Arrozeiros buscam garantia de pré-custeio, comercialização e seguro agrícola no MAPA
A cadeia produtiva do arroz do Rio Grande do Sul apresentou suas demandas para o Plano Safra 2017/18 ao governo federal na semana que passou. O vice-presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do RS (Federarroz) Alexandre Azevedo Velho representou o setor e apresentou uma análise sobre o panorama da safra passada e da atual, em andamento. Lembrou do impacto negativo do clima adverso e das dificuldades do setor em função do baixo número de produtores com acesso ao crédito oficial.
Como ponto positivo, porém, ele destacou a importância da liberação do pré-custeio para o arroz. “Apesar de a cultura do arroz ser sazonal, os tratos culturais são permanentes. Com o objetivo de melhorar a segurança do negócio, baixar custos e otimizar suas operações os orizicultores antecipam ações como o preparo de solo e para isso são necessários desembolsos, óleo diesel, fertilizantes, herbicidas, mão-de-obra e manutenção de equipamentos, entre outras coisas. É aí que o pré-custeio tem papel fundamental, pois evita de o agricultor ter que vender parte de seu produto na pressão da safra, as vezes com preços abaixo do custo”, explica.
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