Srs.: Recebi um telefone na data de hoje (14/10/10), as 19:00 hs, com duração de aproximadamente 10 min, aparentemente sendo do Instituto de Defesa Agropecuária de Minas Gerais. A pessoa se identificou como Dra. Ana, dando informações acerca da próxima vacinação de aftosa de Minas Gerais, explicando como vacinar e sobre algumas mudanças no grau de oleosidade da vacina. Sugeriu que os criadores deveriam denúnciar quem não estaria obedecendo aos programas de vacinação ao órgão, ao que eu respondi que é dificil eu saber se criadores vacinaram ou não. Ao final, falou de uma campanha que o órgão está fazendo em prol de crianças desaparecidas, contra o trabalho escravo e tráfico de órgãos, e pediu que o criador compre um produto (vitamina) que ela sugere, e que o valor arrecadado será revertido em prol dessa causa.
Achei muito descabido e estranho esse telefonema, perturbando assinantes telefônicos, e fazendo marketing e campanhas por telefone. Tais informações não acrescentaram em nada as que eu já possuia. Considero essa atitude do órgão de defesa da agropecuária de Minas Gerais condenável. Imagine os Srs., que agora nós agriculturos e pequenos criadores, estaremos à mercê de supostas denúncias anônimas, e consequentemente mais vulneráveis a fiscalizações indevidas. Cada dia mais aumenta a insegurança jurídica no campo. Os próprios órgãos do governo, criando campanhas condenáveis e chamando os criadores a funcionar de fiscais??!!. Não gostei do ocorrido, e gostaria da opinião dos colegas criadores. Sandra Gonçalves Westin, São Sebastião do Paraíso, MG.
Srs.: Recebi um telefone na data de hoje (14/10/10), as 19:00 hs, com duração de aproximadamente 10 min, aparentemente sendo do Instituto de Defesa Agropecuária de Minas Gerais. A pessoa se identificou como Dra. Ana, dando informações acerca da próxima vacinação de aftosa de Minas Gerais, explicando como vacinar e sobre algumas mudanças no grau de oleosidade da vacina. Sugeriu que os criadores deveriam denúnciar quem não estaria obedecendo aos programas de vacinação ao órgão, ao que eu respondi que é dificil eu saber se criadores vacinaram ou não. Ao final, falou de uma campanha que o órgão está fazendo em prol de crianças desaparecidas, contra o trabalho escravo e tráfico de órgãos, e pediu que o criador compre um produto (vitamina) que ela sugere, e que o valor arrecadado será revertido em prol dessa causa.
Achei muito descabido e estranho esse telefonema, perturbando assinantes telefônicos, e fazendo marketing e campanhas por telefone. Tais informações não acrescentaram em nada as que eu já possuia. Considero essa atitude do órgão de defesa da agropecuária de Minas Gerais condenável. Imagine os Srs., que agora nós agriculturos e pequenos criadores, estaremos à mercê de supostas denúncias anônimas, e consequentemente mais vulneráveis a fiscalizações indevidas. Cada dia mais aumenta a insegurança jurídica no campo. Os próprios órgãos do governo, criando campanhas condenáveis e chamando os criadores a funcionar de fiscais??!!. Não gostei do ocorrido, e gostaria da opinião dos colegas criadores. Sandra Gonçalves Westin, São Sebastião do Paraíso, MG.