Fala Produtor

  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 18/04/2011 00:00

    Sr. João Olivi, lendo noticias como esta http://www1.folha.uol.com.br/poder/903566-turma-do-agronegocio-so-pensa-na-conta-bancaria-diz-stedile.shtml, concluo que existem mentirosos de "profissão" e o Sr. Stédile tem cátedra no assunto..., "ele" não pensa na conta bancaria mas, NAS VERBAS FEDERAIS PARA REPASSE ÀS ONGs. ...." E VAMOS EM FRENTE ! ! ! " ....

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  • Ana Freitas Fartura - SP 18/04/2011 00:00

    Sr.João Batista Olivi! Agora que estamos recebendo informações também do site "verde, a cor nova do comunismo", estamos conscientes de que não praticamos crime algum..., sendo assim, que tal se todos nós, que fomos punidos injustamente pela justiça, multados, injuriados, criminalizados, expostos ao ridículo perante à sociedade, desonrados, etc, nos uníssemos para reivindicar nossos diretos em coletividade???, afinal, a união faz a força, e se responsabilizássemos o Estado pelos danos que nos causou por falsas ideologias? Alguém aqui teria uma outra sugestão?

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  • Ana Freitas Fartura - SP 18/04/2011 00:00

    Produzir alimentos é crime? “Como obrigar os produtores a cumprir as leis ambientais de hoje, sem garantias de que amanhã eles poderão estar novamente fora-da-lei e correndo o risco de receber mais penalidades, como vem acontecendo?

    “Em décadas passadas, o governo federal dava incentivo a agricultores e pecuaristas para desmatar florestas, áreas de cerrado e várzeas, para a produção de alimentos, com a intenção de transformar o Brasil num dos celeiros do mundo, como já o é. Poderá ocorrer num futuro próximo, com o aumento populacional brasileiro e mundial, que a situação se reverta e se dê novamente preferência à produção de alimentos. Se isso ocorrer, os “vigaristas” e “criminosos” de hoje (os agricultores) seriam reabilitados e enaltecidos, e os atuais defensores radicais do meio ambiente tornar-se-iam réus, responsabilizados e cobrados pelos excessos do passado.

    Autos de infração aplicados indevidamente

    “Devemos ainda considerar que muitos autos de infração ambientais são aplicados indevidamente. Eis alguns exemplos:

    “1 – Em entrevista ao “Financial Times”, Daniel Nepstad, do Centro de pesquisas Woods Hole dos Estados Unidos, afirma que a utilização das imagens de satélite produzidas pelo INPE para medir o nível de desmatamento da floresta pode provocar uma “nova onda de anarquia”. Nepstad declarou que as imagens são imprecisas, e só deveriam servir como base para a verificação in loco do desmatamento em si: “Definir medidas do governo com base em dados incertos é simplesmente um erro”.

    “2 – Duplicidades de autos de infração feitas por fiscais diferentes para a mesma infração.

    “3 – Multas com valores absurdos e de épocas diferentes, e mesmo impagáveis, enquanto outras são lavradas com base em fotos não só de satélites, mas feitas até de avião.

    “4 – Multas lavradas com vistorias feitas anteriormente, ou mesmo contestadas, mostrando o agricultor que naquela propriedade não houve queimada, mas sim na propriedade vizinha.

    “5 – Multas pela falta de reserva legal, embora tal reserva exista em outra área da propriedade.

    Multas e mais multas...

    “Com efeito, torna-se impossível para o produtor rural continuar se defendendo de tantas penalidades diante de certos órgãos estatais, que medem a produtividade de seus fiscais pelo número de multas aplicadas.

    “São multas que não acabam mais! A continuar esse sistema, será estabelecido o caos em nossos campos, já duramente conturbados.

