Fala Produtor

  • joao luiz ryzik floresta - PR 13/01/2011 23:00

    ...É João, até esses dias atras eram as lagartas, mas hoje começou um concorrente muito mais forte e com muito mais fome: o sr. mofo branco... lavouras que cresceram demais estão com sérios problemas - excesso de chuva, não tem sol, umidade demais, e de noite é o frio..., começamos aplicar os produtos recomendados a R$ 90,00 por ha... e do jeito que vai, teremos que fazer 3 aplicações... será que tem mais alguma praga nova prá aparecer... do jeito que esta indo vai ficar inviavel plantar... ainda bem que o preço está ajudando.

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  • Paulo Eduardo Pereira Campo Mourão - PR 13/01/2011 23:00

    Olá, gostaria de saber as perspectivas de clima e mercado para o milho safrinha 2011 na região noroeste do Paraná, em Campo Mourão.

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  • Benedito Aparecido de Lima Wenceslau Braz - PR 13/01/2011 23:00

    Sr. JOÃO BATISTA OLIVI, QUANTO AO TRIGO TEMOS UMA ÚNICA SOLUÇÃO: JUNTARMOS TODOS OS QUE FOREM AGRICULTORES E A FAVOR DA PÁTRIA E TOMARMOS AS SEGUINTES MEDIDAS:

    1-Criar várias Comissões Variáveis e Temporárias (nunca fixa), através dos Sindicatos Rurais, juntamente com as Federações de Agricultura, para ficar 24 horas nas Portas dos Moinhos, Portos,Divisas de Países;

    2-Não deixar entrar um único Grão de TRIGO Importado, quer seja no País ou Principalmente nos Moinhos, sem que seja feita ANÁLISE, com os mesmos CRITÈRIOS feito ao Trigo Nacional;

    3-PROIBIR a entrada de quirera de Arroz ou qualquer tipo de amido seja de milho ou de mandioca nos MOINHOS;

    4-PROIBIR todo e qualquer tipo de FINANCIAMENTO para IMPORTAÇÂO de TRIGO;

    5-Se temos um Câmbio Livre e Flutuante, porque ter três tipos: Paralelo, Turismo e Comercial. Gozado se existe tanta entrada de Dólares e ele está sobrando no País, Porque o Dólar Comercial é o de menor valor. Vamos lutar para que tenha um único.

    6-Toda IMPORTAÇÂO DE TRIGO, terá de ser Trigo Pão ou Melhorador, OBEDECENDO, os mesmos CRITÈRIOS TÈCNICOS do Trigo Nacional.

    OBS:quero ver o MILAGRE dos Moinhos importarem TRIGO BRANDO, e este se transformar MILAGROSAMENTE no melhor Trigo Pão ou Melhorador do MUNDO??!!

    7-É questão de HONRA, vamos todos os AGRICULTORES, procurarem o seu SINDICATO, é pra já e estes se reportarem junto as Federações, formamos as Comissões Temporárias e Variáveis, alternando-as no máximo SEMANALMENTE, junto aos Moinhos,Portos e Fronteiras.

    Vamos jogar o Jogo Deles, CRITÉRIO por CRITÉRIO.

    BENEDITO APARECIDO DE LIMA – AGRICULTOR, BRASILEIRO, com muito orgulho.

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  • Milton da Silva Terra Roxa - PR 13/01/2011 23:00

    Graças a Deus ontem, dia 12 do 01, choveu bem aqui em nosso município depois de 27 dias só de chuvas fracas e localizadas. Choveu no geral em torno de 80 milimetros.

    Se Deus quiser vamos conseguir colher bem. Se as chuvas acontecerem até o final de janeiro teremos uma boa colheita.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/01/2011 23:00

    Quanto mais baixo o valor, maior número de dólares são obtidos com as exportações. Nosso Governo está obcecado em chegar a 2014 como 5ª Economia Mundial, para tanto o PIB (em dólares) tem que crescer. O brasileiro "senta" em cima do saco de soja e quer R$ 50,00 e o chinês que quiser comprá-lo que traga os dólares necessários para arranjar os R$ 50,00 e assim é com um monte de artigos. Diante desta obsessão, vocês acham que alguém do Governo está preocupado em elevar o câmbio para R$ 2,00 ou 2,50? Enganam-se todos que pensam que as exportações "aumentariam" se o dólar fôsse R$ 2,00 [Do couro sai a correia... esta é antiga!!!]

