ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de GrãosFormosa - GO
23/10/2006 00:00
Mais uma prova da inépcia da maioria dos produtores... <br />Coloco aqui o artigo abaixo, da Associação dos Criadores de Suínos... quem sabe assim atinge mais alguns leitores.<br />O fato é que a maioria dos nossos colegas não sabem ser "pró-ativos" e só sabem chorar o leite derramado. Aí sim ficam valentes, bem valentes!<br />Cadê o espírito previdente minha gente? Pelo visto a iniciativa de ao menos cadastrar-se para ficar apto para alguma coisa, lá é tal qual como em outros locais...<br />Veja o artigo:<br />O Poder de representatividade (ACCS) <br /><br />Tenho sido bastante insistente e crítico quanto e até onde vai nosso poder de representatividade. Às vezes chego a me perguntar: Será que valem a pena tanto esforço, desgaste e insistência para que nosso suinocultor tenha uma melhor qualidade de vida? Até onde o produtor está disposto a lutar contra o atual modelo de suinocultura ou será que está satisfeito? Até quando vamos conviver com realidades tão distintas? O Brasil é considerado o celeiro do mundo. Os outros países temem quanto ao poder competitivo do Brasil. <br /><br />Temos uma diversidade de produtos com qualidade invejável e preços compatíveis, pois temos o menor custo de produção do mundo e nós aqui temos medo de produzir e não ter mercado. Será que não está faltando em primeiro lugar, união da cadeia em torno de um foco? Produtores, indústria e governo buscam o mesmo objetivo, mas em campos opostos. Um exemplo disso se deu no seminário promovido pelo Núcleo Regional de Joaçaba, que no mesmo dia uma agroindústria da região, fez um encontro técnico, tirando os produtores do evento que havia sido marcado com antecedência. <br /><br />Afinal, somos ou não partícipes da mesma cadeia e elo da mesma corrente? Buscamos insistentemente o recadastramento dos suinocultores onde um dos objetivos é a compra de milho da Conab. Oferecemos benefícios no comércio, fomos insistentes, pouco mais de 1/3 dos produtores fizeram o cadastro. Agora, quando houve a demanda e a Conab liberou milho na modalidade balcão, houve um desespero por parte dos produtores. <br /><br />Será que só assim que a Entidade é lembrada? Houve um produtor de Concórdia, que reside lá há muito tempo, que me pediu onde era o prédio da Entidade que o representava. Afinal quem é a ACCS, seu corpo de funcionários e sua diretoria? Além de não contribuir financeiramente, não participa de forma ativa e cobra resultados? Precisamos saber onde estamos e onde queremos chegar, pois este caminho de desencontros só nos leva ao desestimulo e a falência.<br />Fonte: ACCS/Autoria não mencionada
Mais uma prova da inépcia da maioria dos produtores... <br />Coloco aqui o artigo abaixo, da Associação dos Criadores de Suínos... quem sabe assim atinge mais alguns leitores.<br />O fato é que a maioria dos nossos colegas não sabem ser "pró-ativos" e só sabem chorar o leite derramado. Aí sim ficam valentes, bem valentes!<br />Cadê o espírito previdente minha gente? Pelo visto a iniciativa de ao menos cadastrar-se para ficar apto para alguma coisa, lá é tal qual como em outros locais...<br />Veja o artigo:<br />O Poder de representatividade (ACCS) <br /><br />Tenho sido bastante insistente e crítico quanto e até onde vai nosso poder de representatividade. Às vezes chego a me perguntar: Será que valem a pena tanto esforço, desgaste e insistência para que nosso suinocultor tenha uma melhor qualidade de vida? Até onde o produtor está disposto a lutar contra o atual modelo de suinocultura ou será que está satisfeito? Até quando vamos conviver com realidades tão distintas? O Brasil é considerado o celeiro do mundo. Os outros países temem quanto ao poder competitivo do Brasil. <br /><br />Temos uma diversidade de produtos com qualidade invejável e preços compatíveis, pois temos o menor custo de produção do mundo e nós aqui temos medo de produzir e não ter mercado. Será que não está faltando em primeiro lugar, união da cadeia em torno de um foco? Produtores, indústria e governo buscam o mesmo objetivo, mas em campos opostos. Um exemplo disso se deu no seminário promovido pelo Núcleo Regional de Joaçaba, que no mesmo dia uma agroindústria da região, fez um encontro técnico, tirando os produtores do evento que havia sido marcado com antecedência. <br /><br />Afinal, somos ou não partícipes da mesma cadeia e elo da mesma corrente? Buscamos insistentemente o recadastramento dos suinocultores onde um dos objetivos é a compra de milho da Conab. Oferecemos benefícios no comércio, fomos insistentes, pouco mais de 1/3 dos produtores fizeram o cadastro. Agora, quando houve a demanda e a Conab liberou milho na modalidade balcão, houve um desespero por parte dos produtores. <br /><br />Será que só assim que a Entidade é lembrada? Houve um produtor de Concórdia, que reside lá há muito tempo, que me pediu onde era o prédio da Entidade que o representava. Afinal quem é a ACCS, seu corpo de funcionários e sua diretoria? Além de não contribuir financeiramente, não participa de forma ativa e cobra resultados? Precisamos saber onde estamos e onde queremos chegar, pois este caminho de desencontros só nos leva ao desestimulo e a falência.<br />Fonte: ACCS/Autoria não mencionada