Fala Produtor

  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 14/07/2010 00:00

    ATENÇÃO, CAFEICULTORES DE TODO O BRASIL, NUNCA É TARDE PARA LEMBRAR: NO ANO QUE PASSOU O SR. MANOEL BERTONE ESTEVE REUNIDO COM OS EXPORTADORES EM SANTOS E GARANTIU QUE O GOVERNO NÃO TINHA INTERESSE EM FAZER ESTOQUES DE CAFE, E QUE NÃO FALTARIA CAFÉ PARA OS EXPORTADORES. ESTRANHO... O DINHEIRO DO FUNCAFE ESTAR EM SUAS MÃOS PARA SER LIBERADO (ELE MESMO DISSE ISSO) NÃO DEPENDENDO DO MINISTERIO DA FAZENDA, E ATE AGORA NADA!!!!

    A COLHEITA JA FOI, A SAFRA JA SE FOI, E O PRODUTOR SEM CAFÉ.

    SILVIO NISIZAKI

    COROMANDEL/MG

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 14/07/2010 00:00

    QUEM FALA A VERDADE?? -

    Caro amigo João Batista Olivi, gostaria de relatar em poucas linhas um resumo do que aconteceu na ultima reunião que participei em Brasilia, junto com outros companheiros cafeicultores do Sul de Minas.

    Neste dia o Sr. Manoel Vicente Bertone (Secretario de produção e Agroenergia, do MAPA) e que vem conduzindo a política de café dentro do MAPA desde os tempos da famosa “COMISSÃO”, deixou muito bem claro que o dinheiro referente ao FUNCAFÉ estava à disposição do MAPA para ser utilizado nos custeios de colheita e estocagem (pré-comercialização). Entretanto, dizia estar muito preocupado, pois, fora os recursos do FUNCAFE, dificilmente o MAPA teria novas fontes disponíveis para a cafeicultura, mas, segundo suas próprias palavras “os mais de 1 bilhão de reais que dispomos do Funcafe, se bem utilizados e aplicados na atual situação do mercado (falta de café) seria de grande ajuda para manter os preços em patamares aceitáveis para o produtor”.

    Saímos desta reunião com o compromisso do Sr. Bertone que os recursos do FUNCAFE, que dependiam exclusivamente do MAPA para serem liberados, seria feito o mais rápido possível.

    Infelizmente mais uma grande mentira, não somente do Sr. Manoel Bertone, mas de toda a corja de trambiqueiros que atuam no setor de café do MAPA.

    OBS: PARABENS AO DEP. CARLOS MELLES, QUE NESTE DIA NOS ALERTOU QUE AQUELA RENUIÃO NÃO PASSAVA DE MAIS UM ENGODO PARA O CAFEICULTOR, E QUE ESTARÍAMOS SERVINDO MAIS UMA VEZ COMO “BUCHA DE CANHÃO”.

    Silvio Marcos Altrão nisizaki

    Cafeicultor Coromandel/MG

    [email protected]

    fone: 34 99853011

    ALERTA: PESSOAL DE BRASILIA QUE DEVERIA ESTAR DEFENDENDO A CAFEICULTURA, REPRESENTADOS NA PESSOA DO SR. BERTONE, EU ESTOU DE VOLTA E NÃO COSTUMO CHUTAR CACHORRO MORTO!!!!!!

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  • ARLINDO ALBRECHT Campo Alegre de Goiás - GO 14/07/2010 00:00

    Nas mensagens abaixo observei que existem produtores preocupados com o subsídio, e concordo com eles..., se queremos ser o celeiro do mundo seria uma "vergonha" subsídiar o agricultor..., se as contas não fecham, não seria falta de gestão? Agora ainda me aparece o deputado Carlos Melles (DEM-MG) com o projeto de dar subsído de R$ 500,00 ou mais por ha cultivado..., logo agora que existem grandes grupos internacionais plantando milhares ou milhões de ha no Brasil, em minha opinião, isso é pura demagogia!

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  • majory imai Bragança Paulista - SP 14/07/2010 00:00

    Senhores,

    A tecnologia de produção de chuvas localizadas pode ser utilizada para minimizar os efeitos da falta de chuvas causados por la Ninã e se tornar uma excelente ferramenta para os gricultores de soja e milho do rio grande do sul.

