Ao contrário do que muita gente pensou, inclusive eu, não estão faltando tantos parafusos assim (juízo) na cabeça dos homens pensantes e mandantes deste país. O governador Maggi e as entidades representativas Aprosoja e outras, agiram a tempo de evitar enormes prejuízos para os produtores de seu estado. Nessa questão, também deve ter prevalecido a vontade do presidente Lula em incrementar ainda mais a produção de alimentos, neste país.
Parabéns ao governador Maggi, ao ministro Minc e ao presidente Lula, que ouviram e fizeram prevalecer, acima de tudo, a razão e o bom senso que pareciam estar faltando ! Também merece parabéns o Gurú-Mor da agricultura brasileira, Sr João Batista, seu site noticias agrícolas e o Canal Terra Viva, pela repercussão que deram às medidas negativas antes anunciadas.
Essa questão ambiental, todos reconhecemos, é séria e necessária uma ação criteriosa e tempestiva para colocação de ordem na casa, porém, isso demora um tempo, mais do que o período de uma safra. Todos reconhecem, o INCRA e o IBAMA não estão aparelhados como deveriam, para deter o desmatamento ilegal e fazer cumprir o emaranhado de normas ambientais, fiscalizar e emitir certidões dentro de um prazo tão curto.
Os produtores rurais não merecem ficar dentro de um tiroteio verbal à espera da solução, que só virá com o melhor aparelhamento dos órgãos responsáveis pelo setor, porque já não mais desmatam sem as licenças ambientais há muito tempo, pois todos já estão até carecas de saber as conseqüências punitivas e os valores exagerados das multas do IBAMA.
Reconhecidos os problemas e identificados os desmatamentos ilegais ou mesmo legais feitos em excesso, todos concordam que é necessário ação enérgica do governo. Mas daí a colocar no mesmo balaio de gatos uma imensa maioria de produtores rurais de um estado nobre na produção de alimentos como o MT, sem a exclusão do joio, seria uma tremenda barbeiragem do governo.
Barbeiragem também vai ser a manutenção desse percentual de reservas (80%) na região leste e norte do MT, com terras planas e argilosas, com vegetação de mata paliteira ou de transição, extremamente favoráveis à produção de alimentos. No meu entender, esse percentual tem que ser reduzido para menos de 50%, ainda que seus proprietários tenham que compensar com reservas em terras de areia de outras bacias, nas quais teriam que serem evitados os desmatamentos.
Um pedido aos diretores deste site: Comentários e ou artigos escritos pelo Dr. Ricardo Barbosa Alfonsim, renomado e prestigioso advogado, especializado em advocacia rural, autor do livro Crédito Rural, Questões Polêmicas, editado em 2000, sejam sempre publicados na coluna DESTAQUES, para que fiquem expostos por mais tempo.
Prevalecendo, enfim, a razão e o bom senso ...
Ao contrário do que muita gente pensou, inclusive eu, não estão faltando tantos parafusos assim (juízo) na cabeça dos homens pensantes e mandantes deste país. O governador Maggi e as entidades representativas Aprosoja e outras, agiram a tempo de evitar enormes prejuízos para os produtores de seu estado. Nessa questão, também deve ter prevalecido a vontade do presidente Lula em incrementar ainda mais a produção de alimentos, neste país.
Parabéns ao governador Maggi, ao ministro Minc e ao presidente Lula, que ouviram e fizeram prevalecer, acima de tudo, a razão e o bom senso que pareciam estar faltando ! Também merece parabéns o Gurú-Mor da agricultura brasileira, Sr João Batista, seu site noticias agrícolas e o Canal Terra Viva, pela repercussão que deram às medidas negativas antes anunciadas.
Essa questão ambiental, todos reconhecemos, é séria e necessária uma ação criteriosa e tempestiva para colocação de ordem na casa, porém, isso demora um tempo, mais do que o período de uma safra. Todos reconhecem, o INCRA e o IBAMA não estão aparelhados como deveriam, para deter o desmatamento ilegal e fazer cumprir o emaranhado de normas ambientais, fiscalizar e emitir certidões dentro de um prazo tão curto.
Os produtores rurais não merecem ficar dentro de um tiroteio verbal à espera da solução, que só virá com o melhor aparelhamento dos órgãos responsáveis pelo setor, porque já não mais desmatam sem as licenças ambientais há muito tempo, pois todos já estão até carecas de saber as conseqüências punitivas e os valores exagerados das multas do IBAMA.
Reconhecidos os problemas e identificados os desmatamentos ilegais ou mesmo legais feitos em excesso, todos concordam que é necessário ação enérgica do governo. Mas daí a colocar no mesmo balaio de gatos uma imensa maioria de produtores rurais de um estado nobre na produção de alimentos como o MT, sem a exclusão do joio, seria uma tremenda barbeiragem do governo.
Barbeiragem também vai ser a manutenção desse percentual de reservas (80%) na região leste e norte do MT, com terras planas e argilosas, com vegetação de mata paliteira ou de transição, extremamente favoráveis à produção de alimentos. No meu entender, esse percentual tem que ser reduzido para menos de 50%, ainda que seus proprietários tenham que compensar com reservas em terras de areia de outras bacias, nas quais teriam que serem evitados os desmatamentos.
Um pedido aos diretores deste site: Comentários e ou artigos escritos pelo Dr. Ricardo Barbosa Alfonsim, renomado e prestigioso advogado, especializado em advocacia rural, autor do livro Crédito Rural, Questões Polêmicas, editado em 2000, sejam sempre publicados na coluna DESTAQUES, para que fiquem expostos por mais tempo.
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waldirsversutti.blogspot.com