Pouca luminosidade impede rendimento maior nas lavouras de arroz
A esperança dos arrozeiros gaúchos de produzir mais nesta safra, como forma de abrandar a alta dos custos de produção, deve esbarrar na pouca radiação solar registrada no mês de janeiro.
A combinação de sol na cabeça e água no pé, perfeita para o arroz, foi desfeita em um período de baixa luminosidade e alta umidade — propícias para o aparecimento de fungos.
— Tivemos de aumentar as aplicações de defensivos para controlar as doenças na lavoura — diz Alex Sandro Bizarro, 47 anos.
A produção no Rio Grande do Sul também foi prejudicada no início da safra, quando o plantio teve de ser retardado em razão de chuva constante ao longo da primavera. Com cem hectares de arroz cultivados em Taquari e em Triunfo, o agricultor tem a vantagem de não precisar de energia elétrica para a irrigação.
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