    Comentário referente a notícia: [b]BC confirma intervenção de US$1 bi no mercado futuro[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82083

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/01/2011 23:00

    Um descalabro não noticiado: Após visitar alguns pontos da região serrana do Rio, destruídos pelas fortes chuvas que castigaram o local, a Presidente da República, Dilma Rousseff, acompanhada do Governador do Estado, Sergio Cabral (PMDB), e de sua comitiva, pousou de helicóptero no Estádio Manuel Schwartz, de onde seguiram para uma reunião no Palácio da Guanabara, ao lado do clube, nesta quinta-feira, dia 13. >Dilma e Cabral receberam das mãos do vice-presidente administrativo, José Mohamed, uma camisa do Fluminense e as boas vindas. A comitiva chegou ao clube em dois helicópteros da Aeronáutica com grande número de militares e seguranças. Quatro bombeiros ainda estiveram de prontidão durante toda a operação. Após os compromissos, Dilma segue para o Galeão, de onde retorna para Brasília. > Esta nota está no site do Fluminense na internet! Confira em http://www.fluminense.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1148:presidente-dilma-rousseff-pousa-nas-laranjeiras&catid=46:destaque

    Comentário referente a notícia: [b]A tragédia fluminense, editorial do Estadão[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82074

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/01/2011 23:00

    Fico chateado com esta campanha contrária aos Passaportes Diplomáticos. Cada um de nós deveria ter direito ao seu, afinal de contas o Itamarati parece muito mais ágil na expedição de Passaportes do que o Min. da Justiça. "Ou nos locupletemos todos ou restauremos a moral" já dizia o Aparicio Torricelli, famoso Barão de Itararé.

    Comentário referente a notícia: [b]Filha de Lula também tem passaporte diplomático[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82088

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 12/01/2011 23:00

    Tem futuro um PEP de arroz que permite o escoamento para qualquer lugar, exceto "para as Unidades da Federação (UF) que compõem as Regiões Nordeste, Sul, Sudeste e Centro Oeste, para os Estados do Tocantins, Rondônia e Pará??. Excetua-se também, os seguintes países: Argentina, Paraguai, Uruguai e Suriname". Parece brincadeira e nossas lideranças ainda saem de lá, da reunião, aplaudindo... [Está escrito no edital do Aviso Nº 012/11 previsto para o dia 19/01/2011]. João Batista, será que teus simpatizantes sabem disso? Será que a Europa compra arroz ? Vendê-lo para a África? Por quê não institui logo um subsidio à exportação?

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Renato Rocha - Pres. FEDERARROZ[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82061

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  • Rodolpho Luiz Werneck Botelho Guarapuava - PR 12/01/2011 23:00

    Gostaria de parabenizar mais uma vez o Sr. Telmo Heinen pelas colocações sensatas e sábias a respeito das atuações de nossos politicos e ONGs no desastre ambiental ocorrido no Estado do Rio de Janeiro. Se o Codigo Florestal ou melhor Ambiental fosse devidamente respeitado nas cidades e aglomeracoes de pessoas, com certeza esta tragedia e tantas outras teriam sido de proporções muito menores. Visto que os morros não teriam sido invadidos e nem os rios e seus entornos tomados por construções irregulares. Claro que ninguem esperava um volume de agua tão grande em tão pouco tempo. Mas a Mãe natureza age com vontade propria. A quem devemos responsabilizar? às pessoas que estao irregulares ou os Politicos que não cumpriram o seu dever, com leis e com um codigo Ambiental também para a área urbana? Por que só o ampo tem que respeitar as regras? E as cidades, como é que ficam? São elas as mais poluidoras, as que mais danificam o Meio Ambiente. Aonde está a defensoria publica, promotores, prefeitos, politicos em geral e cadê as ONGs? Será que elas( ONGs) não se importam com o desmatamento urbano, com as margens dos rios?

    Será que elas fiscalizam os seus países de origem quanto à reserva legal, e reserva permanete? Vamos dar uma olhada na Dinamarca, Alemanha, Holanda, para ver se lá tem reserva de 20% nas áreas de produção...

    Nao vejo as ONGs muito preocupadas com os miseraveis do Nordeste, mas com certeza estão bem preocupadas com os índios da Amazonia... ou seria com os minérios contidos no subsolo da mata da Amazonia? Pensem um pouco nisso...

    Rodolpho Luiz Werneck Botelho

    Sindicato Rural de Guarapuava- Pr.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 12/01/2011 23:00

    Assim começa a enganação, o abobalhamento midiático que eu sempre falo: A noticia não esclarece mas este PEP permitirá o escoamento do Trigo para "qualquer localidade", EXCETO para as regiões SUL, SUDESTE e CENTRO OESTE. [Vão ter que vendê-lo para a Bahia, Acre, Amazonas, Maranhão, Paraiba etc... (Norte de Nordeste) Lá tem Moinhos aos montes??!!]. Beleza, vai ter uma "saida" que nem pão quente!

