E VOCÊ, VAI FICAR OLHANDO, COM CARA DE PATETA, O PAÍS AFUNDAR NO MAR DE LAMA?
Os depoimentos dos diretores ladrões da Petrobrás não deixam dúvidas: Lula e Dilma elegeram-se presidentes com dinheiro da corrupção. E não foi pouco, segundo Pedro Barusco, diretor da estatal. Nos últimos dez anos, o PT desviou da empresa 200 milhões de dólares para alimentar seus militantes políticos e promover a maior orgia de que se tem notícia com dinheiro público. E agora? Collor foi para o pelourinho porque não conseguiu justificar a compra de um carro Elba. Isso mesmo, um calhambeque da Fiat, que hoje custaria menos de 15 mil reais. Está na hora do Brasil ir às ruas para fazer valer a Constituição e pedir o impeachment da Dilma que a esquerda corrupta acusa de golpe. O fundamentalista Rui Falcão, presidente do PT, alardeia que são de direita os que pedem o afastamento da sua chefe. E quando a petezada derrubou o Collor era também de direita e golpista? Conversa fiada, gente. Governo corrupto tem que ser afastado. É legal e constitucional. E ponto.
Esta mesma esquerda de botequim, puxada por Zé Dirceu e Lula, organizou a oposição contra Collor. À frente do cordão dos indignados a OAB, de Marcelo Lavenere, a ABI de Barbosa Lima Sobrinho, a Igreja (progressista?) e os caras pintadas do líder estudantil Lindemberg Farias, senador, que depois se envolveria em atos de corrupção na prefeitura de Nova Iguaçu. Atrás do trio elétrico, a população estupefata com as acusações de que Collor não tinha como provar a compra da Elba, pedia o seu afastamento. A pressão e, diga-se de passagem, com certa dose de preconceito dos grandes jornais paulistas, levou o Congresso Nacional a votar pelo impeachment do colorido sob aplauso dos militantes petistas. O ato, legitimado pelo povo, só fortaleceu as instituições democráticas do país, até então em consolidação.
De lá pra cá, muito água rolou sob essa ponte. Zé Dirceu foi pilhado roubando. Acusado pelo STF de liderar uma quadrilha, viu-se enjaulado, orgulhoso de ser o presidiário mais famoso do país. Do comando do Gabinete Civil de Lula, de onde pretendia voar mais alto – chegar à presidência da república – terminou no presídio da Papuda com Delúbio Soares, tesoureiro do PT, & companhia. Agora, mais uma vez, aparece envolvido nas falcatruas do diretor Renato Duque, com quem manteve, segundo o Ministério Público, uma longa parceria estável na administração do cofre da Petrobrás.
O Tsunami de águas turvas e contaminadas já invadiu o Palácio do Planalto, onde a Dilma não consegue explicar como a Graciosa, sua amiga de fé, conseguiu derreter a Petrobrás, causando um prejuízo à empresa de 200 bilhões de reais. Na última década – pelo menos no governo do Lula – a Dilma deu as cartas no setor de Minas e Energia. Primeiro como ministra e presidente do Conselho da Petrobrás, e depois como mandachuva no Gabinete Civil. Se confessar que não sabia da bandalheira é a prova cabal da sua incompetência como executiva do governo. De qualquer forma, a exemplo do seu chefe, ela precisa negar o crime como atenuante às acusações que lhe são imputadas na venda da refinaria de Pasadena, no Texas, e de receber dinheiro sujo para a campanha presidencial.
Mesmo diante desse quadro desolador, Dilma continua rindo. Na foto publicada pelos jornais, ela está às gargalhadas com Lula na festa de aniversário do PT, mesmo diante dessa situação caótica: a economia desestabilizada. a inflação de janeiro, a maior dos últimos 12 anos, e as medidas de arrocho contra os trabalhadores que ela jurou de pés juntos (“nem que a vaca tussa”) que jamais faria. E para piorar a situação nomeia o senhor Aldemir Bendine, ex-presidente do BB, para chefiar a Petrobrás, que responde a processo no Ministério Público por emprestar R$ 2,7 milhões à socialite Val Marchiori, amiga de viagens, cuja garantia foi a pensão alimentícia dos filhos.
E agora, você ainda acha que a presidente, que faliu uma loja de R$ 1,99 em Porto Alegre tem condição de administrar o Brasil? Se acredita, por favor, quando for o último a sair apague a luz. Se ainda houver luz, claro.
(por Jorge Oliveira, em O Diário do Poder)
APROXIMAM-SE DE 2 MILHÕES DE NOMES PETIÇÃO PELO IMPEACHMENT DE DILMA
Até agora há pouco, o impeachment de Dilma já somavam 1.897.451 assinaturas de cidadãos brasileiros. Clique aqui para visitar o site Avaaz.
