar, isso ja foi feito, e se não estou enganado vcs tbm fizeram quando anunciaram que pediriam a tal falência da cafeicultura. Não deixar de pagar posto de gasolina, supermercado e farmacia, isso infelizmente ja esta acontecendo.

    Matielli só acho estranho o fato de que de repente, apos a liberação dos tais 700 milhões de reais para as cooperativas tudo mudou.

    ASSIM FAÇO UMA PROPOSTA MELHOR: VCS. QUE QUERIAM DECRETAR FALÊNCIA DA CAFEICULTURA, CHEGOU A HORA... VAMOS TOMAR ESSA DECISÃO E PEDIR APOIO DE NOSSAS LIDERANÇAS NESTA LUTA.

    VAMOS ENCABEÇAR ESTA PROPOSTA E PEDIR QUE NOSSAS LIDERANÇAS NOS APOIEM, POIS INFELIZMENTE A EPOCA DE NÃO PAGAR BANCOS JA PASSOU... ENTRAMOS AGORA NA EPOCA DE NÃO PAGAR CONTAS DE SUPERMERCADOS, FARMACIAS, ESCOLAS , FUNCIONÁRIOS ETC.

    RESUMO, ESTAMOS FALIDOS E TEMOS O TEMPO AO NOSSO FAVOR, POIS NÃO TEMOS MAIS NADA A PERDER.

    LIDERANÇAS DA CAFEICULTURA: NOS APOIEM EM NOSSA DECISÃO E COM CERTEZA BRASILIA IRÁ ACORDAR.

    CHEGOU A HORA DE COLOCARMOS EM PRATICA A IDÉIA DA FALÊNCIA CONJUNTA, OU SERÁ QUE É SO CONVERSA PARA BOI DORMIR???

    VAMOS FICAR ESPERANDO ATRAS DAS PORTAS DE BRASILIA NOVAMENTE???

    CAFEICULTORES VCS TEM O MEU EMAIL, VAMOS EM FRENTE.

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  • Aparecido Ribeiro Pontes Cajuru - SP 01/02/2009 23:00

    Sou assiduo usuário deste site e telespectador do programa de TV, e como pequeno cafeicultor que sou gostaria, pela primeira vez, de dar a minha opinião, tentando responder à pergunta feita pelo amigo Silvio NIsizaki de Coromandel-MG, onde ele pergunta "por que o governo não ajuda a cafeicultura???". Sr. Silvio e demais agricultores (cafeicultores) como eu: o governo não tem interesse em ajudar a agricultura de um modo geral, porque ele acha que nós, sofridos agricultores, somos como as abelhas, que quando se retira o mel da colméia, elas imediatamente saem loucas atrás de mais flores para produzirem novamente mais mel. Na agricultura endividada é a mesma coisa: o agricultor trabalha de sol a sol, coloca seu dinheiro na chuva, sol, calor, frio, pragas... e quando faz sua safra, o valor apurado não paga o que gastou para produzi-la, e como o governo não ajuda, só resta a ele continuar devendo... e assim volta correndo plantar a nova safra (como as abelhas) na esperança que no próximo ano ela consiga quitar suas dívidas com os bancos/governo. Portanto amigo Silvio, o governo quer que nós agricultores (cafeicultores) continuemos sempre devendo, mas produzindo cada vez mais, pois só assim ele consegue manter a comida no supermercado barata e a sua populariedade em alta à custa do sangue dos agricultores brasileiros.

    A UNICA SAIDA: cada um plantar somente o que consigue pagar com seus próprios recursos... portanto amigos: PRODUZAM MENOS, PORÉM ESTE POUCO SERÁ SEU E NÃO DOS BANCOS/GOVERNO.

    UM ABRAÇO A TODOS SOFREDORES COMO EU.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 01/02/2009 23:00

    Caso Votorantin x BB x BNDES x Aracruz - Parece que meu apelo há uns 10 dias neste site não foi em vão - vide abaixo :

    Votorantin x Bolsas & famílias (PANORAMA ECONÔMICO)

    Quando o governo ampliou o Bolsa Família, entendeu-se como gastança

    federal. Quando o BNDES comprou ações da Aracruz e da Votorantim,

    entendeu-se como medida contra a crise. Com a primeira decisão, o

    governo vai gastar meio bilhão de reais e beneficiar 1,3 milhão de

    famílias pobres; com a segunda, está gastando dois bilhões e meio de

    reais para beneficiar quatro famílias ricas.

