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Pandemia virou uma guerra contra o presidente, diz Bolsonaro, “Todo lugar tá morrendo gente”, Qual país está bem?
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 5ª feira (18.mar.2021) que a pandemia no Brasil “virou uma guerra” contra ele.
Afirmou que o país está em uma luta ferrenha visando às eleições de 2022.
Em tom de ironia, Bolsonaro disse que parece que agora as pessoas só morrem de covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.
O chefe do Executivo falou que as mortes por causa da covid estão ocorrendo em todo lugar do mundo. Perguntou: “Qual país está tratando bem a questão da covid?”.
“Qual país do mundo que está tratando bem a questão da covid? Aponte um. Em todo local está morrendo gente. Agora, aqui, virou uma guerra contra o presidente. Um dos raros países onde querem derrubar o presidente é aqui. Eles não apresentam soluções. Quando eu digo, né: Me apresente um país onde está dando certo o combate à covid. Não tem, tá. Esses caras que querem me derrubar, o que vocês fariam no meu lugar? ‘Ah, comprar vacina’. Onde é que tem vacina para vender? Onde tem vacina para vender?”, afirmou.
A declaração foi dada na portaria do Palácio do Alvorada, em conversa com apoiadores.
Em suas declarações, ele reiterou críticas ao fechamento do comércio em diversos Estados. Afirmou que a população está sofrendo com o desemprego.
O presidente ainda falou sobre vacinas. Disse que, no ano passado, queria comprá-las e ninguém queria vender.
Por fim, atacou o ex-presidente Lula, sem mencionar seu nome. Disse que um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) tornou elegível um dos “maiores bandidos do Brasil”.
Assista (12min11s):
Manifestantes são detidos por faixa com suástica e frase “Bolsonaro genocida”
PM cita Lei de Segurança Nacional; Protesto em frente ao Planalto (no Poder360)
Um grupo de 5 manifestantes foi detido, na manhã desta 5ª feira (18.mar.2021), ao tentar abrir uma faixa com uma suástica, a frase “Bolsonaro Genocida” e uma caricatura do presidente em frente ao Palácio do Planalto.
Os ativistas se reuniram na Praça dos Três Poderes, em Brasília, onde foram abordados por agentes da Polícia Militar do Distrito Federal e da Polícia Federal e encaminhados para a delegacia.
Em nota, a PM afirmou que o grupo foi detido “por infringir a Lei de Segurança Nacional ao divulgar a cruz suástica associando o símbolo ao presidente da República”.
Os deputados Alencar Santana Braga (PT-SP) e Natália Bonavides (PT-RN) disseram, em comunicado à imprensa, que os detidos eram “militantes do PT”.
Em publicação em sua conta no Twitter, Bonavides disse que um dos integrantes do grupo é o blogueiro petista Rodrigo Pilha, conhecido em Brasília pela gravação de vídeos em que entrevista autoridades. Ele já chegou a ser preso em 2014 por desentendimento com o então senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).
Eis as fotos do repórter fotográfico do Poder360, Sérgio Lima:
Sérgio Lima/Poder360
FRASE RESULTOU EM INTIMAÇÃO DE FELIPE NETO
O youtuber Felipe Neto foi intimado a depor, na última 2ª feira (15.mar), pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. O influenciador digital é acusado de crime previsto na Lei de Segurança Nacional. Felipe diz que a convocação veio depois que ele chamou Bolsonaro de “genocida” por causa da gestão da pandemia de covid-19. O influenciador foi intimado pelo delegado Felipe Sartori, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).
Maju Coutinho pede desculpas por comentário feito no Jornal Hoje
Falou “choro é livre” para quem é contra lockdown; Disse que foi uma expressão infeliz (Poder360)
A jornalista Maju Coutinho, da Rede Globo, se desculpou nesta 5ª feira (18.mar.2021) por um comentário que fez na edição do Jornal Hoje de 3ª feira (16.mar). Ela havia dito “o choro é livre” para se referir às pessoas que reclamam das medidas de isolamento social na pandemia.
Maju disse que a fala foi uma “expressão infeliz” usada num momento de improviso e que precisaria dar um complemento. “Eu quis dizer que, por mais amargas que sejam as medidas de isolamento, elas são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde. Mas eu também entendo perfeitamente a dor dos pequenos e médios empresários que são obrigados a manter os negócios fechados”, afirmou.
Segundo ela, o Jornal Hoje havia mostrado uma reportagem no dia anterior, falando sobre o tema. Ao final daquele vídeo, Maju disse que desejava agilidade do governo e do Congresso para atender as demandas dos comerciantes. “Então eu reitero hoje aqui esse desejo, me desculpo pela expressão que usei anteontem, e vamos nessa. Bola para frente”, declarou a jornalista.
A Globo também havia se manifestado sobre o assunto. Em nota, defendeu a funcionária, firmando que ela também pediu agilidade do governo e do Congresso para atender os empresários e famílias necessitadas.
A fala de Maju ganhou repercussão nas redes sociais, em perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), disse em seu perfil no Twitter que a jornalista havia “debochado de quem precisa trabalhar para não passar fome”.
Bolsonaro assina MP que libera nova rodada do auxílio emergencial; entenda
Benefício de 2021 vai custar R$ 44 bi; Governo quer pagar em parcelas (noPoder360)
O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou nesta 5ª feira (18.mar.2021) a medida provisória que institui a nova rodada do auxílio emergencial. Serão 4 parcelas mensais de R$ 250, em média, a serem pagas a partir de abril.
Pelo novo desenho, o governo vai pagar 4 parcelas de R$ 150 a R$ 375 a 45,6 milhões de pessoas. A maior parte deve receber a menor cota. Eis uma prévia da divisão:
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R$ 150 – indivíduo que mora sozinho;
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R$ 250 – famílias têm mais de um integrante;
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R$ 375 – mulheres que são as únicas provedoras de suas famílias.
