Na BM&F, milho acompanha desvalorização do dólar e opera em campo negativo no pregão desta 5ª feira
Na BM&F Bovespa, as cotações do milho operam do lado negativo da tabela no pregão desta quinta-feira (5). Por volta das 13h06 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam quedas entre 0,79% e 1,55%. O vencimento janeiro/17 era cotado a R$ 36,82 a saca, enquanto o março/17 operava a R$ 35,03 a saca. Já o maio/17 trabalhava a R$ 34,00 a saca.
Novamente, as cotações acompanham a movimentação do dólar. A moeda norte-americana era cotada a R$ 3,2121, com perda de 0,19%, perto das 13h06 (horário de Brasília). Segundo a Reuters, o câmbio segue o movimento da moeda no mercado internacional depois do reporte de dados mais fraco sobre emprego nos Estados Unidos.
Bolsa de Chicago
Enquanto isso, na Bolsa de Chicago (CBOT), os principais contratos do milho mantêm a estabilidade no pregão desta quinta-feira (5). Às 13h18 (horário de Brasília), os principais contratos do cereal apresentavam ganhos entre 0,25 e 0,75 pontos. O contrato maio/17 era cotado a US$ 3,66 por bushel, enquanto o julho/17 operava a US$ 3,73 por bushel.
Mais cedo, as cotações do cereal já recuaram, uma vez que, os participantes do mercado realizaram lucros após três dias seguidos de valorização, reportou o site internacional Farm Futures. Contudo, as cotações voltaram a trabalhar em campo positivo diante da presença dos fundos de investimentos na ponta compradora do mercado.
"A última sessão foi marcada por compras dos fundos em soja e trigo, e já temos dois dias de compras em milho", disse Benson Quinn Commodities.
Enquanto isso, do lado fundamental, o mercado segue sem novidades. Com isso, os investidores ainda observam o encaminhamento da safra na América do Sul e também as informações vindas do lado da demanda. Nos próximos meses, o foco estará novamente no planejamento da nova safra americana.
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