    No primeiro caso, o governo está incluindo no programa quem tem renda

    familiar de R$ 137 per capita por mês. No segundo caso, é impossível

    calcular a renda familiar dos beneficiados. O grupo Votorantim, da

    família Ermírio de Moraes, e a Aracruz, das famílias Lorentzen,

    Almeida Braga, Moreira Salles e Safra, fizeram maus negócios na aposta

    no mercado futuro de câmbio. Perderam muito dinheiro. O BNDES

    financiou a compra da Aracruz pela Votorantim e ele mesmo comprou um

    bloco de ações, pagando acima da cotação de mercado. No dia seguinte,

    o valor das ações caiu mais e os avaliadores de risco deram às ações

    perspectiva negativa.

    Sinal de que era um mau negócio e que a junção das duas empresas havia

    criado outra muito endividada, à qual o BNDES se juntou como um dos

    donos.

    Os grupos em questão têm muitos ativos que podem vender, e, com isso,

    sair da encalacrada em que entraram. Tanto é que a Votorantim, ontem

    mesmo, vendeu para o grupo Camargo Corrêa, por R$ 2,6 bilhões, a

    participação que tinha na CPFL, num negócio que será quitado por

    capital próprio e captação da Camargo junto ao mercado privado. Outros

    negócios ocorrerão neste momento de crise. A Votorantim saiu da CPFL

    porque não quer focar em energia; a Camargo comprou porque quer focar

    em energia. Se o BNDES for menos paternalista, se o governo parar de

    usar o Banco do Brasil e a Caixa para ajudar empresas, o mundo

    empresarial fará sozinho boas reestruturações de negócios neste

    momento de crise. O BNDES entrou na Votorantim-Aracruz porque temia

    que a Aracruz fosse comprada por uma empresa estrangeira. Qual o

    problema se fosse? No Brasil há quem se escandalize cada vez que

    aumenta o gasto com os pobres, e não faz conta alguma do que o Estado

    gasta com subsídios aos ricos. Os empréstimos do BNDES são com taxas

    de juros mais baixas do que as pagas pelo Tesouro para se financiar.

    Há um gasto do Tesouro implícito.

    O Bolsa Família não é entendido nem por quem o faz.

    Tem sido temido pela oposição, que vê nele a razão da popularidade do

    presidente Lula. Tem sido defendido pelos petistas, pela mesma crença.

    É criticado por quem acha que esse dinheiro está sendo subtraído da

    educação. É atacado por falsos fiscalistas, que não veem os grossos

    volumes de dinheiro que saem pelos muitos ralos que subsidiam os ricos

    no Brasil. É desmoralizado por quem, no governo, acha que a exigência

    de contrapartida e a fiscalização podem ser negligenciadas.

    Foi criticado pelo ministro Mangabeira Unger, com argumentos

    espantosos, preconceituosos e elitistas.

    Falando dias atrás ao repórter Bernardo Mello Franco, deste jornal,

    ele revelou que pensa que os pobres preferem ser pobres, teriam a

    cultura do "pobrismo" e que o programa deveria se concentrar nos

    "batalhadores", aqueles que estão às portas da classe média: "O ponto

    nevrálgico é escolher corretamente o alvo.

    Muitas vezes tenta-se abordar o núcleo duro da pobreza com programas

    capacitadores, e aí não funciona.

    Populações mais miseráveis são cercadas por um conjunto de inibições,

    até de ordem cultural, que dificulta o êxito desses programas", disse

    o ministro, que depois tentou dizer que foi mal interpretado.

    Na visão do nosso ministro do sei-lá-o-quê, como o define Elio

    Gaspari, o governo deveria direcionar os recursos do Bolsa Família aos

    quase-classe média, os "pobres viáveis".

    Faltou completar o raciocínio e dizer o que deve ser feito com os

    pobres e miseráveis brasileiros.

    Os pobres deveriam ter preferência no dinheiro público.

    Nunca tiveram, nem mesmo agora. Uma rede de proteção social é ação

    civilizatória.

    Mas os avanços dos estudos das políticas sociais já provaram que

    melhor é construí-la não como um fim em si, mas como um meio de

    pavimentar o caminho para a mobilidade social através da educação.

    Não há conflito entre recursos para o Bolsa Família e recursos para a educação.

    Recentemente, conversei com uma professora de alfabetização do ensino

    público do Espírito Santo. Ela dá aulas na parte mais pobre de

    Vitória, e lá 70% das crianças estão no Bolsa Família.

    O programa tem foco.