O impeachment de Dilma destina-se a “acabar com a corrupção e desvio de dinheiro público”, segundo justificativa na petição online.
Outros motivos para o impeachment de Dilma no Avazz: “sucateamento da saúde, das estradas, da educação, segurança pública e outros”.
Marcadas para este domingo de carnaval, manifestações pelo impeachment, em todo o País, devem ser minimizadas pela folia.
Leia na Coluna Cláudio Humberto (Diário do Poder)
ESTATAL DE COMUNICAÇÃO DO GOVERNO PAGA SALÁRIOS DE ATÉ R$ 56 MIL/MÊS
A estatal EBC, criada no governo Lula, custa caro e entrega pouco. Ou entrega nada: a TV Brasil, “tevê do Lula”, é traço em audiência, mas, sem compromisso com custos ou resultados, a EBC avança no bolso do contribuinte para manter 2.446 pessoas com salários como os R$ 54.102,81 de um “chefe da assessoria” ou R$ 56.072,05 recebidos por superintendente, superiores ao teto de ministro do Supremo Tribunal. Se fosse uma empresa privada, a EBC teria quebrado há muito tempo.
Na contabilidade da EBC, salários rondam R$ 30 mil e o chefe ganha 47.683,14. E há jornalista recebendo até R$ 51,5 mil mensais.
Responsáveis pela programação que ninguém vê, segundo pesquisas de audiência, recebem salários que chegam a R$ 28.253,88.
A EBC tem ótimos locutores, mas os R$ 43.116,97 pagos a alguns nem de longe se veem em empresas líderes de audiência e faturamento.
Veja na íntegra a folha de remuneração da Empresa Brasil de Comunicação, em dezembro de 2014.
Leia na Coluna Cláudio Humberto (Diário do Poder)
CARLOS BRICKMANN:
A fabricação de consenso
Um fenômeno preocupante prejudica a difusão de informações: a fabricação de consensos. Funciona de todos os lados:
a) Autoridades interessadas em sufocar economicamente uma empresa ou um empresário, e divulgam a cada instante informações nem sempre atuais, nem sempre idôneas, para denegri-los (e com isso conseguem fechar-lhes a porta de clientes e o acesso ao crédito); repete-se sem parar uma informação no mínimo discutível – por exemplo, um fornecedor de insumos é incessantemente chamado de “empreiteiro”, como se empreiteiro fosse. Por quê? Muitas autoridades acreditam que, nos tribunais, não conseguirão condenar aqueles que consideram culpados, e procuram então matá-los moralmente e economicamente, de maneira a garantir a punição mesmo que não haja condições jurídicas para isso.
b) Grupos políticos interessados em denegrir um adversário usam a mesma tática de repetição de inverdades ou meias-verdades, procurando transformá-las em verdades que acabarão por tornar-se fatos indesmentíveis. Em geral, esses grupos procuram utilizar a grande imprensa, dando-lhe “informações exclusivas” – e cuidadosamente selecionadas.
c) Alguém (de preferência uma organização, que tem profissionais contratados, usa robôs, tem uma estrutura de distribuição) cria uma verdade que não precisa ser verdadeira: digamos, que determinados fatos estão sendo ocultados pelos meios de comunicação. Houve época, por exemplo, em que se acusava a imprensa de não noticiar nada sobre o filho da jornalista Míriam Dutra, reconhecido pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Apenas numa das consultas possíveis ao Google, havia algumas centenas de milhares de menções ao fato. Sem problemas: a máquina de fabricação de consenso, movida por profissionais, militantes e robôs, insistiu durante meses em proclamar que a imprensa ocultava o episódio. O objetivo era duplo: atingir Fernando Henrique, de um lado, e a credibilidade da imprensa, de outro. Pois é preciso atingir a credibilidade da imprensa para tornar mais palatável o projeto de censura – ou, na linguagem cifrada do poder, “regulação econômica dos meios de comunicação”.
Agora, provavelmente incluída neste último item, surgiu outra história da carochinha: a de que noticias favoráveis à Petrobras não apenas não saíram nos meios de comunicação como, apesar disso, foram levadas ao Google e apagadas. Em poucos segundos a brincadeira acabou: as matérias sobre a Petrobras tinham saído em Exame, Folha, UOL,Globo, e estavam indexadas direitinho no Google. Uma repórter perguntou a uma das fontes primárias da notícia falsa quais os links das matérias que teriam desaparecido. Não teve resposta. E ninguém perguntou como é que, se a imprensa ocultava as boas notícias sobre a Petrobras, as notícias eram não só publicadas como estavam no Google.
Mas não importa: a tarefa era lançar o boato. E um dos novos trabalhos do jornalista é verificar se esses fatos são fatos mesmo (pois, afinal, podem ocorrer, por que não?) ou apenas um pretexto para atingir algum objetivo não jornalístico (o que é tão grave quanto).
