Fala Produtor

  • Telmo Heinen Formosa - GO 24/11/2010 23:00

    O Brasil precisa de Engenheiros! Era o clamor na virada do século, 2º mandato do FHC. Chegou Lula e colocou um Senhor Engenheiro no comando do Banco Central e um Médico no comando do Ministério da Fazenda. A economia brasileira, complexa, é um assunto muito sério para ser tratado exclusivamente por economistas. É na infância e na juventude que a pessoa tem o maior aprendizado. Isto explica a capacidade dos médicos para administrar qualquer coisa..., geralmente são os jovens mais inteligentes que se candidatam ao vestibular de medicina. Louvo aos engenheiros quando são do tipo "mão na massa" e não do tipo "engenheiro de obra pronta" - Portanto, aqui vai o nosso alerta. Atenção com professores, bancários, economistas na condução da economia nacional. Além de engenheiros o Brasil necessita de jovens oriundos de cursos profissionalizantes e não de Faculdades de Ciencias Ocultas e Letras Mortas.

    Comentário referente a notícia: [b]Confira as principais notícias agrícolas desta manhã de quinta-feira[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79392

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 24/11/2010 23:00

    COMENTANDO OS “ajustes no Substitutivo ao Projeto de Lei n.º 1.876, de 1999, do Deputado Sérgio Carvalho, pelo relator Dep. Aldo Rabelo “ - O caput e o § 2º do art. 47 passam a ter a seguinte

    redação:

    “Art. 47. Pelo período de cinco anos contados da data de vigência desta Lei, não será permitida a supressão de florestas nativas para estabelecimento de atividades agropastoris, assegurada a manutenção das

    atividades agropecuárias existentes em áreas convertidas antes 22 de julho de 2008.

    ---§ 2º Excetuam-se da proibição prevista no caput os imóveis com autorização de corte ou supressão de vegetação já emitidas, as que estão em fase de licenciamento, cujo protocolo se deu antes da data de

    publicação desta Lei, e as autorizadas por interesse social.”

    1. – “FLORESTAS” NATIVAS

    É preciso manter o termo FLORESTAS, exatamente como está, pois o cerrado, com terras planas, argilosas e aptas para a produção de alimentos, localizadas nas regiões das novas fronteiras, que já iniciaram o desenvolvimento para a produção de grãos, não poderão em hipótese alguma, serem interrompidas e condenadas, sob pena de se lhes impor enormes prejuízos, ai entendido os produtores, o emprego, a geração de impostos que toda a cadeia para o plantio e colheita, gera aos estados, muitos ainda carentes de recursos para tudo, especialmente a saúde e a infra-estrutura, eles que recém despertaram para a fonte anual de arrecadação de impostos que representa a produção de grãos.

    Sempre soube que, a melhor definição para o DIREITO, é o “BOM SENSO”, E EU ENTENDO QUE OS CONGRESSISTAS NÃO PODEM TUDO. Há limites.

    O DIREITO DE IR E VIR, E O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO DAS POPULAÇÕES, ESTÃO ASSEGURADOS NA CONSTITUIÇÃO. O direito de cada cidadão também termina onde e quando começa o do outro, portanto, todos tem por isonomia, o mesmo direto. Com a palavra os juristas.

    Todos que aderiram a essa idéia do Dep Federal Marcos Montes de Minas Gerais, que propôs essa utopia e restrição ao direito de muitos, em troca de manter as áreas já desmatadas consolidadas, estão se lixando com o direito alheio, ou seja, ele propôs que o ônus pelo desmatamento irregular de uns, fosse jogado nas costas de outros, demonstrando o seu desrespeito e desapreço pelo direito alheio. Depois que desmataram o próprio terreiro e estarem se regozijando dos benefícios há muitos anos, agora querem cercear a liberdade do próximo, como fazem os ambientalistas da Europa e EUA, com o Brasil. E como tem brasileiros, geralmente das cidades, que não se preocupam com sua poluição diária do lixo, fazendo coro com eles, em autêntica e inconseqüente hipocrisia.

    Ao estabelecerem a proibição de 5 anos, para desmatamento dos cerrados, estarão cometendo um equívoco e impondo enormes prejuízos a terceiros, e muito provavelmente, levarão o STF a julgar inconstitucional, o artigo da referida Lei, que fere direitos. Ela é extremamente necessária, mas para trazer paz ao campo e não a discórdia, prejuízos e atrasos..

