Feijão, por Ibrafe: Comida de verdade pelo mundo e a forte demanda no Brasil
É um excelente exercício olharmos os mercados ao redor do mundo. Continuam chegando informações de que as lavouras do hemisfério norte definitivamente produziram menos este ano e, por outro lado, o consumo segue firme. Com diversas regiões da Europa com restrições à circulação da população, mesmo com a vacinação, o consumo de “comida de verdade” segue firme. Há um medo em muitos do consumo de alimentos processados. É a nossa vez. Nunca houve uma possiblidade tão grande para o Brasil disputar no mercado mundial. Claro que atendendo primeiro aqui, mas a demanda mundial é real e com diversas demonstrações de perenidade nos próximos 2 anos pelo menos. Leve em consideração isto no seu planejamento para este ano e, segundo alguns especialistas, para o ano que vem também. Por isso, teste, experimente e aprenda como produzir, pois demanda haverá.
MERCADO - Ontem, nas fontes, foi uma segunda-feira atípica, com bom volume de negócios. Se levar em consideração que não havia bancos funcionando e que foi uma segunda-feira de Carnaval, foi excepcional. Com os preços dos lotes de Feijão-preto cravados nos R$ 350 e lotes de melhor qualidade de Feijão-carioca Campos Gerais chegando a R$ 290 para venda nas cerealistas, que consolidam os lotes muitas vezes de mais de um produtor, vai passando o seguinte recado para o mercado.
0 comentário
Ibrafe: semana foi marcada por poucos negócios no mercado do feijão
Semeadura do feijão está concluída na maior parte do Rio Grande do Sul
Produção de gergelim cresce 107% na safra de 2023/24 no Brasil
Ibrafe: Acordo do Gergelim abre caminho para o Feijão com a China
Arroz/Cepea: Preços são os menores em seis meses
Arroz de terras altas se torna opção atrativa de 2ª safra entre produtores do norte de Mato Grosso