Na verdade, o fenômeno não é novo: nova é apenas a velocidade de difusão de uma notícia que não é notícia. Mas conta-se que, nos tempos em que José Sarney era um promissor líder de esquerda, ídolo de Glauber Rocha, um magnata da imprensa impunha sua vontade a empresários ameaçando divulgar falsas notícias a respeito de seus produtos, algo como “o comprimido X dá câncer”. Até o empresário provar na Justiça que a informação era falsa, o produto seria varrido do mercado, e não haveria indenização suficientemente volumosa para compensar o prejuízo. Era o mesmo fenômeno, só que mais lento.
A grande recortagem
Este colunista se sente orgulhoso: as restrições que faz à “reportagem investigativa” em que a investigação é feita por autoridades e encaminhada, na medida de suas conveniências, a repórteres que “tiveram acesso aos documentos”, coincidem com a análise de um grande jornalista, Nilson Lage, que soma ampla experiência de trabalho em redação ao estudo acadêmico de comunicação. Lage trabalhou nos principais jornais do Rio e deu aulas em três universidades, duas do Rio –UFF e UFRJ – e uma em Santa Catarina, UFSC. Aposentado, continua sendo uma grande referência jornalística.
Aqui, um texto do jornalista e professor Nilson Lage a respeito da reportagem e seus problemas:
“Não existe mais repórter ‘do jornal’. O que existe agora é repórter ‘da fonte’. Atua em um ramo de publicidade não contabilizado – a ‘publicidade contra’.
“Escolhido, pode ser ou não remunerado pela tarefa; atua com a concordância e o apoio do veículo em que trabalha – e que, este sim, fatura de algum modo.
“Assim é com os vazamentos do Lava Jato. E, agora, com os vazamentos de nomes de investidores brasileiros no HSBC.
“O repórter encarregado de ‘vazar’ esses nomes alinha, um por um, os que interessam à fonte com a qual é ou se faz solidário. Vaza aos poucos por motivos mercadológicos e porque sabe que não há competição.
“A garantia do negócio é a falta do contraditório ou da concorrência. No caso, o interesse transparente da fonte, que coincide com o interesse do veículo, é o mesmo da orquestração midiática em curso: visa pessoas ligadas ao governo nacionalista e a empresas nacionais que se pretende desnacionalizar.
“Os outros nomes não importam ou ‘ficam para depois’.
“Chamam a isso de ‘furo’”.
Ou, acrescendo uma frase à análise de Nilson Lage, pode-se também chamar a isso de “fabricação de consenso”.
Acionista x jornalista
Uma bela briga na França, que seria ótimo debater aqui no Brasil. O Le Mondecompartilhou seus arquivos com o grupo de jornalistas do ICIJ que divulgou a lista de clientes do HSBC suíço suspeitíssimos de driblar o Fisco. Dois dos acionistas principais do jornal se irritaram com a parceria entre o Le Monde e o ICIJ, Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Há alguns anos, quando o Monde esteve perto de fechar as portas, um grupo de investidores o salvou da falência. Um deles, Pierre Bergé, disse em entrevista a uma rádio que não foi para isso que investiu tanto dinheiro num jornal, e que isso que o Monde considerava independência para ele era apenas alcaguetagem. O Mondereagiu dizendo que não aceita nenhuma intervenção na parte editorial e que o papel dos acionistas é cuidar da empresa, e não de mexer nos critérios jornalísticos.
É briga brava. E aqui, por que não acompanhá-la e promover debates sobre isso?
Aritmética inovadora
Sim, se jornalista gostasse de números provavelmente teria cursado Exatas. Mas não precisa exagerar:
1. Uma grande organização multimídia continua confundindo o PIB, Produto Interno Bruto, com a variação do PIB. E dá o seguinte título:
“Mercado prevê PIB zero e inflação de 7,15% para 2015”
PIB zero não existe nem nos países mais pobres do mundo!
2. De um portal especializado em Tecnologia de Informação:
“Apple e Samsung juntas conseguiram abocanhar 102% dos lucros mobile”
É uma façanha: as duas conseguiram dividir mais do que existia. Como é que sobrou alguma coisa para as concorrentes menores?
Gramática inovadora
Antigamente, no tempo em que os animais falavam (hoje estão espalhados em postos de comando em todo o país), temia-se muito um vício de linguagem chamado cacófato, um encontro de palavras que forma um termo chulo, ou que não tem nada a ver com a frase. Algo como “por cada um”. Hoje, que os meios de comunicação já não seguem nem regência e têm a maior dificuldade de acertar a concordância, cacófato virou regra.