    “Além de fazer justiça aos agropecuaristas — eles prestam grande serviço ao País — seria coerente colocar os possíveis infratores ambientais (possíveis, pois ainda não foram julgados) novamente dentro da lei, e para isso há três caminhos:

    • “Acelerar o julgamento dos processos administrativos, que são julgados pelos próprios órgãos estatais aplicadores das penalidades.

    • “Acelerar a obtenção da LAU (Licença Ambiental Única) emitida pelas secretarias dos estados da federação.

    • “E por fim, acelerar os processos jurídicos.

    A malícia das penalidades

    “Como esses processos demoram anos ou até décadas para serem julgados, os produtores rurais suspeitos de se encontrarem em situação irregular continuarão penalizados durante todo o período de espera, como no caso das multas e dos embargos de propriedades, respondendo a processos e impossibilitados de obter financiamento.

    “Cumpre ressaltar que tais penalidades são registradas e identificadas pelo CPF do proprietário, e portanto não atingem somente a área dentro da propriedade que teria sofrido danos ambientais, mas sim todas as outras eventuais propriedades e empresas que o autuado possua no território nacional.

    “Devido à longa demora nos julgamentos, ele deixará de produzir, pois continuará a ser tratado como fora-da-lei. Todos esses suspeitos de culpabilidade querem ser reintegrados. Além do mais, é obrigação do Estado lhes conceder este direito, principalmente tendo-se em vista que quase todas as penalidades lhes foram impostas antes mesmo de eles serem julgados.

    “Parece até que as autoridades estão mais preocupadas — e com pressa desmesurada — em colocar na desgraça os produtores rurais do que em corrigir possíveis danos ambientais", concluem Nelson Barretto e Paulo Henrique Chaves.

    Fonte: Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves, “Produtores de alimentos X Ambientalistas radicais”, “Catolicismo”, junho 2010

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  • Ana Freitas Fartura - SP 17/04/2011 00:00

    Sr. Dilmas Del Conte! Eu também não entendi se continuo plantando minha área total com plantas nativas, por determinação judicial, ou se planto dentro das regras do nosso quase novo Código Florestal, isto me faz lembrar um texto "Dotô, eu levo ou deixo os pato?"

    Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe: Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada. E o ladrão, confuso, diz:- 'Dotô, eu levo ou deixo os pato?'

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 17/04/2011 00:00

    No dia 5 de abril, quando fomos a Brasília apenas para pressionar o presidente da Câmara, Dep. Marco Maia para que colocasse em votação o Projeto do Novo Código Florestal relatado pelo Dep. Aldo Rebelo, voltei com sensação de que teremos que retornar para lá, para fazer uma pressão ainda maior sobre o Congresso Nacional para que a votação aconteça em tempo hábil.

    Saliento qua a ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, NÃO quer que seja votado o novo código, porque a aprovação do novo código a favor do Brasil, NÃO interessa aos acordos e as posições tomadas por ela junto com ambientalistas do mundo inteiro na COP 10, COP 15 em Cancun, e também no encontro que ela teve com a ministra do meio ambiente britânico Caroline Spelman, dia 8 de abril, para tratar da COP 17 e principalmente da RIO + 20 em 2012 no Brasil.

    Como na questão dos transgênicos foi tudo igual, também não houve acordo, fomos para o voto e hoje o Brasil é o País em segundo lugar no mundo em adoção da Biotecnologia. Por isso, conclamo a todos para pressionarmos nossos deputados, e irmos a Brasília e GANHAR NO VOTO a aprovação de um novo código que colocará o Brasil em primeiro lugar na produção de alimentos de forma sustentável para alimentarmos o Mundo.

    Acredito que o governo da China deve ter alertado a Presidenta e ao Brasil que precisará dessa pressão dos produtores para ganharmos esse jogo sem derrotar ninguém. Informo que o Ministério do Meio Ambiente e da Reforma Agrária têm votado sistematicamente contra a aprovação de transgênicos por pura ideologia.

    Mas graças à democracia, com o voto, estamos modernizando a produção brasileira e será no voto que aprovaremos o novo código.

