Acerca dos fertilizantes, sobretudo da falta de fósforo, o que está ocorrendo no Brasil é uma grande queda de braços entre produtores e trading/moinhos + IBAMA e em que elas estão vencendo há anos e pretendem continuar se nada for feito.
No caso do fosforo, o MAPa dispoe de estudos mostrando que há quase 1.000 possiveis minas sem explorar no Brasil - sobretudo em MG, GO e centro do PI - (o que nos levaria a auto-suficiencia) e até exportar, desde que aquelas empresas deixasse de bloquear as explorações no DNPM (alias um orgão antigo, ultrapassado e com muitissimas pilhas de papeis com até 5 metros de altura). Consta que elas pedem o direito de lavra e depois vão enrolando e embromando, de forma até legal, e não deixam ninguem explorar. Parece ser um caso de policia.
No caso do potássio, que praticamente ainda não se produz no Brasil, sabe-se que há uma mina gigante no interior do AM, talvez a segunda maior do mundo, e que levaria o Brasil a autosuficiente e até a exportar. Contudo, nada pode ser feito pois está em terras indigenas e de proteção ambiental e o IBAMA, apoiado pelas ONGs, nem quer ouvir falar do assunto. Também, parece ser outro caso de policia, ainda mais agora com o comercial da Vale que prova ser possivel explorar minerios sem degradar.
Mas, se preparem pois vêem outras boas noticias por ái, como: a) aumento da produção e do uso (do auto-consumo e das vendas locais) de fertilizantes organo-minerais; b) novos fertilizantes com cobertura de polimeros e com perdas próximas ao zero (a alta perda é o maior problema dos produtos atuais); c) micorrizas modernas e efetivas para inocular em cana, milho e outras gramineas como já ocorre com os fungos na soja.
Hoje, a China adotou, preventivamente, um imposto de 100% sobre as exportações de fertilizantes até outubro/2008. Imaginem se a moda pega na ucrania, canadá etc..
O Brasil precisa e deve ser auto-suficiente também em fertilizantes, pois eles pertencem ao povo, aos agricultores e não as empresas e ao IBAMA.
Prezados.
Acerca dos fertilizantes, sobretudo da falta de fósforo, o que está ocorrendo no Brasil é uma grande queda de braços entre produtores e trading/moinhos + IBAMA e em que elas estão vencendo há anos e pretendem continuar se nada for feito.
No caso do fosforo, o MAPa dispoe de estudos mostrando que há quase 1.000 possiveis minas sem explorar no Brasil - sobretudo em MG, GO e centro do PI - (o que nos levaria a auto-suficiencia) e até exportar, desde que aquelas empresas deixasse de bloquear as explorações no DNPM (alias um orgão antigo, ultrapassado e com muitissimas pilhas de papeis com até 5 metros de altura). Consta que elas pedem o direito de lavra e depois vão enrolando e embromando, de forma até legal, e não deixam ninguem explorar. Parece ser um caso de policia.
No caso do potássio, que praticamente ainda não se produz no Brasil, sabe-se que há uma mina gigante no interior do AM, talvez a segunda maior do mundo, e que levaria o Brasil a autosuficiente e até a exportar. Contudo, nada pode ser feito pois está em terras indigenas e de proteção ambiental e o IBAMA, apoiado pelas ONGs, nem quer ouvir falar do assunto. Também, parece ser outro caso de policia, ainda mais agora com o comercial da Vale que prova ser possivel explorar minerios sem degradar.
Mas, se preparem pois vêem outras boas noticias por ái, como: a) aumento da produção e do uso (do auto-consumo e das vendas locais) de fertilizantes organo-minerais; b) novos fertilizantes com cobertura de polimeros e com perdas próximas ao zero (a alta perda é o maior problema dos produtos atuais); c) micorrizas modernas e efetivas para inocular em cana, milho e outras gramineas como já ocorre com os fungos na soja.
Hoje, a China adotou, preventivamente, um imposto de 100% sobre as exportações de fertilizantes até outubro/2008. Imaginem se a moda pega na ucrania, canadá etc..
O Brasil precisa e deve ser auto-suficiente também em fertilizantes, pois eles pertencem ao povo, aos agricultores e não as empresas e ao IBAMA.