Veneno de aranha e proteína de vírus podem ser arma poderosa contra a mosca branca
Uma proteína artificial, com ação inseticida, pode ser uma poderosa ferramenta de controle da mosca-branca, praga que ataca culturas como soja, algodão, feijão e tomate. Por meio da biotecnologia, cientistas da Embrapa Hortaliças (DF) estão desenvolvendo uma proteína formulada a partir da associação de outras duas, uma tóxica e outra pertencente a um begomovírus, o microrganismo transmitido pela própria mosca-branca.
A proteína artificial é obtida a partir da fusão da proteína da capa proteica (CP) do vírus – responsável por formar um envoltório que reveste o material genético desse microrganismo – com uma molécula tóxica isolada do veneno de aranhas. Essa molécula possui efeito letal e específico para insetos, desde que atinja a hemolinfa, que é o líquido que circula nos vasos dos animais invertebrados, como se fosse o sangue em animais vertebrados, e alcance o sistema nervoso central do inseto, causando paralisia.
Leia a notícia na íntegra no site Revista Globo Rural.
0 comentário
EUA farão novo estoque de vacina para aves contra gripe aviária
Cotações do boi reagem com oferta curta e escalas apertadas enquanto soja e café recuam
Cuba arrenda terras agrícolas para empresa estrangeira pela primeira vez desde a revolução
Marca histórica do agronegócio brasileiro destaca protagonismo na segurança alimentar global
Corte de verba no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural afeta milhares de apólices e gera insegurança no setor
Novo esquema de exportação da Ucrânia afetou embarques agrícolas em dezembro, diz governo