Soja – Mercado em 2007, 2008 e 2.009 = Samba do crioulo doido.<br />
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No dia 29-12-06 a Folha de S.Paulo publicou um artigo no caderno Dinheiro, folha B-7, reproduzindo previsões dos analistas John Mcmillin da Prudential Equiti Group de NY e Terry Roggensack da Hartfield Trading Partnes de Chicago, sobre a elevação dos preços da soja no mercado, em 2.007.<br />
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Segundo a previsão do primeiro, acabou a era dos preços abaixo dos US$ 6,00 por bushel e na previsão do segundo analista, Sr. Terry, este preço provavelmente, quase duplicará, até o final de 2.007.<br />
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Os motivos que levam esses analistas a fazerem tais previsões já são conhecidos de todos. Previsão de utilização de 80 milhões de toneladas de milho para etanol, neste ano de 2.007 e a diminuição da área de soja em favor do milho, nos EE.UU., e ainda, uma previsão de maior consumo da soja pela China. <br />
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Se a situação será essa, o que será então dos preços da soja ao final de 2.008, quando se espera a repetição do fenômeno El Niño nos EE.UU. que faz eles perderem, normalmente, de 15 a 20 milhões de toneladas de soja com a seca. Se o preço do bushel bateu nos US$ 10,55 no final de 2.003, dessa vez ela poderá ir alem, e chegar aos US$ 13,00 ou 14,00 dólares por bushel no final de 2.008, recuando no final do primeiro trimestre de 2.009. A estratégia será portanto, vender a soja colhida em 2008 só no mês de Outubro e a colheita de 2.009, antes mesmo de colhê-la.<br />
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Ao final de 2008, sim, acredito que ela poderá atingir esse patamar, recuando no inicio de 2.009, mas não neste ano de 2.007, conforme previu o analista Mr. Terry ...<br />
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Por via das dúvidas é bom o produtor de soja e milho do Brasil, ir procurando uma bola de cristal para comprar, ou aprender a letra da música “ Samba do crioulo doido “ e, quando forem dar entrevistas para repórteres em busca de sensacionalismo, não abram tanto a boca com largos sorrisos de modo a facilitar que o repórter enfie o microfone adentro, enchendo de raiva aqueles que acham que o agricultor tem mesmo é que carregar no lombo o fardo da caridade popular do governo ao forçar e manter a baixa cotação confiscatória do dólar, porque poderá vir a acontecer como no passado Delfiniano: Confisco cambial, para regular os preços dos alimentos internos. Não é bom nem falar !!! Xô !!!<br />
Soja – Mercado em 2007, 2008 e 2.009 = Samba do crioulo doido.<br />
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No dia 29-12-06 a Folha de S.Paulo publicou um artigo no caderno Dinheiro, folha B-7, reproduzindo previsões dos analistas John Mcmillin da Prudential Equiti Group de NY e Terry Roggensack da Hartfield Trading Partnes de Chicago, sobre a elevação dos preços da soja no mercado, em 2.007.<br />
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Segundo a previsão do primeiro, acabou a era dos preços abaixo dos US$ 6,00 por bushel e na previsão do segundo analista, Sr. Terry, este preço provavelmente, quase duplicará, até o final de 2.007.<br />
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Os motivos que levam esses analistas a fazerem tais previsões já são conhecidos de todos. Previsão de utilização de 80 milhões de toneladas de milho para etanol, neste ano de 2.007 e a diminuição da área de soja em favor do milho, nos EE.UU., e ainda, uma previsão de maior consumo da soja pela China. <br />
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Se a situação será essa, o que será então dos preços da soja ao final de 2.008, quando se espera a repetição do fenômeno El Niño nos EE.UU. que faz eles perderem, normalmente, de 15 a 20 milhões de toneladas de soja com a seca. Se o preço do bushel bateu nos US$ 10,55 no final de 2.003, dessa vez ela poderá ir alem, e chegar aos US$ 13,00 ou 14,00 dólares por bushel no final de 2.008, recuando no final do primeiro trimestre de 2.009. A estratégia será portanto, vender a soja colhida em 2008 só no mês de Outubro e a colheita de 2.009, antes mesmo de colhê-la.<br />
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Ao final de 2008, sim, acredito que ela poderá atingir esse patamar, recuando no inicio de 2.009, mas não neste ano de 2.007, conforme previu o analista Mr. Terry ...<br />
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Por via das dúvidas é bom o produtor de soja e milho do Brasil, ir procurando uma bola de cristal para comprar, ou aprender a letra da música “ Samba do crioulo doido “ e, quando forem dar entrevistas para repórteres em busca de sensacionalismo, não abram tanto a boca com largos sorrisos de modo a facilitar que o repórter enfie o microfone adentro, enchendo de raiva aqueles que acham que o agricultor tem mesmo é que carregar no lombo o fardo da caridade popular do governo ao forçar e manter a baixa cotação confiscatória do dólar, porque poderá vir a acontecer como no passado Delfiniano: Confisco cambial, para regular os preços dos alimentos internos. Não é bom nem falar !!! Xô !!!<br />
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