Como conter o desmatamento da Amazônia ??? Resposta fácil:
Condenando e sentenciando toda aquela região ao ostracismo e ao subdesenvolvimento econômico !!! Pergunto: Para a eternidade ??? Lógico que não !. É preciso coragem para enfrentar a sanha dos ambientalistas, fazê-los cairem na real e entenderem que isso não é possível.
Tudo é uma questão de balança, a do vale quanto pesa; nem o agricultor, nem o pecuarista, vão desmatar terras arenosas, onduladas e imprestáveis para a agropecuária na Amazônia Legal. Não são tolos ! Para essas terras o Plano de Manejo Florestal, já existente, elaborado pelo próprio Governo Federal é suficiente. Também é necessário redefinir a área da verdadeira Amazônia Legal, excluindo as regiões de matas de transição, seja no MT, Pará ou outra região qualquer, da REGIÃO NORTE, passando-as para o Centro Oeste, inclusive o Tocantins.
Então, é preciso separar as terras de matas altas com solos arenosos, para que se transformem em reservas florestais nacionais DEMARCADAS, INTOCÁVEIS E DEFINITIVAS, fiscalizando implacavelmente as terras públicas que vem sendo griladas há muito tempo, separando e pagando pelas particulares o quanto valem, mesmo que pelo sistema de Crédito de Carbono, se quiserem preservá-las e para que não se transformem em desertos no futuro, permanecendo como estão: como o pulmão do mundo, embora esse mesmo mundo nada pague pelo seu oxigênio !
Com relação às terras com matas de transição, também chamadas de mata paliteira, constituída de árvores finas, em regiões de solo argiloso, com relevo plano, extremamente favorecidas para a agricultura, localizadas em sua maioria no leste e norte do Mato Grosso, por isso, com valores por hectare mais altos, essas devem ter o limite para desmate elevado de 20 para 50%, inclusive anistiando sim, as existentes nesse percentual, cujo limite já era antes de FHC, e destinadas para fins agropecuários, como tem que ser, preparando o Brasil para suprir de alimentos mais 2,5 bilhões de pessoas em 2.040, quando a população atingirá os 9.000.000.000 de habitantes, isso mesmo, 9 bilhões de bocas, já que no resto do Mundo essa possibilidade não é tão exuberante como aqui, isso tudo, mesmo diante de uma alcatéia de pretensos e folgados ambientalistas que fazem extravasar seus latidos ensurdecedores a todo momento sem conhecer a realidade da região. Minha esposa diz que, eles sempre tem um pouco de razão ... ressalve-se.
Mas, não haverá força que resista ao inexorável, lento e gradual desmatamento, necessário ao desenvolvimento, e de direito reclamado pelos habitantes dessas regiões, para melhorarem de vida e consolidando o Brasil, como o maior produtor e fornecedor mundial de alimentos, cuja marcha já vem sendo empreendida pela agropecuária brasileira, à moda mineira do come-quieto, lenta mas segura, algumas vezes cambaleante, mas com noção, direção e sentido, silenciosa e inexorável, apesar de tudo e de todos, e, já há bom tempo também, diante dos latidos constantes da alcatéia de lobos do asfalto em suas ONGs refrigeradas e mantidas pela bonança governamental, ou seja, o dinheirinho suado dos impostos pagos pelo sistema produtivo, do qual não largam o pé. É preciso separar o joio do trigo.
Como conter o desmatamento da Amazônia ??? Resposta fácil:
Condenando e sentenciando toda aquela região ao ostracismo e ao subdesenvolvimento econômico !!! Pergunto: Para a eternidade ??? Lógico que não !. É preciso coragem para enfrentar a sanha dos ambientalistas, fazê-los cairem na real e entenderem que isso não é possível.
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Tudo é uma questão de balança, a do vale quanto pesa; nem o agricultor, nem o pecuarista, vão desmatar terras arenosas, onduladas e imprestáveis para a agropecuária na Amazônia Legal. Não são tolos ! Para essas terras o Plano de Manejo Florestal, já existente, elaborado pelo próprio Governo Federal é suficiente. Também é necessário redefinir a área da verdadeira Amazônia Legal, excluindo as regiões de matas de transição, seja no MT, Pará ou outra região qualquer, da REGIÃO NORTE, passando-as para o Centro Oeste, inclusive o Tocantins.
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Então, é preciso separar as terras de matas altas com solos arenosos, para que se transformem em reservas florestais nacionais DEMARCADAS, INTOCÁVEIS E DEFINITIVAS, fiscalizando implacavelmente as terras públicas que vem sendo griladas há muito tempo, separando e pagando pelas particulares o quanto valem, mesmo que pelo sistema de Crédito de Carbono, se quiserem preservá-las e para que não se transformem em desertos no futuro, permanecendo como estão: como o pulmão do mundo, embora esse mesmo mundo nada pague pelo seu oxigênio !
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Com relação às terras com matas de transição, também chamadas de mata paliteira, constituída de árvores finas, em regiões de solo argiloso, com relevo plano, extremamente favorecidas para a agricultura, localizadas em sua maioria no leste e norte do Mato Grosso, por isso, com valores por hectare mais altos, essas devem ter o limite para desmate elevado de 20 para 50%, inclusive anistiando sim, as existentes nesse percentual, cujo limite já era antes de FHC, e destinadas para fins agropecuários, como tem que ser, preparando o Brasil para suprir de alimentos mais 2,5 bilhões de pessoas em 2.040, quando a população atingirá os 9.000.000.000 de habitantes, isso mesmo, 9 bilhões de bocas, já que no resto do Mundo essa possibilidade não é tão exuberante como aqui, isso tudo, mesmo diante de uma alcatéia de pretensos e folgados ambientalistas que fazem extravasar seus latidos ensurdecedores a todo momento sem conhecer a realidade da região. Minha esposa diz que, eles sempre tem um pouco de razão ... ressalve-se.
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Mas, não haverá força que resista ao inexorável, lento e gradual desmatamento, necessário ao desenvolvimento, e de direito reclamado pelos habitantes dessas regiões, para melhorarem de vida e consolidando o Brasil, como o maior produtor e fornecedor mundial de alimentos, cuja marcha já vem sendo empreendida pela agropecuária brasileira, à moda mineira do come-quieto, lenta mas segura, algumas vezes cambaleante, mas com noção, direção e sentido, silenciosa e inexorável, apesar de tudo e de todos, e, já há bom tempo também, diante dos latidos constantes da alcatéia de lobos do asfalto em suas ONGs refrigeradas e mantidas pela bonança governamental, ou seja, o dinheirinho suado dos impostos pagos pelo sistema produtivo, do qual não largam o pé. É preciso separar o joio do trigo.
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Waldir Sversutti
[email protected]