Soja cede em Chicago nesta 2ª feira, mas mantém foco sobre clima no Corn Belt
Os futuros da soja iniciam a semana em campo negativo na Bolsa de Chicago, testando leves baixas entre as posições mais negociadas. Perto de 7h20 (horário de Brasília), desta segunda-feira (13), as cotações subiam pouco mais de 3 pontos, com o julho sendo cotado a US$ 12,14 e o agosto a US$ 12,17 por bushel.
O mercado devolve parte das altas que registrou na última sexta-feira (10), quando a soja avançou apesar do relatório baixista do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), na esteira do milho e, principalmente, do trigo, que fechou a sessão anterior com mais de 4% de alta.
Passado o relatório e conhecidos os números, os mercados agora seguem de olho no clima dos EUA para o desenvolvimento da nova safra americana. "Durante todo o final de semana as condições foram de tempo seco no Corn Belt e a previsão indica chuvas moderadas devendo persistir nos próximos 10 dias no cinturão", afirma do diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa.
No paralelo, os traders permanecem atentos à demanda e ao clima no Rio Grande do Sul, que segue castigando a produção 2023/24 de soja, com a Emater sinalizando que as perdas nas áreas que ainda estavam por colher podendo chegar a 100%.
Veja como fechou o mercado na última sexta-feira:
0 comentário

China segue atenta às oportunidades de compras de soja, enquanto Chicago busca definir direção

Soja sobe timidamente em Chicago nesta 4ª, de olho no clima dos EUA e acompanhando ganhos do farelo

Safra 2024/2025 impulso movimentação de grãos nos entrepostos da Frísia

Importações de soja pela UE em 24/25 aumentaram 8% até 13 de abril

Soja: Preços caminham de lado na Bolsa de Chicago nesta 4ª feira diante de cenário ainda incerto

China deve vir agressiva às compras de soja nos próximos meses para garantir cobertura e mira oferta do Brasil