Fala Produtor - Mensagem

  • Carlos Roberto S. Corrêa Porto Alegre - RS 27/08/2010 00:00

    João Batista, este fundo de catástrofe (seguro) é, sem dúvida, um avanço concreto, mas é preciso regulamentá-lo e isto está previsto que demorará ao redor de 2 anos... Portanto é "imprescindível" que o produtor continue sendo conservador em suas decisões de plantio, minimizando seus riscos com uma assessoria profissional de produção. O seguro vai continuar com grandes desafios pelo menos no Rio Grande do Sul se não possuir a filosofia de Dispersar, Diluir, Eliminar, Atenuar e Transferir; mas em minha opinião deve, no mínimo, ser aperfeiçoado nos seguintes itens:

    01 - Regionalização dos riscos, pois cada estado possui climas diferentes e a subvenção do prêmio é definida por cultura.

    02 - Nível de cobertura só terá um solução definitiva com a implantação da NFP-e (Nota Fiscal do Produtor Eletrônica).

    03 - Criação de Fundos de Catástrofes Estaduais com contribuição dos produtores e administrado por um Conselho.

    04 - Vincular o acesso ao fundo a Capacidade oferecida por estado.

    05 - Padronização das CG - Condições Gerais (contrato do seguro) do seguro agrícola a nível nacional.

    Grande abraço e obrigado.

    Carlos Roberto.

    P.S.: www.setorprimeiro.com.br - 51 9907-7538

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Wady José Mourão Cury - Diretor da Aliança do Brasil[/b]

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