Fala Produtor
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André Duarte Santa Luzia - BA 10/12/2006 23:00
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Tedaldo Buratti Jr. São Paulo - SP 09/12/2006 23:00
Daoud: Até o IPEA não sabe e não entende de Economia!!! Impressionante.<br />Renda da classe média cai 46% em 6 anos (Publicidade FERNANDO CANZIAN da Folha de S.Paulo). O saldo da criação de empregos e da evolução da renda da classe média no primeiro mandato do governo Lula é amplamente negativo. Nessa parcela da população que mais paga imposto e consome, deu-se o contrário do verificado entre os mais pobres, em que a renda e o emprego prosperaram. Entre a maioria dos países da América Latina, com exceção da Argentina, é no Brasil onde a classe média mais encolheu sua participação no total da renda nos últimos anos. O fenômeno ocorre desde os anos FHC. Considerando classe média quem ganha acima de três salários mínimos (mais de R$ 1.050), houve saldo negativo de quase 2 milhões de empregos formais nos últimos seis anos. A renda de quem conseguiu entrar no mercado recebendo mais de R$ 1.050 caiu 46% em termos reais (descontada a inflação) ante o que era pago aos que foram demitidos. Os trabalhadores com pior remuneração foram na outra direção. Houve um saldo positivo (admitidos menos demitidos) de quase 6 milhões de novas vagas para quem ganha entre um e três mínimos de 2001 a setembro de 2006. O aumento na renda foi de 48%. Para quem ganha só até um mínimo (R$ 350), o balanço também é positivo: 2,2 milhões de vagas e renda 124% maior. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho) e foram compilados pela MB Associados. Há outras maneiras de estabelecer quem é classe média no país, como levar em conta uma renda individual um pouco maior do que três salários mínimos e os bens e serviços a que o cidadão tem acesso. Mesmo pelo critério de renda maior do que três mínimos e de consumo de determinados bens, segundo levantamento do Datafolha, foi a classe média quem menos ganhou nos últimos quatro anos. Enquanto cerca de 7 milhões de eleitores migraram no governo Lula das classes D e E (maioria com renda até R$ 700) para a C (de R$ 700 a R$ 1.750), a migração de membros da classe C para a A/B (ou média, com renda acima de R$ 1.750) envolveu apenas cerca de 1 milhão de eleitores. "Essa é a essência da economia em que vivemos nos últimos seis anos. Se quisermos que a desigualdade diminua, as pessoas mais pobres terão de ver seus salários subirem mais. Os moradores de São Paulo terão de se acostumar com a idéia de que a economia do Piauí vai crescer mais", diz Sergei Soares, especialista em desigualdade social do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Concentração no Sudeste Segundo o "Atlas da Nova Estratificação Social do Brasil - Classe Média - Desenvolvimento e Crise", concluído neste ano por 11 pesquisadores, 57% das famílias de classe média concentram-se no Sudeste. No Nordeste e no Norte, são 12,5% e 4,7%, respectivamente. No geral, três em cada quatro famílias de classe média vivem no Sudeste ou no Sul. O trabalho considera classe média as famílias com renda entre R$ 2.275 e R$ 25.200. Levando em conta que núcleos familiares no Brasil têm, em média, quatro pessoas e que geralmente os menores de idade da classe média não trabalham, a renda individual se situaria entre R$ 1.137 (próxima a três salários mínimos) e R$ 12.600. Por esses critérios, 32% das famílias são da classe média. Apesar de ter perdido espaço e renda, foi a classe média quem bancou (com impostos crescentes) boa parte da melhora na distribuição de renda nos últimos anos --principalmente via programas assistenciais e subsidiados, como os da Previdência indexados ao mínimo e o Bolsa Família. Em termos tributários, é considerado de classe média quem ganha entre R$ 3.000 e R$ 10.000 (na prática, quem recebe até R$ 1.562 não paga IR). "Mais de 60% da carga de IR da pessoa física recai sobre a classe média. Outros 25%, sobre os mais ricos, e só 15% em quem está abaixo dessa faixa", diz Gilberto do Amaral, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. Leia mais Salários maiores concentram perda de renda nos últimos 6 anos Especialista defende pausa na distribuição de renda(!!!!????). SERÁ QUE O IPEA NÃO PERCEBEU QUE O AUMENTO DE IMPOSTOS DESTRUIU A CLASSE MÉDIA?? È INACREDITÁVEL!!! OBS: OBRIGADO PELA ATENÇÃO À VOCÊ E AO JOÃO BATISTA
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Waldir Sversutti Maringá - PR 09/12/2006 23:00
Para os internautas agricultores, que ainda não deixaram em ordem, a situação fiscal e ambiental das suas propriedades rurais, sugiro uma visita ao site da FAEP, onde encontrarão o programa " Deixe sua Casa em Ordem " :<br />
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Função Social da propriedade<br />
Cumprimento da Legislação Ambiental<br />
- Averbação da Reserva Legal<br />
- Ato Declaratório Ambiental - ADA<br />
- Outorga de uso da água<br />
Cumprimento da Legislação Agrária<br />
- Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais DP/INCRA<br />
Cumprimento da Legislação Tributária<br />
- Imposto Territorial Rural - ITR<br />
- Nota Fiscal de Produtor<br />
Cumprimento da Legislação Trabalhista<br />
- Requisitos Trabalhistas<br />
Cumprimento da Legislação Previdenciária<br />
- Previdência na Folha de Pagamento Rural<br />
- Previdência para a Pessoa do Empregador Rural<br />
- Previdência na Comercialização Rural<br />
- Previdência no Regime de Economia Familiar<br />
(Segurado Especial)<br />
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Samuel Cuenca Bom Jesus de Goiás - GO 08/12/2006 23:00
Os prefeitos deveriam elaborar leis de uso de solo, de tal maneira que as usinas de alcool e açucar, não poderiam plantar cana nunca superior a 30% da área de sua abrangencia, para que os produtores viessem a participar como fornecedores de tais usinas, distribuindo renda e evitando o monopolio da cultura e outros abusos por parte dos usineiros.
