Ainda com relação ao Código Florestal, percebe-se que há, por parte de ambientalistas mais radicais e até do IBAMA e outros Órgãos, uma grande preocupação com corte de vegetação e até de algumas árvores. Não há nenhum programa realmente sério e eficaz por parte desses Órgãos quanto à prevenção e combate de queimadas e grandes incêndios florestais. O corte de algumas árvores, apesar de em certos casos, ser prejudicial ao meio ambiente, está longe de produzir os desastres ambientais provocados por um incêncio que chega a ceifar 2/3 de grandes parques nacionais. Com a queimada, eliminam-se micros organismos, ninhos de pássaros, animais, inclusive os ameaçados de extinção, bois, e principalmente, acaba com a serrapilheira e a fertilidade do solo. Então, incompreensível que nesses casos, não se trate esse "acidente ambiental e ecológico" com uma verdadeira operação de guerra, usando, p. ex. o exército e todo o seu aparelhamento, como grandes tratores de esteiras, serviço de engenharia, etc., e o contigente de soldados para se fazer grandes aceiros. Usando essa força tarefa nessas circunstâncias excepcionais, ao invés de brigadas de combate a incêndio de corpo de bombeiros locais, com 5/10 pessoas, e com brigadistas voluntários, com alguns ramos de árvores e abafadores de cabos de madeira. Quando o incêncio é sério e de grandes proporções, o combate a ele também deve ser sério e de grandes proporções. Depois se apura e se pune os responsáveis, o que também vira uma questão de somenas importância.
Ainda com relação ao Código Florestal, percebe-se que há, por parte de ambientalistas mais radicais e até do IBAMA e outros Órgãos, uma grande preocupação com corte de vegetação e até de algumas árvores. Não há nenhum programa realmente sério e eficaz por parte desses Órgãos quanto à prevenção e combate de queimadas e grandes incêndios florestais. O corte de algumas árvores, apesar de em certos casos, ser prejudicial ao meio ambiente, está longe de produzir os desastres ambientais provocados por um incêncio que chega a ceifar 2/3 de grandes parques nacionais. Com a queimada, eliminam-se micros organismos, ninhos de pássaros, animais, inclusive os ameaçados de extinção, bois, e principalmente, acaba com a serrapilheira e a fertilidade do solo. Então, incompreensível que nesses casos, não se trate esse "acidente ambiental e ecológico" com uma verdadeira operação de guerra, usando, p. ex. o exército e todo o seu aparelhamento, como grandes tratores de esteiras, serviço de engenharia, etc., e o contigente de soldados para se fazer grandes aceiros. Usando essa força tarefa nessas circunstâncias excepcionais, ao invés de brigadas de combate a incêndio de corpo de bombeiros locais, com 5/10 pessoas, e com brigadistas voluntários, com alguns ramos de árvores e abafadores de cabos de madeira. Quando o incêncio é sério e de grandes proporções, o combate a ele também deve ser sério e de grandes proporções. Depois se apura e se pune os responsáveis, o que também vira uma questão de somenas importância.