Mesmo com escalas de 20 dias no Noroeste do PR, @ segue a R$ 140/vista e mostra firmeza até para janeiro
Ivo Pierin Jr., presidente do Sindicato Rural de Paranavaí (PR), destaca que a produção pecuária na região conta com cerca de 1 milhão de cabeças, ao lado das produções de cana de açúcar, laranja e mandioca. A maior parte desse gado é abatido localmente, já que há cinco indústrias de médio e pequeno porte em funcionamento.
A oferta no Paraná, como ele destaca, é mais alta em relação a outros estados. Por isso, a região tem escalas de pouco mais de duas semanas. Mesmo assim, os preços estão estabilizados, em função de uma produção predominante de gado de pastagem.
Contudo, o número de animais ofertados não permite que os preços sofram alguma correção no momento. Para Pierin Jr., essa correção virá apenas nos meses de janeiro e dezembro, quando a oferta tende a reduzir.
Os preços do boi gordo giram em torno de R$140/@ a vista. Para a vaca, R$130/@ e, para o novilho, que é uma grande fatia do mercado local, destinado para o abate, de R$135/@ a R$136/@.
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