Fala Produtor - Mensagem

  • Ricardo Bergamini Florianópolis - SC 12/03/2008 00:00

    Amigo Luiz Goes.

    O mais grave no Brasil é a estupidez coletiva em que nos transformamos, haja vista que o governante de plantão (STN) divulga a contabilidade governamental, religiosamente, todos os meses, entretanto não vemos nenhum debate público sobre os graves temas colocados.

    O meu trabalho é enviado para uma lista em torno de 7.000 membros, entretanto raramente recebo algum comentário, ou gera algum debate sobre o mesmo, às vezes me considero como escrevendo para o vento.

    Creio que devemos parar de cobrar as coisas do governante de plantão e analisarmos a tragédia social de estupidez coletiva em que nos encontramos como sociedade.

    Esse meu trabalho já fez sucesso nas Faculdades de Economia do Brasil na década de 1980, atualmente me sinto um débil mental na internet.

    A estupidez coletiva brasileira transformou o estudo científico de economia, num debate neurótico de tesouraria (Ricardo Bergamini).

    Reflexão: “No Brasil, ninguém tem a obrigação de ser normal. Se fosse só isso, estaria bem. Esse é o Brasil tolerante, bonachão, que prefere o desleixo moral ao risco da severidade injusta. Mas há no fundo dele um Brasil temível, o Brasil do caos obrigatório, que rejeita a ordem, a clareza e a verdade como se fossem pecados capitais. O Brasil onde ser normal não é só desnecessário: é proibido. O Brasil onde você pode dizer que dois mais dois são cinco, sete ou nove e meio, mas, se diz que são quatro, sente nos olhares em torno o fogo do rancor ou o gelo do desprezo. Sobretudo se insiste que pode provar”. Autor: Andrei Pleshu, filósofo romeno.

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