Milho flutua pouco e fica próximo da estabilidade na B3
A Bolsa Brasileira (B3) registra poucas movimentações para os prelos futuros do milho nesta sexta-feira (28). As principais cotações registravam flutuações positivas entre 0,04% negativo e 0,10% positivo volta das 11h49 (horário de Brasília).
O vencimento julho/21 era cotado à R$ 93,36 com queda de 0,04%, o setembro/21 valia R$ 94,37 com estabilidade, o novembro/21 era negociado por R$ 95,53 com baixa de 0,02%, e o janeiro/22 tinha valor de R$ 96,90 com alta de 0,10%.
De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, os contratos futuros do milho brasileiro tentam manter as variações positivas atingidas na B3 ontem, quando receberam suporte das cotações na CBOT.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro seguem recuando na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,25 e 3,75 pontos por volta das 11h35 (horário de Brasília).
O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,64 com queda de 0,25 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,81 com baixa de 3,75 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,51 com desvalorização de 3,50 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,58 com perda de 3,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, as condições de crescimento favoráveis das lavouras de milho nos Estados Unidos fizeram com que os contratos futuros de milho caíssem nesta manhã.
Outro ponto levantado pela analista Jacqueline Holland, é que a maior produção de trigo na China pode corroer o ritmo acelerado de importação de milho dos chineses, fornecendo uma fonte de fraqueza para os preços do milho nos Estados Unidos.
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