Açúcar recua nas bolsas de NY e Londres nesta tarde de 3ª feira
As cotações futuras do açúcar operavam com perdas leves nesta tarde de terça-feira (04) nas bolsas de Nova York e Londres. O mercado do adoçante sente pressão dos fundamentos com dados das origens, apesar de um financeiro positivo.
Por volta das 12h43 (horário de Brasília), o açúcar bruto tinha desvalorização de 0,05%, negociado a US$ 18,73 c/lb na Bolsa de Nova York. Já no terminal de Londres, o primeiro vencimento perdia 0,68%, negociado a US$ 493,70 a tonelada.
O mercado do adoçante repercute nesta terça informações sobre clima mais favorável para o desenvolvimento da safra nova do Brasil. Além disso, a produção da Índia no início da safra registrou alta ante o mesmo período do ano anterior.
As usinas de açúcar indianas produziram 11,56 milhões de toneladas do produto nos primeiros três meses do ciclo de comercialização 2021/22, um aumento de 4,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a Indian Sugar Mills Association (ISMA).
A Índia é o segundo maior produtor mundial de açúcar.
No financeiro, esta tarde de terça-feira é marcada no mercado por valorização expressiva nos futuros do petróleo no cenário internacional. Além disso, o dólar recuava sobre o real, o que tende a dar suporte aos preços das commodities cotadas na moeda.
“Pareceriam haver poucos motivos para que os preços caíssem consideravelmente em relação aos níveis atuais”, disse a ADM Investor Services International em um relatório. Para a entidade, o lado positivo também era limitado no curto prazo, com os níveis atuais de demanda atendendo à oferta e as perspectivas melhorando para o Brasil.
0 comentário
Futuros do açúcar seguem pressionados e abrem novamente em queda nesta 6ª feira (22)
Açúcar cai mais de 1% em NY pressionado por previsão de menor déficit global em 2024/25
Açúcar amplia queda em NY e Londres e cotações trabalham próximas às mínimas deste mês
Açúcar abre novamente em queda e já devolve ganhos acentuados do início da semana
Açúcar em NY tem 4ª de baixas de até 2%, sentindo pressão do dólar
OIA reduz previsão de déficit global de açúcar para 2024/25