    Por isso penso que, os deputados que estão querendo acelerar a sua aprovação, revejam essa questão dos direitos isonômicos, antes que ela seja obstada no congresso por medidas judiciais ou políticas ou coloquem o erário da viúva paras indenizar os prejuízos que estão querendo impor à aqueles detentores de áreas planas, argilosas, localizadas em regiões de chuvas regulares, portanto excelentes para produção de alimentos.

    Cabe o ditado popular:: “aquele que PARAR para ver como as coisas vão ficar, quando acordar, vai ver que, quem não parou, está tão longe que jamais será alcançado”

    Waldir Sversutti

    2 - “CUJO PROTOCOLO SE DEU ANTES DA PUBLICAÇÃO DESTA LEI”

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  • Daniela Kunkel Bom Jesus - PI 23/11/2010 23:00

    Eu estava assistindo ao programa Mercado e Cia.(1ª Edição) e, nessa ocasião o dep. federal pelo Estado de São Paulo, Duarte Nogueira, falou sobre o código florestal; disse, entre outras coisas, sobre como os moradores dos grandes centros urbanos entendem o código de uma maneira distorcida, tachando o produtor como um criminoso. Então fiquei pensando porque as entidades que defendem os produtores, como por exemplo a CNA ou APROSOJA, não fazem uma campanha publicitária esclarecendo a população sobre o que relamente é o código florestal e pricipalmente mostrando que o produtor rural não é esse monstro destruidor de matas que eles imaginam ser..., muito pelo contrário acho que deveriam mostrar que é através desses produtores que saem os alimentos que estes cidadãos estão comendo todos os dias.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 23/11/2010 23:00

    Esta deveria ser uma decisão deliberada, "mexer" na torneirinha de regulagem da oferta. O Governo não age, só reage! E reage mais rapidamente quando a linguagem for clara e inteligivel, e tiver o clamor popular. Estas caracteristicas estão presentes em um lugar bem sagrado, quando ele é usado para enviar recados ao Governo: A prateleira dos Supermercados. Esta linguagem os politicos entendem com a maior naturalidade...

    Comentário referente a notícia: [b]MT: Preço do milho pode subir com redução de área no Estado[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79376

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 23/11/2010 23:00

    Conab esquece os Confinadores no leilão de hoje.... Não bastasse o controvertido Comunicado 266/10 de ontem, emitido para "esclarecer" que quem é comerciante está excluido de participar nesta disputa, ontem à tarde - no limiar do prazo util para providenciar qualquer alteração documental acerca do CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica), eis que a digníssima Conab divulga mais um Comunicado, com o seguinte teor: " Poderão participar do leilão os interessados que tenham como atividade principal e estejam em plena atividade: avicultores, suinocultores, bovinocultores de leite, cooperativas de criadores de aves, de suínos e de bovinos de leite, indústria de ração para avicultura e suinocultura, indústrias de insumo para ração animal e indústrias de alimentação humana à base de milho, que estejam devidamente cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação, e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab – SIRCOI"... e o que faltou? Faltou citar os criadores e confinadores de Bovinos de Corte! Pergunta-se: Este tipo de ocorrencia é proposital ou acontece por ignorância das autoridades? Proposital não pode ser, pois um dos objetivos governamentais é envidar esforços para reduzir o custo da alimentação, onde a carne bovina tem um grande peso. Não deveria estar excluida. Então é por ignorância... Confirma-se novamente de que os politicos (Diga-se Funcionarios Publicos) nunca fazem nada tecnicamente lógico.

    Comentário referente a notícia: [b]Leilão da Conab de milho e sorgo deixa comerciantes de fora[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79316

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  • Paulo Lobo Curitiba - PR 23/11/2010 23:00

    Srs. achei muito interessante o site de vcs. Parabéns. Preciso do auxilio do Srs. Estou negociando um bem com o recebimento em soja. Gostaria de saber se vcs tem ou podem me orientar onde consigo um modelo de contrato de compra e venda com o pagamento em soja, se há deságio ou correção no preço da soja. Grato pela atenção.

