Os novos rumos do agronegócio brasileiro não serão novos. Serão aqueles que as águas levam, como tem sido sempre. Sem capacidade de investimento em infra-estrutura logística, continuaremos na estagnação e nas falsas promessas, maquiadas por obras ali e aqui. Se hoje o presidente fala em bio-energia, antes cantava em verso e prosa o agronegócio exportador, alguém deve lembrá-lo do restante do país que planta comercialmente arroz, feijão, mandioca, hortifrutis, café, pecuária... Esse não é mesmo um país sério, e com a retaguarda de uma falsa política voltada aos pobres, que continua na mesma realimentando a roda, governos populistas tendem a se perpetuar usufruindo e seduzindo analfabetos e brasileiros cada vez mais excluídos e distantes da economia de mercado. Pobre Brasil, cada vez mais iludido e pobre, o país só do futuro!
Os novos rumos do agronegócio brasileiro não serão novos. Serão aqueles que as águas levam, como tem sido sempre. Sem capacidade de investimento em infra-estrutura logística, continuaremos na estagnação e nas falsas promessas, maquiadas por obras ali e aqui. Se hoje o presidente fala em bio-energia, antes cantava em verso e prosa o agronegócio exportador, alguém deve lembrá-lo do restante do país que planta comercialmente arroz, feijão, mandioca, hortifrutis, café, pecuária... Esse não é mesmo um país sério, e com a retaguarda de uma falsa política voltada aos pobres, que continua na mesma realimentando a roda, governos populistas tendem a se perpetuar usufruindo e seduzindo analfabetos e brasileiros cada vez mais excluídos e distantes da economia de mercado. Pobre Brasil, cada vez mais iludido e pobre, o país só do futuro!