Dois casos numa só edição:
** “Marin critica Gallo (…)”
** “Temática gay”
Tudo bem, perderam o medo do vício de linguagem. Mas é preciso ostentar?
Como…
Da versão eletrônica de um grande jornal:
** “Novas dicas de dieta: amamentação e horta”
Alguém, certamente, saberá explicar do que é que se trata.
…é…
Da versão eletrônica de um grande jornal impresso:
** “Pornografia”
Só que não era.Tratava-se de Ponografia, um tocador digital de música de altíssima fidelidade, desenvolvido por Neil Young. Quem manda ter nome parecido?
…mesmo?
De um grande jornal impresso:
As informações sobre o Netflix devem ser importantíssimas – tanto que a mesma notícia foi publicada, no mesmo dia, em duas páginas de dois cadernos diferentes.
Frases
>> Do internauta Alex Solomon: “Seguindo o raciocínio do ‘mas vocês também’, talvez seja o caso de lutar pelo impeachment de Dilma e de FHC.”
>> Da jornalista Vera Cannux: “A vantagem da honestidade é que a concorrência é pequena.”
>> Da internauta Mary Vic: “Aprendi com as Panicats que anabolizante engrossa a voz. Logo, Anderson Silva só pode ser inocente!”
>> Do jornalista Josias de Souza: “Como distinguir um petista de um tucano? Noutros tempos era fácil. Petista tinha barba. Hoje, até Aécio tem barba.”
>> Do jornalista Palmério Dória: “Chega de intermediários. Sérgio Moro para publisher daFolha, Globo, Estado, Veja e assemelhados.”
>> Do jornalista Cláudio Tognolli: “Tá tanto calor que Lula telefonou para Dilma só pra ser tratado com frieza.”
>> Do jornalista Sandro Vaia: “Calma, pessoal, tudo vai melhorar.O João Santana vai voltar.”
E eu com isso?
Vá à feira. Lá, todos dirão a mesma coisa sobre política e o governo: “Ninguém presta”, “é tudo igual”, “esse país não tem jeito”. Mas comece a bater papo sobre a novela, e a conversa vai longe. Todo mundo tem opinião, palpita sobre o desenvolvimento da trama, conhece cada detalhe dos capítulos já exibidos (e dos próximos, que já foram publicados nas páginas especializadas). Ou seja, para a população, novela é mais importante do que política, com a vantagem de que na novela sua opinião é importante. E pode até ser que tenham mesmo razão.
** “Lavínia Vlasak revela que não gostava de seu cabelo em ‘Rei do Gado’”
** “Miley e Patrick juntos em jantar de gala”
** “De bigodão, Gianecchini faz selfie em cachoeira”
** “Taylor Swift ganha estátua de cera”
** “Pitanga e Braga Nunes gravam Babilônia na praia”
** “Victoria Beckham esbanja elegância ao aterrissar em Nova York”
** “Ex-ginasta Lais Souza revela: ‘sou gay há alguns anos’”
** “Ashlee Simpson e Evan Ross descobrem o sexo do bebê que esperam”
** “Anita conta que adora andar nua em casa”
** “Apesar do frio, Kim Kardashian passeia com roupa decotada por NY”
** “Polliana Aleixo almoça com amigas na Barra da Tijuca”
** “Michel Teló não gosta de ouvir sua música na hora H”
** “Isis Valverde faz exercício para o bumbum em aula de pilates”
** “Lady Gaga confunde Ed Sheeran com garçom no Grammy Awards”
** “Ana Hickmann afirma que é dona de casa”
** “Aryane Steinkopf é abordada por americanas na praia de Miami, nos EUA”
** “Casais terão espaço para ‘rapidinha privê’ em camarote do Carnaval de Salvador”
O grande título
Boa safra: a proximidade do carnaval deve ter estimulado a imaginação do pessoal que faz títulos (e a pressa, já que boa parte da Redação está de folga, contribui bem para apimentar o que sai).
Por falar em pimenta, uma manchete sobre restaurante:
** “Churrascaria em Santo Amaro serve saladas que chegam prontas da cozinha”
Ainda bem: e de onde poderiam vir as saladas servidas aos clientes?
E o grande título também tem a ver com alimentação:
** “Apesar de vender salgados, ex-BBB Mariana perde 16 kg”
Afinal de contas, se ela comesse os salgados, como poderia vendê-los?
(Carlos Brickmann é jornalista, diretor da Brickmann&Associados Comunicação)
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Ainda tem o Eduardo Cunha, presidente do congresso, que engavetou as CPIs do BNDS, dos fundos de pensão e do setor elétrico. Tem também o sigilo sobre os nomes dos politicos que participaram da roubalheira, que fica na mão de Teori Zavaski, ministro do supremo, petista que tirou da cadeia o Renato Duque. Legislativo e Judiciário trabalhando para livrar a cara dos bandidos!