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  • alisson gomes benedito Assis Chateaubriand - PR 23/11/2010 23:00

    a mensagem do trigo é de alisson gomes benedito, produtor de grãos de assis chateaubriand - pr. abraço

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  • Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 23/11/2010 23:00

    O preço da arroba a R$ 110,00 a R$ 105,00 é bom? Simples, depende de quem produz ou de quem compra... quem compra tem interesse não tão somente na baixa mas também nas constantes ofertas para manutençao das margens de lucros nos frigoríficos e comercio... Pergunto: o consumo em dezembro vai aumentar? Ou será que pela primeira vez nos ultimos anos o consumo vai diminuir em dezembro???; portanto, a oferta será maior somente se o pecuarista quiser. Onde estão os bois? Os supermercados terão que repor estoques urgente... e ai...

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  • Gustavo Garcia Araçatuba - SP 23/11/2010 23:00

    Gostaria de parabenizá-lo pelo comentário, pelo simples motivo de passar apenas o que está acontecendo mesmo. Aproveitando gostaria de acrescentar que, em outros anos, uma queda proporcionada pela força do dinheiro no mercado futuro já teria jogado o preço da arroba no mercado físico a R$ 95,00 em SP. Isso só não aconteceu porque o boi é muito pouco, não tem oferta suficiente!

    obrigado Gustavo Garcia.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Alcides Torres - Scot Consultoria[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79363

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  • Tadeu Martins Goiânia - GO 23/11/2010 23:00

    É isso ai, obrigado e vamos trocando idéias, abraço.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79275

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  • Caio junqueira Franco Neto Presidente prudente - SP 23/11/2010 23:00

    Concordo; mas lhe faço outra pergunta: O boi de R$105,00 é ruim ? e falo mais; concordamos que teremos mais boi de pasto daqui para frente! então um negocio é vender e o boi subir, e o outro é vender com ele em queda..., o pessoal tende a vender mais rápido uma vez que todos sabem que o período de chuva chegou e as ofertas podem estabilizar. Pois boi pesado em cima de capim não alivia a brota, então podemos ter gente vendendo e trocando as " eras" dos animais para melhor aproveitar a fazenda.

    Abs

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79275

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  • Antônio de La Bandeira Campo Novo do Parecis - MT 23/11/2010 23:00

    Saída pelo Pacífico não é vantajosa para Mato Grosso

    O melhor retorno sobre capital investido e os menores impactos socioambientais foram observados em nove eixos de integração que atendem à demanda de toda a Amazônia Legal. Dos nove eixos, cinco já existem e necessitam de obras complementares e quatro são novos e nenhum deles recomenda a saída da produção estadual, a exportação – pelo menos a destinada à China e à Ásia, pela porta do Pacífico, desmistificando uma antiga crença do imaginário mato-grossense da saída pelo Pacífico. Para o Estado, o melhor caminho é a hidrovia Juruena/Tapajós, projeto que não está contemplado no PAC 2 e nem tem projetos de viabilidade. (Veja quadro

    acima)

    A pesquisa, que demandou mais de um ano de estudos, foi encomendada à consultoria Macrologística pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), e consumiu R$ 2,3 milhões.

    Como explica o diretor do Projeto Norte Competitivo e sócio da Macrologística, Olivier Girard, para se chegar as melhores rotas para Mato Grosso, especificamente, foi avaliado o custo logístico total, que considera frete interno, transbordo, tarifas e frete marítimo. A exportação de soja para Shangai, por exemplo, via a hidrovia Juruena/Tapajós, permite um custo final 37% menor do que o que é hoje para se atingir o mesmo destino internacional. Essa hidrovia – assim como muitas que são necessárias por meio do aproveitamento de hidrelétricas e construção de eclusas - aproximaria o modal de Sinop (503 quilômetros ao norte de Cuiabá), o que garante viabilidade econômica para todo polo agrícola da BR-163, seguindo pela hidrovia até o porte de Santarém e de lá rumo ao mercado chinês. Outra saída viável seria via a hidrovia Tocantins, rumo ao porto de Itaqui no Maranhão.

    Como explica Girad, a hidrovia Juruena/Tapajós é a mais viável economicamente ao Estado e é a “chave para competitividade da Amazônia Legal”. Ele frisa que o custo logístico total que hoje abocanha R$ 17 bilhões por ano, tem estimativa de dobrar até 2020, atingindo R$ 33,5 bilhões.

