"A atual conjuntura não permite mais que se pegue em armas para combater injustiças, mas ainda se pode demonstrar indignação através da única arma que sobrou: o voto popular"!
Prezados(as), fiz questão de "colar" acima o final do texto do nosso amigo Rogério, até como forma de provocar a leitura de mais um ótimo artigo.
E aproveito para fazer meu particular e indignado desabafo: percebemos na atual campanha eleitoral, a "venda" do voto não só por aqueles eleitores que o trocam por cinquenta ou cem reais, por necessidade e/ou ignorância mesmo. Percebemos pessoas abastadas emporcalhando-se também. Está acontecendo um descaramento absurdo, como o pagamento de até R$ 3.000,00 para que se deixe colocar uma placa com candidados em residências. E R$ 800,00 para adesivar um automóvel.
E os escândalos se multiplicam. Casa Civil se transformando em COVIL, secretarias de estado à serviço de campanha eleitoral e por ai afora.
Como sugere o articulista, vamos utilizar a arma que sobrou contra a corrupção, perversidade, ameaça à democracia, etc. E principalmente procurar transmitir aos menos informamos que aprendam a se indignar. Afinal, cada um de nós, maior ou menor grau, formamos opiniões.
"A atual conjuntura não permite mais que se pegue em armas para combater injustiças, mas ainda se pode demonstrar indignação através da única arma que sobrou: o voto popular"!
Prezados(as), fiz questão de "colar" acima o final do texto do nosso amigo Rogério, até como forma de provocar a leitura de mais um ótimo artigo.
E aproveito para fazer meu particular e indignado desabafo: percebemos na atual campanha eleitoral, a "venda" do voto não só por aqueles eleitores que o trocam por cinquenta ou cem reais, por necessidade e/ou ignorância mesmo. Percebemos pessoas abastadas emporcalhando-se também. Está acontecendo um descaramento absurdo, como o pagamento de até R$ 3.000,00 para que se deixe colocar uma placa com candidados em residências. E R$ 800,00 para adesivar um automóvel.
E os escândalos se multiplicam. Casa Civil se transformando em COVIL, secretarias de estado à serviço de campanha eleitoral e por ai afora.
Como sugere o articulista, vamos utilizar a arma que sobrou contra a corrupção, perversidade, ameaça à democracia, etc. E principalmente procurar transmitir aos menos informamos que aprendam a se indignar. Afinal, cada um de nós, maior ou menor grau, formamos opiniões.
Abraço a todos(as) e parabéns ao Rogério.