Caro amigo João Batista, A lei 10.925 (isenção PIS/COFINS) para produtos importados que foi criada para desonerar os insumos agrícolas, graças a deus começou a ser debatida. A lei é de fato boa para que pudéssemos competir com igualdade de condições dentro do MERCOSUL, mas um determinado parágrafo nos deixou abertos também para que entrassem derivados do arroz sem a devida tributação. Assim, os grandes conglomerados do varejo mandam seus pacotinhos para os nossos mui amigos argentinos e uruguaios que lotam suas gôndolas com arroz na marca própria fazendo grandes promoções. Não sabem eles que agindo assim estão: terminando primeiramente com os produtores, depois com a pequena indústria, depois com a media, e finalmente chega a vez de grandes empresas. Aconteceu algo semelhante com o México. Eram 26.000 produtores de arroz e hoje são por volta de 5.000. O mais grave no caso da semelhança é que quem exporta hoje para o México são os Estados Unidos. Os programas de incentivo para aumento de produção e aumento de consumo são muito parecidos e isso dá um medo muito grande. A noticia boa é que a lei vai ser debatida na abertura da colheita em São Gabriel/RS por gente que questiona com ênfase e números para provar o quanto essa lei ou determinado parágrafo tirou de empregos e renda do nosso sofrido povo riograndense e muito, mas muito brasileiro. João, espero que estejas presente, você a Ana Amélia e o Daoud, pois assim teremos porta vozes fiéis ao nosso trabalho. Que é colocar o arroz na mesa do brasileiro com cada vez mais qualidade. Grande abraço e desde já muito obrigado.
Caro amigo João Batista, A lei 10.925 (isenção PIS/COFINS) para produtos importados que foi criada para desonerar os insumos agrícolas, graças a deus começou a ser debatida. A lei é de fato boa para que pudéssemos competir com igualdade de condições dentro do MERCOSUL, mas um determinado parágrafo nos deixou abertos também para que entrassem derivados do arroz sem a devida tributação. Assim, os grandes conglomerados do varejo mandam seus pacotinhos para os nossos mui amigos argentinos e uruguaios que lotam suas gôndolas com arroz na marca própria fazendo grandes promoções. Não sabem eles que agindo assim estão: terminando primeiramente com os produtores, depois com a pequena indústria, depois com a media, e finalmente chega a vez de grandes empresas. Aconteceu algo semelhante com o México. Eram 26.000 produtores de arroz e hoje são por volta de 5.000. O mais grave no caso da semelhança é que quem exporta hoje para o México são os Estados Unidos. Os programas de incentivo para aumento de produção e aumento de consumo são muito parecidos e isso dá um medo muito grande. A noticia boa é que a lei vai ser debatida na abertura da colheita em São Gabriel/RS por gente que questiona com ênfase e números para provar o quanto essa lei ou determinado parágrafo tirou de empregos e renda do nosso sofrido povo riograndense e muito, mas muito brasileiro. João, espero que estejas presente, você a Ana Amélia e o Daoud, pois assim teremos porta vozes fiéis ao nosso trabalho. Que é colocar o arroz na mesa do brasileiro com cada vez mais qualidade. Grande abraço e desde já muito obrigado.