    O coordenador do Movimento Pró-Logística – movimento de articulação formado pelo setor produtivo estadual – lembra que somente comparando com frete entre Mato Grosso e Paraná, se vê o peso da falta de logística ao Estado. “Na safra 08/09, o custo de produção total, incluindo frete, permitiu margem de lucro de apenas 7%, enquanto que no Paraná foi de 52%. Com a disparada do frete, para 09/10, a margem foi negativa para o mato-grossense, -3%”.

    O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, lembrou que muitas dos eixos citados têm algum tipo de projeto em andamento e não concorda com algumas conclusões do estudo, principalmente em relação ao investimento necessário. Conforme Pagot, R$ 14 bilhões são volume suficiente para construção apenas de eclusas, engenharia que permite a navegação sobre rios. “De qualquer forma, este estudo é importante, mas precisa de ajustes e aperfeiçoamento”. Ele informou que no Plano Nacional de Transportes para até 2020 estão orçados R$ 330 bilhões para execução de obras em todo país, de estrada a portos.

    Conforme o presidente em exercício da Fiemt, Jandir Milan, o Projeto Norte Competitivo é mais um estudo apresentado e que reforça a urgência de iniciativas no segmento logístico, desde aplicações de recursos públicos como privados. “Esse estudo, juntamente com as demandas da Agenda Mínima e do Movimento Pró-Logística, vai mostrar os caminhos e o melhor de cada um será aproveitado”. (MP)

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  • Tiago Gomes Goiânia - GO 23/11/2010 23:00

    Boa tarde a todos. A questão da Reforma Agrária em nosso país é sem dúvida muito polêmica. De fato já tem bastante tempo, por volta de 5 anos, que o INCRA entrou com ação na justiça para ter posse dessa terra para fins de Reforma Agrária. Entretanto a morosidade da justiça e do próprio INCRA fez com que a emissão na posse do INCRA só saísse recentemente em outubro. Conheci alguns membros do MST em Paraúna que estavam esperando durante todo esse tempo para liberação da área e, segundo eles, só viviam na ilusão das coisas darem certo e numa situação de miséria nesse período. De fato temos que concordar que é uma situação lamentável pela qual eles passam. Agora invadir terra é crime, inclusive a lei que trata da desapropriação para fins de Reforma Agrária é bem clara quando diz que o imóvel invadido não pode ser vistoriado para fins de desapropriação. Solicitar vistoria ao INCRA para ver se o imóvel é produtivo ou não, isso sim é possível. E na prática como o produtor rural fica? Ocorre a invasão, ele entra com pedido de reintegração de posse e demora tempos e tempos para sair a decisão judicial e, enquanto isso, ele fiaca quase que proibido de produzir. Vejo que todos saem prejudicados com a não eficiência e a morosidade que ocorre em nossa justiça e nos órgãos executores de reforma agrária.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Roberto Dias Pereira - Pecuarista[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79284

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  • Tadeu Martins Goiânia - GO 23/11/2010 23:00

    Achei boa sua resposta Sr. Caio, mas já no meu raciocínio o boi de pasto pode ser mantido no pasto por mais algum tempo se o pecuarista achar que o preço não está bom ( devido ao menor custo por arroba ), já no confinamento a entrega tem que ser imediata devido ao seu alto custo diario. O que você acha?.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79275

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  • Caio junqueira Franco Neto Presidente prudente - SP 23/11/2010 23:00

    Meu raciocínio parte da seguinte conclusão: Em dezembro nós já teremos pasto no MT e MS = bois de pasto (fato). Até agora a alta do boi está em cima de menor oferta de cocho e principalmente de pasto. Acho que isso deve se normalizar à mediada que as chuvas avançam.

    Também sou pecuarista e estou vendo que a situação na minha fazenda está cada dia melhor, e o ganho ponderal está realmente alto, e isso deve se refletir na oferta de boi Brasil afora.

    Gostaria que boi subisse eternamente, mas sei que isso não é possível; lembrando que nas entrevistas anteriores de até 7 meses atras falei que o pessimismo que se instalava na pecuária poderia refletir positivamente na @, e aconteceu!,... mas acho que o inverso, ou o otimismo demais também pode contribuir para o recuo. Achar que acabou o boi e que o mesmo não será ofertado, mesmo com abundância de pasto, acho um pouco fora da realidade.

    Abs.

    Caio Neto

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]

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