Virou moda em todo o mundo, no sentido literal da frase, criticar os biocombustíveis que estariam provocando inflação internacional nos alimentos. Ainda bem que o presidente Lula está firme no apoio aos biocombustíveis, tirou de letra e não entrou nessa onda fria, que seus amigos ( da onça ) Fidel, Chaves e Morales iniciaram, e que agora virou moda. <br />
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A questão da segurança alimentar, é uma preocupação de cada país em desenvolver uma política de produção agrícola que mantenha segurança na oferta interna de alimentos para a sua população. Aqui mesmo em nosso país, terá que se mudada a mentalidade do pessoal da Fazenda, Planejamento e BC, a respeito da formação do estoque regulador. Eles ficam o tempo todo dificultando recursos para a formação do estoque regulador como se isso fosse um favor para o produtor. Terá que haver doravante, uma política muito forte de sustentação de preços mínimos incentivadores do plantio e usar esse estoque para neutralizar as altas que vem de fora, quando ocorrem, como é o caso do TRIGO, MILHO E SOJA, atualmente. Com o trigo, principalmente, tomaram um passa-moleque, confiaram nos fornecedores e deu o que deu, micou o fornecimento de alguns países.<br />
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Do jeito que as autoridades monetárias agiram nos últimos anos, bota ano nisso, é essa ladainha de sempre. Ninguém tem moral para reclamar dos preços dos alimentos agora porque sufocam a agropecuária há muito tempo ( com cambio, juros e índices ilegais nos financiamentos, desestimulando o plantio de alimentos) O favor das prorrogações constantes não é o correto, essas prorrogações só fazem prolongar o martírio e o sofrimento do devedor. <br />
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E, quando a FAO reclama dos preços, não lhe assiste razão. Porque ela não segura as altas dos insumos. Que vá reclamar nos países produtores de fertilizantes e outros insumos ? Tão pouco nosso governo fez alguma coisa para segurar a elevação dos custos de produção. Quando faz, já é tarde, a vaca já foi pro brejo. É bom contestar essa gente, como está fazendo o presidente Lula, porque em verdade, a parte da população mundial que passa fome, de paises pobres, não é por falta de alimentos mas por falta de dinheiro para pagar o seu preço. O produtor rural não tem culpa disso, não pode produzir de graça para esses paises pobres, geralmente da África que, lamentavelmente, preferem viver em guerras tribais intermináveis. Isso a ONU poderia fazer, ou seja, ensiná-los a plantar e criar e parar com as guerras. Institua um Bolsa-País nessas regiões.<br />
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Mas não é só pela África que ocorre isso. Agora nossos ambientalistas resolveram dar uma de sábios. Querem manter improdutivas áreas planas, argilosas e 100% aptas para agricultura em regiões que, por natureza, não pertencem ao bioma Amazônico. Nessas terras ( Norte e Leste do MT e PA ) deve voltar a reserva de 35% e autorização para desmate de 65% para cultivo de alimentos. Nos próximos 32 anos, ou seja 2040, seremos mais de 9.000.000.000 ( nove bilhões) de pessoas. De onde virão os alimentos e a água para essa gente ? Os europeus e os EUA que parem de encher e restaurem as reservas de matas que devastaram e não respeitaram em seus países e recomponham suas matas para neutralizar o CO2 que seus carrões, seus carvões, suas industrias e seus gazes estão poluindo. <br />
SEGURANÇA ALIMENTAR E OS BIOCOMBUSTÍVEIS<br />
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Virou moda em todo o mundo, no sentido literal da frase, criticar os biocombustíveis que estariam provocando inflação internacional nos alimentos. Ainda bem que o presidente Lula está firme no apoio aos biocombustíveis, tirou de letra e não entrou nessa onda fria, que seus amigos ( da onça ) Fidel, Chaves e Morales iniciaram, e que agora virou moda. <br />
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A questão da segurança alimentar, é uma preocupação de cada país em desenvolver uma política de produção agrícola que mantenha segurança na oferta interna de alimentos para a sua população. Aqui mesmo em nosso país, terá que se mudada a mentalidade do pessoal da Fazenda, Planejamento e BC, a respeito da formação do estoque regulador. Eles ficam o tempo todo dificultando recursos para a formação do estoque regulador como se isso fosse um favor para o produtor. Terá que haver doravante, uma política muito forte de sustentação de preços mínimos incentivadores do plantio e usar esse estoque para neutralizar as altas que vem de fora, quando ocorrem, como é o caso do TRIGO, MILHO E SOJA, atualmente. Com o trigo, principalmente, tomaram um passa-moleque, confiaram nos fornecedores e deu o que deu, micou o fornecimento de alguns países.<br />
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Do jeito que as autoridades monetárias agiram nos últimos anos, bota ano nisso, é essa ladainha de sempre. Ninguém tem moral para reclamar dos preços dos alimentos agora porque sufocam a agropecuária há muito tempo ( com cambio, juros e índices ilegais nos financiamentos, desestimulando o plantio de alimentos) O favor das prorrogações constantes não é o correto, essas prorrogações só fazem prolongar o martírio e o sofrimento do devedor. <br />
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E, quando a FAO reclama dos preços, não lhe assiste razão. Porque ela não segura as altas dos insumos. Que vá reclamar nos países produtores de fertilizantes e outros insumos ? Tão pouco nosso governo fez alguma coisa para segurar a elevação dos custos de produção. Quando faz, já é tarde, a vaca já foi pro brejo. É bom contestar essa gente, como está fazendo o presidente Lula, porque em verdade, a parte da população mundial que passa fome, de paises pobres, não é por falta de alimentos mas por falta de dinheiro para pagar o seu preço. O produtor rural não tem culpa disso, não pode produzir de graça para esses paises pobres, geralmente da África que, lamentavelmente, preferem viver em guerras tribais intermináveis. Isso a ONU poderia fazer, ou seja, ensiná-los a plantar e criar e parar com as guerras. Institua um Bolsa-País nessas regiões.<br />
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Mas não é só pela África que ocorre isso. Agora nossos ambientalistas resolveram dar uma de sábios. Querem manter improdutivas áreas planas, argilosas e 100% aptas para agricultura em regiões que, por natureza, não pertencem ao bioma Amazônico. Nessas terras ( Norte e Leste do MT e PA ) deve voltar a reserva de 35% e autorização para desmate de 65% para cultivo de alimentos. Nos próximos 32 anos, ou seja 2040, seremos mais de 9.000.000.000 ( nove bilhões) de pessoas. De onde virão os alimentos e a água para essa gente ? Os europeus e os EUA que parem de encher e restaurem as reservas de matas que devastaram e não respeitaram em seus países e recomponham suas matas para neutralizar o CO2 que seus carrões, seus carvões, suas industrias e seus gazes estão poluindo. <br />
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