João Batista, faço-lhe uma sugestão no sentido de trabalhar o assunto fertilizantes. É sabido que os adubos subiram e vão subir muito mais e ninguém, literalmente, ninguém (nem o governo,com as duas fabricas que quer construir) terá forças de impedir. Isto porque simplesmente a renda está voltando ao campo e as multinacionais querem abocanhar uma fatia maior desta mercado e continuar fazendo do produtor um verdadeiro burro de carga.
Pelo que vejo na maioria das propriedades os cálculos para adubação segue um chavão tradicional que é de 300 a 400 Kgs de adubo na soja e 400 a 500 no milho , sendo de 200 a 250 de cobertura, sem buscar a fertilidade do solo, para saber o que realmente precisa.
Algumas fazendas da região, mais profissionalizadas, trabalham com a analise de solo completa, anualmente, de 00 a 20 e de 20 a 40 e ainda fazem analise foliar para ver a deficiência de micronutriente no solo. Com isto temos visto pequenas adubações como 150 a 200 kg em soja, alguns caso de 80 kg e mesmo assim direcionando a formulação do adubo para atender o que falta na terra.
Bom, a sugestão é no sentido de você desenvolver um trabalho em uma quantidade maior de propriedades, em diversas regiões do País, mostrando o quanto o produtor usa de adubo na forma tradicional e fazer uma analise do solo detalhada e verificar que ele está jogando dinheiro fora, contribuindo para o alto consumo de adubo no país. Exemplo: se pegarmos 100 propriedades, colhermos analises, mandar fazer em laboratórios credenciados e eficientes, poderemos constatar que xx% das mesmas estão trabalhando errado, jogando adubo desnecessariamente. Eu acredito em números tipo 40%. Imagina se jogarmos isto no mercado, o mercado vira de perna por ar, sem processo no CADE, sem fabricas novas, sem brigas, apenas na tecnologia. Ainda poderá aguçar o homem do campo a buscar alternativas de adubação em oleaginosas, transferindo para a terra fósforo, potássio, e nitrogênio orgânico, barato e eficiente.
João Batista, faço-lhe uma sugestão no sentido de trabalhar o assunto fertilizantes. É sabido que os adubos subiram e vão subir muito mais e ninguém, literalmente, ninguém (nem o governo,com as duas fabricas que quer construir) terá forças de impedir. Isto porque simplesmente a renda está voltando ao campo e as multinacionais querem abocanhar uma fatia maior desta mercado e continuar fazendo do produtor um verdadeiro burro de carga.
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Pelo que vejo na maioria das propriedades os cálculos para adubação segue um chavão tradicional que é de 300 a 400 Kgs de adubo na soja e 400 a 500 no milho , sendo de 200 a 250 de cobertura, sem buscar a fertilidade do solo, para saber o que realmente precisa.
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Algumas fazendas da região, mais profissionalizadas, trabalham com a analise de solo completa, anualmente, de 00 a 20 e de 20 a 40 e ainda fazem analise foliar para ver a deficiência de micronutriente no solo. Com isto temos visto pequenas adubações como 150 a 200 kg em soja, alguns caso de 80 kg e mesmo assim direcionando a formulação do adubo para atender o que falta na terra.
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Bom, a sugestão é no sentido de você desenvolver um trabalho em uma quantidade maior de propriedades, em diversas regiões do País, mostrando o quanto o produtor usa de adubo na forma tradicional e fazer uma analise do solo detalhada e verificar que ele está jogando dinheiro fora, contribuindo para o alto consumo de adubo no país. Exemplo: se pegarmos 100 propriedades, colhermos analises, mandar fazer em laboratórios credenciados e eficientes, poderemos constatar que xx% das mesmas estão trabalhando errado, jogando adubo desnecessariamente. Eu acredito em números tipo 40%. Imagina se jogarmos isto no mercado, o mercado vira de perna por ar, sem processo no CADE, sem fabricas novas, sem brigas, apenas na tecnologia. Ainda poderá aguçar o homem do campo a buscar alternativas de adubação em oleaginosas, transferindo para a terra fósforo, potássio, e nitrogênio orgânico, barato e eficiente.
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Espero que faça esta sugestão andar, andar, andar...