QUEM TEM DIREITO
O governo informou que os critérios de elegibilidade para o auxílio 2021 foram aprimorados, atendendo ainda às recomendações de órgãos de controle.
O benefício será pago somente a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 550) e renda mensal total de até 3 salários (R$ 3.300).
As pessoas que não movimentaram os valores do coronavoucher disponibilizados na poupança digital em 2020, não terão direito ao novo benefício, assim como quem estiver com o auxílio emergencial de 2020 cancelado no momento da avaliação de elegibilidade para 2021.
Para o público do Bolsa Família, segue valendo a regra quanto ao valor mais vantajoso a ser recebido entre o programa e o auxílio 2021. Os integrantes do programa receberão o benefício com maior parcela.
QUEM NÃO TEM DIREITO
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menores de 18 anos, exceto mães adolescentes;
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pessoas que têm emprego com carteira assinada ou que recebem algum benefício do governo (exceto o Bolsa Família e o abono salarial);
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quem não movimentou os valores do Auxílio Emergencial pago no ano passado;
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quem teve o Auxílio de 2020 cancelado até dezembro do ano passado;
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estagiários e residentes médicos, multiprofissionais e quem recebe bolsa de estudos ou similares;
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quem teve renda tributável acima de R$ 28.559,70 em 2019;
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quem recebeu em 2019 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40.000;
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pessoas que, em 31 de dezembro de 2019, tinham propriedade de bens e direitos em valor total superior a R$ 300 mil;
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presos em regime fechado, ou cuja família receba auxílio-reclusão.
IMPACTO NA ECONOMIA
O Governo Federal calcula que os pagamentos devem custar R$ 43 bilhões, incluindo os custos operacionais do programa.
Do total, R$ 23,4 bilhões serão destinados ao público já inscrito em plataformas digitais da Caixa (28.624.776 beneficiários), R$ 6,5 bilhões para integrantes do Cadastro Único do Governo Federal (6.301.073 beneficiários) e outros R$ 12,7 bilhões para atendidos pelo Bolsa Família (10.697.777 beneficiários).
O valor seria suficiente para bancar, aproximadamente, apenas um mês do auxílio emergencial de R$ 600 pago em 2020. O benefício custou mais de R$ 293 bilhões.
A quantia da nova rodada foi proposta na PEC Emergencial, aprovada nesta mês pelo Congresso. A Cifra é equivalente a 14% do que o governo já gastou na 1ª rodada. Para alguns economistas, o benefício será um impacto bem menor na economia do que em 2020.
Saímos da ditadura militar para a ditadura Ministério Público, diz Lira
Deputado tem pendência no STF; Defende mais controle do CNMP (Poder360)
“Penso que saímos de uma ditadura militar para uma ditadura do Ministério Público. Isso precisa ser revisto urgentemente para que ele continue cumprindo seu papel constitucional de defesa do cidadão”, declarou Lira.
O deputado tem um processo no STF (Supremo Tribunal Federal) no qual pode virar réu a qualquer momento. Para isso é necessário que o ministro Dias Toffoli libere o caso.
As declarações foram dadas em transmissão realizada pelo site ConJur, especializado na cobertura do Judiciário. Também participou o ministro do STF Gilmar Mendes.
Arthur Lira citou como possível atitude para conter o Ministério Público “um controle mais rígido do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público)”. Também citou a criação de um período de “quarentena” para que um integrante do Judiciário ou do MP entre na política.
“Um sistema jurídico mais democrático, mais amplo, que defenda mais a sociedade, ele não pode criar braços longos, que abracem mais do que deviam e cuidem de mais do que necessário”, declarou Lira.
Ele citou nominalmente Deltan Dallagnol, procurador que coordenou a Lava Jato em Curitiba. Lira disse que, se fosse possível usar provas obtidas ilegalmente para condenar alguém, não saberia dizer “o tamanho da pena” que o procurador deveria cumprir.
Lira se refere às conversas de procuradores da Lava Jato divulgadas pela série de reportagens Vaza Jato, do site The Intercept Brasil.
Gilmar Mendes, que participou da conversa, também é um crítico da Lava Jato. “Em todos os locais onde tivemos esses superjuízes estamos tendo problemas”, declarou o ministro. Ele refere-se, principalmente, a Sergio Moro, que foi o responsável pela Lava Jato em Curitiba.
EUA fará empréstimo de 4 milhões de doses de vacina para Canadá e México
As vacinas serão de Oxford; México receberá maior quantidade
Um funcionário do governo dos EUA (Estados Unidos da América) informou à Reuters, nesta 5ª feira (18.mar.2021), que o governo quer fazer um empréstimo de 4 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca ao Canadá e ao México.
Segundo o funcionário, que preferiu permanecer anônimo, há doses sobrando e “só deixamos o vírus para trás se estivermos ajudando nossos parceiros globais”. México receberá 2,5 milhões de doses da vacina, enquanto o Canadá irá receber 1,5 milhões.
Ele ainda informou que os EUA contribuirá com US$ 4 bilhões a instalação de vacinas do Covax Facility, uma iniciativa da ONU (Organização das Nações Unidas), que visa distribuir vacinas contra o coronavírus em países pobres.
Os Estados Unidos não precisam das doses da AstraZeneca para cumprir sua meta de vacinação para todos os adultos estadunidenses até o final de maio. Os três fabricantes de vacinas autorizados (Pfizer/ BioNTech, Moderna e Johnson & Johnson) prometeram entregar quase 500 milhões de doses aos Estados Unidos até maio.
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