    Quando o Dep. Aldo esteve em Tupanciretã, alertamos sobre a importância de aprovarmos a isenção de reserva legal nos 4 módulos para todos os produtores, assim como consolidar as áreas em produção para todos os produtores. Continuamos dizendo "averbar" seria 3 golpes: econômico, ambiental e social. Queridos produtores brasileiros, não nos iludamos: nós é que teremos que decidir o que é melhor para nós, para o meio ambiente e para o Brasil. Vamos a Brasília e faremos novamente história, e o mundo haverá de nos respeitar! Até lá! Vamos juntos com nossos deputados para a Vitória! Vamos em frente!!!

    Almir Rebelo

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: Ministro da Agricultura anuncia acordo dentro do Governo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87360

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  • carlos roberto silveira Primeiro de Maio PR - PR 17/04/2011 00:00

    Quero agradecer ao deputado Aldo Rebelo por ter abraçado nossa causa, nós que trabalhamos no campo levando alimentos para a mesa desses ambientalistas, nós que trabalhamos de sol a sol, e não dentro de um escritório com ar condicionado. Se o agricultor tem que perder, em alguns casos, 20%, 35% ou 80% de suas terras para o reflorestamento, melhorando o clima de todos, quero lembrar ele não respira sozinho e, portanto, todos devem contribuir... ou seja, um bancario contribuiria com 20% do seu salário, o delegado também, o magistrado idem, além, é claro, dos politicos....assim seria justo! Obrigado também ao deputado Moacir Michelleto por nos defender...

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  • Dimas Del Conte Faxinal - PR 17/04/2011 00:00

    Até agora eu não entendi se vou ficar ou sair da ilegalidade??, se vou ter que plantar os vinte por cento que não desmatei ou não? Alguém pode me dizer?...

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: Ministro da Agricultura anuncia acordo dentro do Governo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87360

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  • Ana Freitas Fartura - SP 17/04/2011 00:00

    O que a TV não mostra.... Honestamente, depois que vi o vídeo e li sobre o assunto e refletindo sobre as últimas catástrofes, senti medo. Afinal, quem não sentiria medo se descobrisse que teremotos, maremotos, enchentes, loucuras, podem também ser produzidas artificialmente? Digitem no Google: HAARP e se aprofundem no assunto. Vejam um vídeo:

    http://www.youtube.com/watch?v=fZSxIJAYCTQ

    Só Deus para nos proteger!

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  • marcus felippe reis veiga Nepomuceno - MG 16/04/2011 00:00

    Que agilizem a votação, pois muitos produtores esperam ansiosos... - Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: Ministro da Agricultura anuncia acordo dentro do Governo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87360

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 16/04/2011 00:00

    "Mantega critica política de juros baixos dos países desenvolvidos" - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a criticar, nesta quinta-feira (14) a política de juros baixos praticada por países desenvolvidos e disse que pedirá às nações do G-20 para adotarem restrições como meio de reduzir as pressões inflacionárias globais.

    Mantega negou ainda que o Brasil esteja aplicando medidas de combate à inflação em "conta-gotas". "Você não explode uma bomba nuclear porque os efeitos colaterais são piores que a medida em si", comparou, durante coletiva de imprensa, realizada antes das reuniões do G20 e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, nos Estados Unidos. "Temos tomado medidas severas", completou. Leiam a noticia completa no site do próprio PT:

    http://www.pt.org.br/portalpt/noticias/economia-5/mantega-critica-politica-de-juros-baixos-dos-paises-desenvolvidos-55741.html

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  • Flavio Schirmann Formigueiro - RS 16/04/2011 00:00

    Agora estão começando a tratar dos temas relevantes, que deveriam ter sido abordados no ano passado... quando nossas lideranças irão de deixar de "cabrestear", parecem "bois que puxam canga", que não sabem a força que tem...

