Mercado físico e conilon têm dia de estabilidade sem a referência de Nova York
Sem a referência da Bolsa de Nova York (ICE Future US), o café tipo conilon encerrou o primeiro pregão da semana apenas com ajustes técnicos nas principais referências na Bolsa de Londres. Os negócios serão retomados amanhã em Nova York, com a tendência do mercado continuar observando as condições climáticas no Brasil, ainda muito sensível com o que aconteceu no ano passado.
Julho/22 teve alta de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 2105, setembro/22 teve valorização de uS$ 10 por tonelada, negociado por US$ 2106, novembro/22 teve alta de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 2089 e janeiro/23 teve valorização de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 2072. Com a indústria demandando muito do conilon e o café brasileiro menos competitivo no exterior, há impacto sobre as exportações brasileiras do grão, mas o produtor, apesar do recuo nos últimos dias, continua garantindo bons preços, segundo analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas.
No Brasil, o dia também foi marcado por estabilidade nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura teve alta apenas em Poços de Caldas/MG, de 0,79%, negociado por R$ 1.280,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 1.285,00, Varginha/MG manteve por R$ 1.300,00 e Campos Gerais/MG por R$ 1.290,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,72% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.390,00, Guaxupé/MG manteve por R$ 1.360,00, Varginha/MG por R$ 1.370,00 e Campos Gerais/MG por R$ 1.350,00.
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