    O erro do lulismo é que mesmo com o mérito de ter ampliado o antigo

    Bolsa Escola para o Bolsa Família, no fundo, vê o programa como arma

    eleitoreira. A maneira correta de fazer essa transferência do dinheiro

    dos impostos aos mais pobres seria a mais impessoal possível, não como

    um favor paternalista de uma espécie de "pai dos pobres", mas como

    direito do cidadão.

    Milhões desses pobres jamais serão absorvidos no mercado de trabalho.

    Não por culpa deles, ministro Mangabeira, mas pelos erros do país que

    os relegou ao analfabetismo e à privação crônica. Os filhos deles, no

    entanto, têm muita chance. Se persistirmos.

    oglobo.com.br/miriamleitao

    Confira a seguir o material postado pelo prof. Clíimaco César no site Notícias Agrícolas e encaminhado à Economista Míriam Leitão :

    Prezada Miriam Leitão.

    Como teu leitor assíduo e consultor em agronegócios há muitos anos -

    e que acompanha a crise atual desde setembro de 2008 e seus possíveis

    reflexos para o agronegócio -, entendo

    que o Governo Lula está integralmente errado nas medidas que vem

    adotando para amenizar

    ou superar a crise e, para tanto, gostaria de ouvir e contar com a tua

    analise e opinião para

    as questões e sugestões a seguir.

    A meu ver, a maior disponibilização de crédito para as empresas e a

    redução temporária de alguns impostos - além de somente surtirem

    efeito em longo prazo, pois o grande problema é que as familias estão

    com medo do dia-de-amanhã e não querem consumir mais e, muito menos,

    financiar mais - pode piorar a situação delas e aumentar as

    quebradeiras, pois não há giro com as vendas internas e as exportações

    desabando. Maiores endividamentos podem piorar ainds mais a situação e

    as quebradeiras. Somente com o retorno da confiança nos dirigentes

    mundiais - e em medidas realmente efetivas e imediatas para ampliar o

    consumo no mundo - é que as familias voltarão a comprar.

    Assim, a meu ver o que se precisa no Brasil é sustentar e incentivar o

    consumo e não ampliar as instalações de empresas com novos empregos

    (BNDES), exportações etc.. Aqui, a situação pode ser ainda pior, pois

    já se fala em redução de 30% do montante das exportações do

    agronegocio em 2009, sendo a situação muito pior no setor de carnes.

    Sabe-se que o agronegócio é o grande salvador anual da nossa balança

    comercial e é o maior alvancador de empregos totais no País (trata-se

    de setor muito sensível). Assim, como o setor leva pelo menos uns 6

    meses para ajustar as reduções produtivas - necessárias - vai haver

    inundação do mercado interno, sobretudo com carnes e alimentos

    processados (antes exportados) nos próximos 9 meses e com isso forte

    canibalismo empresarial, ampliação do desemprego e quebradeiras, e

    quedas dos preços no varejo e sem que haja, necessariamente, aumento

    da demanda interna (ainda não houve o aumento de renda da população,

    mas o contrário e mesmo com o pequeno incremento do SM e do Bolsa

    Familia).

    Minha sugestão é que se tome - de forma emergencial - medidas simples

    e imediatas para ampliar o consumo das classes mais humildes,

    sobretudo das já cadastradas nos Programas Bolsa Familia e outros.

    Embora alguns partidos possam taxar de oportunismo politico e o IPEA

    -mesmo sem estudar - dizer que não funciona, entendo que seria a

    melhor medida a adotar por uns 12 meses. Certamente, um Cupom

    Alimentação no valor mensal de R$ 150,00/família para compra exclusiva

    de alimentos nos supermercados (tickets) não só absorveria a

    sobreoferta de alimentos aguardada como giraria todo o agronegócio e

    ainda melhoria a alimentação dos mais carantes durante certo período.

    A adoção de Cupons não é novidade, mas, em geral, ocorre em situações

    de guerra ou de calamidades, mas ainda não foi adotada para a absorção

    rápida das sobreofertas. Se o Governo quiser - e tiver coragem para

    ousar um pouco mais - poderia incrementa um Cupom Novo Eletrodoméstico

    mensal de uns R$ 100,00 como o que o MDIC está adotando, parcialmente,

    para a troca de velhas geladeiras com CFC etc... O efeito destas 2

    medidas seria imediato no emprego, na renda, em toda a economia e no

    necessário enxugamento da oferta excessiva até que o mercado mundial

    reinicie as suas compras do Brasil.

