Depois das baixas intensas, café testa novas altas na manhã desta 4ª em NY
O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta quarta-feira (28) com valorização, recuperando parte das baixas registradas no pregão anterior na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Na véspera, o café foi pressionado pela alta do dólar e também pelas previsões de boas chuvas no Brasil. Os negócios seguem travados, com o produtor aguardando por uma recuperação.
Por volta das 08h54 (horário de Brasília), março/23 tinha alta de 150 pontos, negociado por 168,45 cents/lbp, maio/23 tinha alta de 140 pontos, cotado por 168,15 cents/lbp, julho/23 tinha alta de 135 pontos, valendo 167,90 cents/lbp e setembro/23 tinha alta de 110 pontos, cotado por 167,35 cents/lbp.
Em Londres, os negócios foram retomados para o conilon após as festividades de Natal e o mercado abriu com desvalorização.
Março/23 tinha queda de US$ 10 por tonelada, negociado por US$ 1865, maio/23 tinha baixa de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1834, julho/23 tinha baixa de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 1818 e setembro/23 tinha queda de US$ 9 por tonelada, negociado por US$ 1811.
Mercado Interno - Última sessão
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No Brasil, o dia foi marcado por estabilidade nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,96% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.030,00, Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 1.030,00, Patrocínio/MG manteve por R$ 1.060,00, Machado/MG teve queda de 1,98%, negociado por R$ 990,00 e Varginha/MG teve queda de 4,76%, cotado por R$ 1.000,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,87% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.140,00, Varginha/MG teve queda de 4,04%, valendo R$ 1.070,00, Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 1.119,00 e Patrocínio/MG manteve por R$ 1.100,00.
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