    Conheçam o processo no site: www.modclima.com.br

    Comentário referente a notícia: [b]Para evitar efeitos do La Niña, produtor pode antecipar plantio no Sul do Brasil[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=71066

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  • rosicleiton garcia santa helena de goias - GO 14/07/2010 00:00

    Gostaria de pedir o apoio de todos os amigos, pois alem de filho de produtor sou tambem concursado em uma prefeitura municipal, e vejo tamanha falta de entendimento do municipio na area agricola e tamanha a desvalorização sobre o profissional que conhece o meio rural, pois isso peço apoio ao sequinte projeto:

    Queremos convidá-los (as) para fazer um mutirão em favor da aprovação do Salário Mínimo Profissional dos técnicos.

    Como é do conhecimento as categorias dos técnicos de nível médio regulamentadas pela Lei nº 5.524, de 1968 (técnicos da área agrícola, química e industrial) estão em campanha pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.861/2008, que estabelece o salário mínimo profissional da categoria.

    A exemplo de outras categorias profissionais de nível universitário, tecnológico e médio buscamos, além do ensino técnico de qualidade, uma valorização pecuniária aos técnicos.

    O Projeto de Lei nº 2.861/2008 se encontra na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania desde para análise e parecer do Deputado Osmar Serraglio (PMDB/PR).

    Iniciamos nossa caminhada no ano de 2004 através do Deputado Paulo Pimenta (PT/RS) que solicitou um piso salarial de 60% da remuneração dos engenheiros, veterinários, agrônomos e outros. Em 2005 o Senador Álvaro Dias (PSDB/PR) apresentou o Projeto de Lei nº 227/2005, já aprovado pelo Senado Federal, que deu origem a atual proposta, ou seja, o PL 2.861/2008.

    As categorias continuam mobilizadas e neste momento queremos reforçar as ações junto aos parlamentares. Mande e-mail para os membros da Comissão solicitando urgência na aprovação do projeto de lei. Convoque os professores e alunos das escolas técnicas de sua região para fazer o mesmo.

    Atenciosamente,

    Técnico Carlos Dinarte Coelho - Coordenador Nacional

    Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - CCJC

    Presidente: Eliseu Padilha (PMDB/RS)

    1º Vice-Presidente: Colbert Martins (PMDB/BA)

    2º Vice-Presidente: Rodovalho (PP/DF)

    3º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM/PB)

    Membros Titulares: [email protected];

    [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]

    Membros Suplentes: [email protected];

    [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]

    E peço este apoio para que as prefeitura possa valorizar melhor o profissional que auta no meio rural, e dar-lhe melhores condições de trabalho, pois o municipio pode e deve contribuir com o meio rural local.

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 14/07/2010 00:00

    É isso aí Valcir. Convoque seus amigos a debater esse assunto, que deixem sua opinião..., isso ajuda, só assim os responsaveis por este absurdo começam a entender o quanto é maléfica esta sacolinha..., e olhe que quem passa são enormes grupos agricolas que, com lobby, conseguem esse subsídio. Depois cobram o fim de subsidio de outros governos!!!. Ainda falam que este governo é para a agricultura familiar??!!. Financia trator pelo fome zero, e impede que os pequenos plantem milho, subsidiando os enormes do MatoGrosso. Isso só vai acabar se vcs chiarem..., as cooperativas de vcs estão achando bom... pois querem milho barato. Aposto que nem mais interessam que vcs plantem milho..., Só veem voces como "guarda-noturno de frango", com salario minimo sem direito a ferias ("!!!").

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  • Eliane de Andrade Cyrino Nogueira São Sebastião da Grama - SP 14/07/2010 00:00

    Como todo cafeicultor a minha postura é de indignação com a posição do governo e do ministério da agricultura. Uma vergonha o que está acontecendo...., o seu Manoel Bertone há algumas semanas foi ao programa do João Batista e garantiu que as verbas do Funcafé estariam à disposição "dentro de uma semana". Para mim foi uma surpresa, pois pelo seu trabalho e sua competência esse dinheiro sairia só depois da colheita. E não é que o dinheiro não chegou mesmo!!!! Um dinheiro de importância fundamental para manter o café em patamares razoáveis durante a colheita e em alta - e após isso, equacionando a entrada de café no mercado. É uma ferramenta importantíssima para o cafeicultor vender seu café quando melhor lhe convier. Precisamos urgente de uma política para a cafeicultura... e nós da SINCAL iremos batalhar sem parar até conseguirmos esse objetivo... Cafeicultores, vamos lutar para que não joguemos mais uma safra fora... "Vamos nos unir"!!!