    Comentário referente a notícia: [b]Pedida suspensão da importação de arroz[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87341

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  • Flávio Pompei Uberaba - MG 15/04/2011 00:00

    Jovem brasileiro,

    Na juventude de minha consciência efervescente, maturada pelos quase 65 anos, retomo meu GRITO DE ESPERANÇA a você. Para que prossiga a luta de vida dos seus pais e avós pela melhoria e engrandecimento desse nosso país. Esperança de que acorde para a realidade e atue contra as injustiças, descaminhos e desordem institucional que maus brasileiros semeiam aos seus filhos, nossos netos e bisne-tos.

    Esforços e sofrimentos foram pagos pela minha geração e de antecessores, como “pedágio” para que recebesse o Brasil de que desfruta. Nessa sua “viagem de reflexão” sobre os últimos noventa a cem anos perceberá que os germes do maior dos males contemporâneos não pereceram: inflação e desordem tributária. São terríveis porque estimulam mais benesses e privilégios que os poderes constituídos sempre “arrumam o jeito” de conceder a si próprios e aos seus “companheiros e compadres”. Não se esqueçam que mais tarde, travestidos em “cláusulas pétreas da constituição”, tais “mordomias” continuarão custeadas pelos “nunca jamais” consultados na história desse país”, todos nós e futuramente mais por você e seus filhos. São despesas moral e eticamente injustificáveis quando analisadas com isenção. Desestabilizam a economia, desorganizam o sistema produtivo e aumentam o “custo Brasil”, corroendo nossa competitividade já sofrível no mundo globalizado. Destroem a auto-estima dos “ainda” honestos, aniquilam a renda do trabalho e desestimulam a honradez no exercício público. O pior, entretanto, é que o vulto dos privilégios constroem verdadeira “castas públicas”, tirando o foco das causas para a luta inglória contra efeitos perversos. Semeiam um “salve-se quem puder”. A luta pela autodefesa econômica diminui a racionalidade do cidadão e estimula a emotividade (má conselheira) das atitudes. A desorganização social se estabelece lentamente, favorecendo apenas aos politicamente imorais que se acobertam do pseudolegalismo de seus atos.

    Nossas “crises econômicas” do século XX tiveram causas semelhantes: indexação e inflação, mas a desordem tributária e econômica precedeu a ambos. Tudo começa com a defesa da indexação, arma fundamental dom peleguismo e da incompetência. O Plano Real pretendeu acabar com a praga da indexação em todos os contratos, públicos e privados. É verdade que diminuiu muito, sem nunca ter acabado como atestam os contratos das concessões públicas e as tarifas administradas. Observe, caríssimo jovem, que a inércia coletiva contra a improbidade na gestão da coisa pública tem fomentado as gritas pela reindexação, reaglutinando forças demoníacas da inflação que retornará mais forte. As capciosas correções do poder aquisitivo das remunerações, proventos, soldos e benesses, as correções dos débitos fiscais e tributários (sem que o próprio estado aceite tais parâmetros para suas dívidas), as correções automáticas de contratos particulares e públicos e, finalmente, o famigerado fator previdenciário (que só se aplica às minguadas aposentadorias privadas) são apenas mais evidências da reindexação silenciosa. A correção automática do salário mínimo (como já decretado), regozijado pelas pseudocentrais sindicais que só sobrevivem pela obrigatoriedade da contribuição sindical retirada a fórceps de todos os salários. Afinal esse é o modus faciendi com que manipularam o presidente apedeuta e como atuam com sua aluna.

    Da forma como os fatos se desenrolam no Versalhes dos três poderes fica claro que não tardará à inflação readquirir vida própria. Os menos favorecidos sofrerão o maior ônus pelo pagamento da conta desta “festa de benesses e privilégios” encomendada por maus brasileiros. O exercício do compadrio desmesurado e o aparelhamento do estado e das instituições, pela “companheirada faminta”, já nem merece adjetivação por tão torpe.

