María Corina é presa por forças de Maduro após deixar protesto na Venezuela

Publicado em 09/01/2025 17:19 e atualizado em 09/01/2025 18:12

Na Gazeta do Povo: María Corina é presa por forças de Maduro após deixar protesto na Venezuela

O comando Con Venezuela, da opositora María Corina Machado, afirmou nesta quinta-feira (9) que sua comitiva foi alvejada por tiros e interceptada por forças ligadas ao chavismo no momento em que deixavam o local onde estava sendo realizado um protesto contra o ditador Nicolás Maduro.

Segundo a organização, a líder opositora “foi violentamente interceptada ao sair da concentração em Chacao”.

“Agentes do regime atiraram contra as motos que a transportavam”, disse a organização.

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Líder da oposição venezuelana María Corina Machado é presa, diz mídia

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Por Vivian Sequera e Mircely Guanipa

CARACAS/MARACAY (Reuters) - A líder da oposição venezuelana María Corina Machado foi presa, informou nesta quinta-feira a emissora de televisão VPI TV, citando Magalli Meda, outra integrante da oposição do país.

Machado foi “violentamente interceptada” quando deixava uma passeata, na sua primeira aparição pública em meses, informou a oposição, nesta quinta-feira, pelas redes sociais.

A oposição protesta nesta quinta-feira em um esforço de última hora para pressionar o presidente do país, Nicolás Maduro, um dia antes de ele ser empossado para o terceiro mandato de seis anos.

"Machado 'foi violentamente interceptada' durante sua saída da passeata em Chacao. Em minutos, esperamos confirmar sua situação. Agentes do regime atiraram contra motocicletas que a estavam transportando”, disse a oposição na rede social X.

A oposição e o partido governista travam uma disputa quanto à eleição presidencial do ano passado, na qual ambos os lados reivindicam vitória.

A autoridade eleitoral e a principal corte do país dizem que Maduro venceu a eleição de julho, embora nunca tenham publicado as atas eleitorais detalhadas.

O governo, que acusa a oposição de fomentar planos fascistas contra a administração, diz que vai prender o líder oposicionista Edmundo González, caso ele volte ao país e tem detido importantes membros da oposição e ativistas antes da posse.

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Fonte:
Reuters

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