Globo News: Youssef diz que foi procurado para repatriar dinheiro para campanha da presidente Dilma Rousseff
O doleiro Alberto Youssef disse à justiça eleitoral que foi procurado por um suposto emissário da campanha da presidente Dilma Rousseff no ano passado para trazer de volta ao Brasil dinheiro depositado no exterior. A informação foi publicada nesta sexta-feira (03) no jornal ‘Folha de S. Paulo'.
O repórter Marcelo Cosme confirmou a informação de que o doleiro Alberto Yousseff falou ao juiz eleitoral que foi procurado por Felipe. Ele teria pedido que Youssef trouxesse de volta ao Brasil entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões. O doleiro diz que não lembra o sobrenome e que o contato não foi adiante.
A declaração foi dada no depoimento prestado ao TSE no dia 9 de junho em Curitiba. Ação judicial foi movida em dezembro do ano passado pelo PSDB e pede a cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff sob o argumento de abuso de poder econômico e político.
Leia a notícia na íntegra no site da Globo News.
Na Veja: À Justiça Eleitoral, Youssef lança suspeita sobre campanha de Dilma
O doleiro Alberto Youssef voltou a lançar suspeitas sobre o dinheiro que abasteceu a campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição no ano passado. Em depoimento prestado à Justiça Eleitoral, um dos principais delatores do esquema do petrolão afirmou que foi procurado por um homem, identificado por ele apenas como "Felipe", integrante da cúpula de campanha do PT. Como revelou VEJA em outubro do ano passado, o emissário queria os serviços de Youssef para repatriar 20 milhões de reais que seriam usados no caixa eleitoral. O depoimento do doleiro à Justiça Eleitoral foi prestado em 9 de junho e tornado público em reportagem desta sexta-feira do jornal Folha de S. Paulo.
A ação de investigação eleitoral foi proposta pela coligação do senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado nas eleições presidenciais, e pelo diretório do PSDB no final do ano passado, antes da diplomação da presidente. Os tucanos cobram a investigação do que consideram abuso de poder econômico e político por parte da presidente Dilma e do vice-presidente Michel Temer na campanha do ano passado, com cassação do registro dos candidatos.
Leia a notícia na íntegra no site da Veja.
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