    A “revolução dos militares” perdeu a si própria ao ungir incompetentes para suceder ao patriota Castelo Branco e, como nação, nós civis também fraquejamos e falhamos ao eleger a incompetência para sucessão do patriota FHC. Os fundamentos que estavam sendo edificados para chegarmos ao primeiro mundo, “a duras custas”, estão sendo desconstruídos. Uma rede nefasta para proteção da renda e poder de uma minoria se expande no serviço público e empresas estatais. Agora cabe a você, caríssimos jovem, a responsabilidade pela reação a esse “status quo”, enquanto há tempo. Sua inércia de hoje lhe garantirá a dívida de amanhã. Seguindo religiosamente o viés econômico de socializar as despesas e privatizar os lucros, a companheirada evita confessar a herança maldita que o patrono legou à aluna.

    Contra um aumento muito menor do que o atual, a “derrama” no período do império, aconteceu a Inconfidência Mineira. A carga tributária foi aumentada absurdamente pelo presidente apedeuta e o que o legislativo fez nesses oito anos?...

    A incapacidade para gerir a máquina pública estimula a voracidade por mais impos-tos, tributos, contribuições e outros pseudônimos da arrecadação. Os sons da volta da CPMF, aumento da CIDE e petróleo (no país auto-suficiente desde 2007) e a resistência à reforma tributária confirmam a estratégia dos inconseqüentes.

    Por crer na idoneidade da juventude e no patriotismo dos jovens ouso alertá-los para que vejam o que estão fazendo com nosso país e instituições. Mais do que ver, enxerguem o que tramam contra o seu que é nosso futuro. Dispenso-me de sugerir que avaliem os três poderes, porque a pequenez da maioria os levou a perda de si próprios. Afinal, um governo com 37 ministérios não pode ser considerado sério, nem mesmo por apedeutas.

    Processe as informações da mídia, use o senso de patriota que é e, por favor, assu-ma os próprios julgamentos e aja!... O país e a sua geração é que está em risco. A minha “correu da polícia” sem n8nca abandonar os ideais e a luta por um Brasil mais digno, mais honesto e justo. Agora é sua vez de agir e sei que ouvirá o clamor da razão. Alguns entre vocês vociferarão que houve “guerrilheiros” entre os nós, mas compreendam que também erramos e tivemos insensíveis e incompetentes entre nós. Cometemos equívocos por não ter dado valor aos “vices”. Escolhemos Jânio e ganhamos um “jango”, escolhemos Tancredo e ganhamos a oligarquia dos sarney, mas em compensação escolhemos Collor e ganhamos um Itamar. Soubemos escolher um FHC, mas depois sucumbimos ao Lulla. Nunca antes na história desse país assistimos a “onda” tão gigantesca de insensatez e corrupção como vivenciada nesses últimos oito anos. Esse “cara” colheu o que não plantou e semeou a erva daninha da indexação. São vocês, jovens, que colherão as consequências dessa ignonímia.

    Nosso legislativo mergulhado em questiúnculas sobre “quem come mais de que” é pouco provável que acordará a tempo de desempenhar as próprias funções, para dar um basta nessa “bagunça institucionalizada”. Por Temer mais um “vice” o legislativo reajustou e reindexou os próprios ganhos ao apagar das luzes de 2010, desdenhando do patriotismo de nossos jovens.

    A Revolução Francesa deu voz às multidões que nos legou a democracia. Auguro que o clamor dos árabes e asiáticos nos legue o amor pela participação, a coragem para lutar, a civilidade para exigir, a dignidade e honradez para agir. Não sei se verei o raiar desse novo tempo, mas perseverarei na crença de que o jovem de meu país saberá escolher o melhor caminho, exatamente por deter a responsabilidade pela edificação de uma cultura mais decente, ética e que seja bom exemplo para nossos netos. Prefiro confiar neles e lhes desejo Boa sorte!...