    Uma terceira sugestão seria a CONAB triplicar, de forma emergencial e

    temporária, a compra de alimentos familiares industrializados para

    disponibilização, apenas, para alimentação institucional (merenda,

    creches, hospitais etc...).

    Li e gostei muito da tua analise da semana anterior sobre o caso

    Votorantin/Aracruz "versus" a ampliação da Bolsa

    Familia. PARABÉNS e gostaria de contar com a tua investigação e

    analise quanto às sugestões.

    Atenciosamente.

    Prof. Clímaco Cézar de Souza

    AGROVISION - Brasilia

    www.agrovisions.com.br

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 01/02/2009 23:00

    Grau de Utilização é o problema e não os Índices de Produtividade em si:

    Senhor Ari Cunha,

    na questão dos Indices de Produtividade - um absurdo de per si - o maior problema [oculto] no tema não são os indices em si, mas sim o GU [Grau de Utilização] imposto pela legislação.

    Exemplo: Em um ano de mercado ruim o agricultor não pode reduzir a área de plantio diante do aviltamento dos preços. Fica obrigado a atingir os indices minimos de produtividade na área que a Lei obriga a plantar [80%]

    O Brasil é muito ridículo. O INCRA quer desapropriar porque o agricultor não atinge os indices de produtividade e o IBAMA aplica multas porque o agricultor está desmatando para atingir os 80% minimos do Grau de Utilização.

    Indice de produtividade deveria ser aplicado, conferido, na área CULTIVADA e não na área POSSIVEL de cultivar.

    Um absurdo e não repercute. Como é que pode? [Penso que um dos motivos é a falta de compreensão disto pelos jornalistas]

    Além disto, porque os agricultores com área de até quatro (4,0) módulos não precisam cumprir produtividade nenhuma? (Especialmente os Ah!sentados da Reforma Agrária?)

    Att, Telmo Heinen - ABRASGRÃOS - Formosa (GO)

    Comentário sobre material veiculado no último dia 01.02.09 pelo CORREIO BRASILIENSE na sessão "OPINIÃO" veja:

    Parceria (Ari Cunha)

    Na reunião com governadores do Norte e Nordeste, o presidente Lula prometeu investir em quatro frentes. Redução da mortalidade infantil, agricultura familiar, alfabetização e registro de nascimento. Os governadores gostaram do acordo de investir R$ 1 em cada real aplicado pelo governo federal.

    Segredo

    Será instituído o índice de produtividade dos imóveis rurais, com o objetivo de reforma agrária. Depois de discutido nas comissões de Agricultura e Reforma Agrária e Assuntos Econômicos do Senado, o problema para o governo federal são as opiniões divergentes sobre o Código Florestal. Como a bancada ruralista no Congresso é forte, ninguém quer arriscar palpites durante a eleição presidencial legislativa.

    0
  • Milton da Silva Terra Roxa - PR 31/01/2009 23:00

    AO PROGRAMA NOTICIAS AGRICOLAS: João Batista, acompanho seu programa todos os dias e fiquei contente em ver voce informando sobre o voto do Conselho Monetario, prorrogando o prazo de pagamento da parcela de 40% que venceu em 31 do 12 para 31 do 3 de 2009 nos casos de investimentos. Mas gostaria que vc perguntasse para os deputados da bancada rural, como vamos fazer com as nossas parcelas??? pois nossa regiao foi atingido pela estiagem e ainda nao colhi..., mas sabemos que vamos colher bem menos do esperado. Talvez a produção nao pague nem o custeio, então como é que vamos pagar a parcela de investimento???

    Eu vi no teu programa que a Ocepar já teve reuniao em Curitiba com o Ministro da Agricultura mostrando as perdas que a estiagem causou e pedindo medidas de apoio. Mas ate agora nao vi nem um anuncio de medidas para socorrer os agricultores; apenas o seguro, que é um direito do agricultor que pagou taxa para ter direito ao seguro, mas apenas ajuda cobrir o custeio. E o resto das dividas que sobram na cooperativas, na cerealista, no posto de combustivel???, e ainda temos que ficar quebrando a cabeça pensando nas parcelas de investimentos...

    Como vamos plantar a safrinha??? será que vamos ter credito???

    João, acreditamos muito no potencial do seu programa para nos ajudar a conseguir atravessar estas dificuldades,ajude-nos cobrando dos nossos represantantes. TERRA ROXA, 1 DE FEVEREIRO -

    MILTON DA SILVA, AGRICULTOR.

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