    Comentário referente a notícia: [b]Trigo: 5º Leilão de PEP da safra será na próxima quinta-feira[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82059

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  • andrey henrique castilho fagnani sinop - MT 12/01/2011 23:00

    Gostaria de saber se as chuvas na região de Sinop - MT irão se estender alem de abril. Quais são as previsões para abril e maio de 2011??.

    Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Cássia Beu da Somar Meteorologia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82050

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 12/01/2011 23:00

    PARA QUEM NÃO ACREDITA, BASTA LER!!!!!!

    Artigo de Denis Rosenfield sobre o convênio assinado entre a ONG holandesa, a ABAG e o Banco do Brasil.

    Passou desapercebido, não tendo sido sequer noticiado, um convênio assinado entre o Greenpeace, a ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio) e o Banco do Brasil. O seu teor reside em condicionar o financiamento do Banco do Brasil a empresas do agronegócio à obediência de determinadas diretrizes ambientais que seriam certificadas pelo Greenpeace, que se tornaria, então, o intermediário entre a instituição financeira e empresas do agronegócio. A notícia consta do site do Greenpeace, como tendo acontecido no dia 1º de dezembro em Brasília.

    Assinaram o convênio o coordenador do Grupo de Trabalho da Soja (GTS) Paulo Adario, do Greenpeace, Carlos Lovatelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, e o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto. Nos termos do acordo, o "Banco do Brasil (BB) anunciou hoje [1º de dezembro] que vetará o crédito rural a fazendeiros de soja que estiverem plantando em áreas recém-derrubadas da floresta".

    A mensagem soa ambientalista, politicamente correta, quando, na verdade, introduz uma grande novidade, a de que caberá ao Greenpeace determinar quais áreas teriam sido derrubadas ou não, segundo os seus próprios critérios e interesses. O objetivo imediato dessa ONG consiste em que outras instituições financeiras sigam o exemplo do BB, vindo, desse modo, a garrotear completamente o setor da agricultura e da pecuária, que passaria a depender de uma entidade global, hierarquizada internacionalmente, veiculando também provavelmente interesses de empresas e entidades de outros países que competem com o agronegócio brasileiro.

    Utilizam, na verdade, o selo ambiental do politicamente correto para cercearem, cada vez mais, esse setor da economia brasileira, no caso, inclusive, com o apoio de um banco público, o que não deixa de ser absolutamente curioso, para não dizer paradoxal. A ABAG está, consoante com a atuação internacional dessa ONG, caindo na armadilha ambientalista, devendo pagar o preço por isto no futuro. Ou seja, o que estaria por trás disso poderia ser uma campanha internacional empreendida contra a soja brasileira, do tipo "empresas de soja vendem produtos frutos da devastação da Amazônia", que teria forçado uma entidade empresarial a se subordinar a tais injunções.

    Uma ONG internacional passa, então, a monitorar um setor do agronegócio com apoio de uma estatal. Trata-se do melhor dos mundos para essa ONG. E para o Brasil? Imaginem o Banco do Brasil financiando apenas projetos de agricultura e pecuária a partir de uma certificação de "naturalmente" corretos, fornecida pelo Greenpeace. Essa ONG viria a ter um poder enorme, cumprindo uma função de intermediação entre empresas e a instit uição bancária.

    Como se nada estivesse acontecendo, uma ONG que recebe ordens e orientações de sua sede na Holanda, segundo livros que tratam do assunto, publicados na França, começa a interferir diretamente nas negociações entre empresas, entidades empresariais e o BB.

    Antes disto, o Greenpeace já tinha conseguido conquistar espaços junto à opinião pública brasileira e, especialmente, junto a algumas grandes empresas de supermercado, colocando-se como defensora da natureza, contra o desmatamento e, por via de consequência, como capaz de certificar se a pecuária brasileira é ou não causa de devastação ambiental. Refiro-me ao fato dessa organização ter assinado um acordo com uma grande rede comercial para certificar se o gado nela vendido, sobretudo vindo da região Norte, especificamente do Pará, é ambientalmente limpo. Ou seja, ela vem a funcionar como um órgão estatal, exercendo prerrogativas que deveriam ser do Ministério da Agricultura ou do Ministério Público.

