Alguém que se passa pelo candidato do Psol, Plínio de Arruda Sampaio, lembrou do caso Paulo Preto, o ex-assessor de Serra, acusado de sumir com R$ 4 milhões da campanha do tucano. “Na bolinha de papel tava escrito: "Não se larga um lider ferido na estrada" Ass: Paulo Preto.”
As piadas com a bolinha de papel foram muito boas. “O exame de ‘bolística’ determinou que o projétil saiu de um chumaço de Maxprint, calibre A4”, disse Rodolfo Cabral.
“Células terroristas Chamex, Maxprint e Aracruz disputam autoria do atentado!”, comentou Pedro Almeida.
“Ações da Faber Castel, Chamex e Xerox saltam e o povo compra papel desesperadamente. Serra teme uma guerra civil”, comentou Felipe Salgado.
“Bolinha de papel é considerada arma branca”, brincou Leticya Simões.
Comentário referente a notícia: [b]A DELINQÜÊNCIA NO JORNALISMO E O CHEFE DE FACÇÃO.[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=77395
Alguém que se passa pelo candidato do Psol, Plínio de Arruda Sampaio, lembrou do caso Paulo Preto, o ex-assessor de Serra, acusado de sumir com R$ 4 milhões da campanha do tucano. “Na bolinha de papel tava escrito: "Não se larga um lider ferido na estrada" Ass: Paulo Preto.”
As piadas com a bolinha de papel foram muito boas. “O exame de ‘bolística’ determinou que o projétil saiu de um chumaço de Maxprint, calibre A4”, disse Rodolfo Cabral.
“Células terroristas Chamex, Maxprint e Aracruz disputam autoria do atentado!”, comentou Pedro Almeida.
“Ações da Faber Castel, Chamex e Xerox saltam e o povo compra papel desesperadamente. Serra teme uma guerra civil”, comentou Felipe Salgado.
“Bolinha de papel é considerada arma branca”, brincou Leticya Simões.
Comentário referente a notícia: [b]A DELINQÜÊNCIA NO JORNALISMO E O CHEFE DE FACÇÃO.[/b]
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