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 14/07/2010 00:00

    Caro Valcir, os agricultores do Centro-Oeste plantam mais milho por conveniência agronômica do que por conveniência econômica e devem atingir rotação de 1/3 da área com isto ou seja, milho safrinha no mesmo local a cada tres anos, por isto a área vai aumentar mais ainda. Planta-se mais de 7 milhões de ha de soja no MT... 1/3 daria 2.333 sendo que plantaram somente 1.800 em 2010. Portanto, seu puxão de orelha não vai dar resultado. Se não plantar safrinha, é muito pior para a soja... apesar de chorarem muito, eles não gastam nem R$ 500,00 por ha para plantar e colher este milho safrinha. A solução para eles é fazer etanol e usar o residuo no confinamento bovino.

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  • Valcir Raimundo Ghizzoni GENTIL - RS 14/07/2010 00:00

    Aos produtores de milho safrinha do Brasil, principalmente aos do Mato Grosso: Vamos parar de passar a sacolinha em Brasilia..., façam as contas antes de plantar... Qualquer um, com um mínimo de inteligência, sabe que quando a demanda é menor que a oferta os preços caem. Todos os anos é a mesma coisa, plantadores de milho safrinha pedindo ajuda ao governo federal para socorrer seus caixas, e plantam mesmo sabendo que vai dar prejuízo, mas insistem. Nós do RS ficamos impossibilitados de fazer rotação com milho sobre soja devido aos altos custos e ao excesso de produção causado pela safrinha. Deveria ser proibido o cultivo de milho safrinha no Brasil, salvo em casos de desabastecimento . Tenho dito, e vamos em frente.

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  • Silvio Cesar Schantz Lucas do Rio Verde - MT 14/07/2010 00:00

    Do preço do milho todo mundo reclama, mas do custo nimguém fala... É obvio que essas medidas capengas para sustentar o preço do milho não atendem ao seu objetivo que é assegurar ao produtor o preço mínimo.

    Quando o governo interfere no mercado distorce a lei basica da OFERTA E DEMANDA. Mercado para o milho existe, senão não estaria sendo embarcado.

    Quando o produtor paga por 15 kilos de semente mais de R$ 250,00, quando paga por uma ton. de fertilizantes R$ 1000,00, aí que começa o problema.Se o custo pra produzir aqui no MT fosse 5 ou 6 a saca, poderiamos vender a 8 como disse o GALVAN de Sinop que, ainda sem ajuda desses PETRALHAS, seria possível ter lucro.

    Lógico que não somos nós que formamos o preço dos insumos, mas podemos parar de comprar..., isso podemos. Hoje na situação que está é como dar ANADOR pra quem tem cancer.

    Sobre logística em ano de eleição, estão prometendo até trazer o mar aqui pro MT..., deixa passar, aí volta tudo a estaca zero. Somos contra o subsídio dos americanos e europeus mas só plantamos milho através de um também. Quem está errado??????

    Se o nosso setor não combater a origem do problema em 2011 estaremos de novo com o mesmo problema.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 14/07/2010 00:00

    Caro amigo Silvio Altrão Nisizaki, entendo perfeitamente a sua indignação e seu ceticismo. NUNCA ninguém saiu de Brasilia, sem promessa(s)!!! Este povo é muito bom de promessa e, na falta de decisão e competência, via de regra, "nomeiam uma comissão" (como dizia Getulio Vargas), para não fazer nada, só para ver como é que fica. Idem em relação ao PEP e PEPRO de milho, um descalabro. (Brasileiro é muito baratinho...!)

    Culpado ou Responsável? Certamente é alguma "Alma penada"...

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  • GINO AZZOLINI NETO Londrina - PR 14/07/2010 00:00

    A novela dos recurso do FUNCAFÉ representa bem o descaso do Governo ( também) com a cafeicultura... Cansado de esperar, contratei recursos próprios do BB, correndo riscos. O atraso na liberação do Funcafé é pura má fé do Governo, pois todos sabem que a colheita começa em maio, no máximo em meados de junho. Esquecem também o valor social do café. Mas, tudo isso é pregar no deserto, já que ninguém se importa. Gino

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: CNA quer agilizar dinheiro do Funcafé para os cafeicultores através do MAPA[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=71362

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  • Cléo Luiz Garcia Iturama - MG 14/07/2010 00:00

    Alta produção = mais investimento (gastos)= excesso de produto = preço baixo = prejuizo..., para sermos valorizados é preciso lembrar que enquanto houver alimento farto e barato não seremos valorizados...

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