Após avançar quase 10%, arábica abre semana com ajustes técnicos e devolvendo parte dos ganhos
O mercado futuro do café arábica abriu a semana com ajustes técnicos e queda para os preços após uma semana de valorização na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Nos últimos dias o café teve suporte no câmbio, na expectativa de alta no consumo em importantes polos e na preocupação em mais um ano de oferta restrita do Brasil. Mesmo com suporte nos preços, o produtor brasileiro continua participando pouco do mercado, fechando negócio a medida que precisa fazer caixa.
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Por volta das 08h46 (horário de Brasília), março/23 tinha queda de 130 pontos, negociado por 168,60 cents/lbp, maio/23 tinha queda de 120 pontos, cotado por 168,85 cents/lbp, julho/23 tinha queda de 120 pontos, negociado por 168,20 cents/lbp e setembro/23 tinha queda de 75 pontos, cotado por 167,20 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera no negativo. Março/23 tinha queda de US$ 15 por tonelada, negociado por US$ 2038, maio/23 tinha baixa de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 2003, julho/23 tinha queda de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 1972 e setembro/23 tinha baixa de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 1935.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,89% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.080,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,90%, valendo R$ 1.070,00, Machado/MG teve valorização de 2,91%, cotado por R$ 1.060,00, Campos Gerais/MG teve alta de 1,89%, cotado por R$ 1.077,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 1,76% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.155,00, Poços de Caldas/MG teve valorização de 1,74%, cotado por R$ 1.170,00, Varginha/MG teve alta de 0,88%, cotado por R$ 1.150,000 e Campos Gerais/MG teve alta de 1,79%, valendo R$ 1.137,00.
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