Índice acionário asiático ruma para queda em julho; China tem maior recuo mensal em 6 anos
Por Nichola Saminather e Lisa Twaronite
CINGAPURA/TÓQUIO (Reuters) - O índice das principais ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava nesta sexta-feira, mas ainda caminhava para fechar julho em queda, pressionado pela bolsa chinesa, que marcou o maior recuo mensal em seis anos.
Às 7h00 (horário de Brasília), o índice MSCI de ações regionais subia 0,29 por cento, mas acumulava perdas de cerca de 5,9 por cento para o mês.
O índice de Xangai caiu 1,13 por cento, apesar de uma série de medidas de apoio adotadas pelo governo.
O órgão regulador dos mercados de capitais chineses disse que está investigando o impacto de operações automatizadas no mercado e que restringiu 24 contas em que foram detectadas ofertas anormais por ações ou cancelamentos de ofertas.
O índice japonês Nikkei encerrou em alta, levando os ganhos em julho para 1,4 por cento e tornando-se o único mercado asiático, excluindo Austrália e Nova Zelândia, a encerrar o mês em terreno positivo.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,30 por cento, a 20.585 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,56 por cento, a 24.636 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSE perdeu 1,13 por cento, a 3.664 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,55 por cento, a 2.030 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,16 por cento, a 8.665 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,45 por cento, a 3.202 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,52 por cento, a 5.699 pontos.
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