    Comentário referente a notícia: [b]Cuidado! Imprensa trabalhando. Ou: Da burrice alastrante[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87279

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  • José Alberto Dietrich Filho Cascavel - PR 15/04/2011 00:00

    Paulo Roberto Rensi, fui conferir o link - é compreensível isso partindo do Requião. Só não me conformo com o fato de que, sendo o nosso planeta tão gigantesco, uma figura como o Requião veio surgir logo aqui no Paraná. Tem tanto espaço na Terra (Afeganistão, por exemplo - ele se daria muito bem por lá - todo mundo se xinga, se agride, fala besteiras, se ofendem, dão tiros, facadas, etc). Seria o território ideal para ele.Mas logo aqui. Ninguém merece.

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  • Ana Freitas Fartura - SP 15/04/2011 00:00

    Sr. Valter Edemar! Não sou grande e nem tão pequena ao ponto de me perder na cegueira sem me indignar. Como o sr. vê, também vejo. A resposta está na luta da razão contra a irracionalidade. É conveniente ser irracional, pois para invadir uma propriedade privada e ditar ordens sobre o alheio só mesmo estando livre da sensatez. Isto parece um circo armado, e os supostos fracos que sustentam os fortes, se aqueles caírem será como a lona do circo que cairá sobre todos. Exige-se da zona rural o que não se exige das cidades. Estas, com meios de transportes facilitados, conforto, escolas, áreas de lazer, shoppings, meios de comunicação, próximos dos cidadãos, favorece a uma vida menos caótica enquanto que os da zona rural, muitas vezes para se chegar à propriedade é uma batalha, por falta de boas estradas, algumas com pinguelas perigosas, sendo um suplício até para o manejo da produção. Isto o leva ,muitas vezes, a adquirir dívidas ao ter que comprar uma condução mais resistente e portanto mais cara, a chamada caminhonete tal, despertando a cobiça e indagações de alguns que imaginam que pela condução mede-se o progresso do proprietário, sem compreender que carros sociais não são feitos para zona rural que pede condução resistente à estradas esburacadas, lamaçal e mato, pois na era da velocidade não será com carroça e burro que se chegará a algum lugar. Nesta era em que os comandantes do país são dispensados do ponto, se o agricultor não marcar o ponto com sua presença debaixo de sol e chuva nenhuma semente germinará e nenhum prato será diversificado com proteínas, vitaminas, cálcio e ferro. Papéis burocráticos na zona rural interferem no trabalho do produtor, trazendo prejuízos ao proprietário que se distancia do trabalho para aguardar sentado a assinatura do chefe que nem sempre está presente ou mesmo pela lentidão das filas, enquanto o ciclo da produção não pode esperar. Como se não bastassem problemas de toda ordem, ainda paira no ar a insegurança jurídica e a política atual que deveria se para o cidadão e pelo cidadão vira-se contra, quando em seus projetos cogitam tirar parte de sua propriedade que é dele por direto, em nome de uma ideologia falsa. Como diz Reinaldo Azevedo, é o fundo do poço, é o caos, é o lixo. Somente os baderneiros têm voz, e a irracionalidade escuta demais.

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  • cleber santos cordeiro Jacundá - PA 15/04/2011 00:00

    De fato, esperamos que um dia possamos ser considerados proprietarios, produtores, e ter nossos direitos reispeitados, somos um povo que se abstem de todo o conforto de trabalhar em um escritorio com ar condicionado ou vista para o mar, e trabalhamos duro no sol escaldante para muitas vezes levar o alimento a mesa destes que sem discriminaçao e ate por interesse finaceiro proprio, nos marginalizam,se exaltam como trabalhador de carteira assinada e nos taxam como bandidos! hora, venham discutir o assuto conosco,ou apendam a fazer alimentos para o povo, SEM A AJUDA DA TERRA!

    Comentário referente a notícia: [b]Governo define posição e Código Florestal terá poucas mudanças[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87273

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