    Conquista, assim, um grande poder, podendo exercer uma influência enorme sobre os pecuaristas que se tornariam, então, reféns dela. Outra frente de sua atuação é a luta contra a revisão do Código Florestal. O seu mote é o mesmo: contra o desmatamento que seria produzido por essa revisão. Ora, não convém esquecer que o Relatório do Deputado Aldo Rebelo se posiciona contra o desmatamento, apresentando, mesmo, um prazo de 5 anos para que não haja novas zonas de desmatamento.

    Nesse ínterim, as alterações legislativas seriam feitas e novos estudos produzidos. As pressões exercidas por essa ONG foram fortes quando da elabora& ccedil;ão e discussão do Relatório e tendem, agora, com sua votação no início do próximo ano, a crescer.

    O deputado Aldo Rebelo já fez manifestações contra a ação aos seus olhos nefasta dessa organização, assinalando a sua vinculação com empresas e governos estrangeiros, que procuram diminuir a competitividade da agricultura e pecuária brasileiras. O lema desses governos e entidades empresariais é: "Farms here (nos EUA), Forests there (no Brasil)".

    Na França, graças a seu trabalho de cerceamento de empresas que trabalham com produtos florestais, como madeira, essa ONG conseguiu, inclusive, se colocar como certificadora da madeira proveniente do Brasil.

    A empresa francesa, no caso, é Lapeyre, tendo o Greenpeace utilizado o seguinte lema: "Lapeyre destrói a Amazônia". Note-se que a empre sa, quando a ONG começou a campanha contra ela, não soube reagir, não tendo partido para a disputa junto à opinião pública. No final, teve de curvar-se diante do Greenpeace, aceitando suas condições, porque começou a amargar grandes prejuízos.

    Como a campanha de formação da opinião pública tinha sido bem sucedida, os clientes dessa empresa passaram a desertar. A forma de ação da ONG consiste em se apresentar com o "moralmente superior" em relação às empresas, que passariam por inescrupulosas. O silêncio da empresa francesa, no início do processo midiático contra ela, valeu-lhe grandes danos empresariais, além de ter o Greenpeace como um "interlocutor" que lhe dita condições de atuação. É isto que almejamos para o Brasil em 2011?

    Denis Lerrer Ro senfield é professor de Filosofia na UFRS

    Artigo publicado no jornal Diário do Comércio no dia 30/12/2010

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 12/01/2011 23:00

    Cumprimentos ao João Batista Olivi pelo programa Mercado/Arte e Cia de ontem à noite. A Mariangela Zan, filha do saudoso Mario Zan, tocando com a alma, deu um show! Como está fazendo falta ao País as pessoas fazerem as coisas com mais alma! Estamos vivendo a época do eletrônico, da mensagem sem alma, da correria! Quando ouvimos música com a pureza do interior, remoçamos vários anos. Te confesso, João Batista, que aplaudi vocês pela TV. Outro assunto que mexe com nossa alma são as enchentes da região Sudeste! O problema continuará sem solução! Ao assistirmos casas dependuradas não só no Rio de Janeiro, mas em todas as cidades, sabemos que o El Niño em alguns lugares ou La Niña em outros, proporcionarão sempre essas catástrofes para essas ciscunstâncias. Quando guri, morando no interior, assisti em épocas de grandes chuvaradas, os deslizamentos nas encostas de rios mas sem nenhuma casa dependurada. Isso que é catastrofe ambiental! Será que os ambientalistas irão acordar e exigir um Código Florestal para o ambiente urbano? Ou continuarão enganando, pois os problemas ambientais são maiores nas cidades do que no meio rural. Não seria a oportunidade de discutirmos o ambiente urbano até para forçar uma tomada de atitudes dos orgãos governamentais para os problemas cruciais urbanos que precisam ser urgentemente enfrentados?

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  • Álvaro Henrique Mello de Souza Ponta Porã - MS 12/01/2011 23:00

    Estamos sofrendo com forte ataque de lagartas da maçã... aqui em nossa região estamos aplicando uma bateria de produtos e muitos produtores estão tendo que reaplicar produtos tradicionais que controlavam esta lagarta antigamente..., queria saber com outros amigos se estão tendo os mesmos problemas em outras regiões (com esta ou outras lagartas)... Um abraço.

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  • Renato Nagi Bagdal Itapetininga - SP 12/01/2011 23:00

    O Fundecitrus deveria continuar com sua ação de combater o cancro citrico..., agora com a saida da Fundecitrus a citricultura vai ficar a bem dizer "largada"..., isso porque, mesmo com a Fundecitrus, ja tinhamos bastante cancro, imagine sem. Agora não tem nenhum órgão que fiscaliza o cancro... onde a citricultura vai parar...

    Comentário referente a notícia: [b]Inspeção de pomares de laranja fica a cargo do produtor[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=60902

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