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César Augusto Roos Campo Grande - MS 07/12/2006 23:00
Prezado Sr. Valdir... Me desculpe caso eu tenha dito algo que lhe incomodou mas a questão é a seguinte: - O comportamento do produtor rural muitas vezes se parece com aquele jogo de futebol de crianças onde todo mundo corre atrás da bola e não existe tática, organização e muito menos planejamento! - Em 2002/03 a produção brasileira de soja foi recorde, os preços eram excelentes e era tudo uma maravilha! Alguém fazia contas de grau de endividamento? Não! Alguém fazia contas com possibilidades de seca? Não!! Alguém projetava cenários pensando em situações de preços adversas? Não!! Pois bem... Agora tá todo mundo endividado e procurando culpados! Tenho conversado com produtores tradicionais de cana do estado de São Paulo e a realidade é um pouco diferente do que se vem falando! O usineiro está muito bem obrigado... Mas o produtor de cana não está tão satisfeito assim! É comum ouvir produtores reclamando que não receberam os arrendamentos... que o teor de sacarose sempre está abaixo do esperado... Que o preço de máquinas e insumos voltados exclusivamente pra cana estão altíssimos e como ocorreu em 2002 com a soja, tá todo mundo se endividando! Quero que saiba que sou produtor rural e também estou passando por dificuldades, mas alguns princípios não podem ser abandonados tais como: segurança jurídica (produtor tem que cumprir contratos senão perdemos o crédito), Hedge (produtor não é especulador) e principalmente, temos que aprender a comprar as coisas quando temos dinheiro e não quando elas aparentam estar baratas!! E a cana tem um problema sério... Tu plantaste tem que aguentar o tranco por 6 anos! Prudência é a palavra chave!! Espero ter me feito entender! Um abraço Sr. Valdir e muito sucesso!
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Waldir Sversutti Maringá - PR 06/12/2006 23:00
Sr. Antonio Luiz Junqueira Caldas Filho - Alguém da redação do site poderia explicar melhor. A minha, é a seguinte: Depois de uma descida, vem uma subida. Depois de uma noite escura, um dia claro. Como todos sabem que a crise é passageira, e sabem tb daquele ditado que diz. " Aquele que parar para ver como as coisas vão ficar, quando decidir tocar em frente, vai verificar que, aquele que não parou, está tão à frente, que jamais poderá ser alcançado " Penso, que talvez seja isso, todos falam em crise, mas SENTAM A PUA, dê o que der. E de fato, a recuperação da agricultura já começo, estão ai, o Etanol nos EE.UU. sustentando o preço do milhoi, o H-BIO e BIODIESEL, já alavancando o preço da soja, etc. etc.
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Arnaldo Reis Caldeira Jr. Carmo da Cachoeira - MG 06/12/2006 23:00
Lendo e analisando o site Cafépoint, onde recebo uma newsletter em minha caixa de entrada todos os dias, li o artigo :<br />"USDA elevou a projeção da safra mundial 2006/07".<br />Como em todo artigo, avaliei e mandei uma carta, ao site, expressando o repúdio, à este artigo, pois a análise do USDA, é imoral e tendenciosa.<br />Como todas as análises dos Norte Americanos tendenciam ao benefício de seus interesses.<br />Citei ainda o caso do Iraque, uma análise norte americana tendenciosa e oportunista, em uma guerra deflagrada contra "armas químicas e de destruição em massa", mais na verdade o interesse era o "ouro negro" - o petróleo ! Negócio do qual a família Busch entende muito bem.<br />Ainda perguntei no artigo se nós, em uma posição estratégicamene vantajosa, como maiores produtores mundiais de café e 2o. maior consumidor mundial de café, não iríamos nos pronunciar nem rebater a altura ?<br /> <br />Consequência : A carta não foi publicada !<br /> <br />Medo do que? - Pergunto !<br /> <br />Por final, temos que nos sujeitar à Costa Riquenhos, virem ao Brasil e "CHUTAR" números da safra brasileira ...<br />Venhamos e convenhamos, como estes senhores em duas semanas podem fazer um levantamento desta amplitude, da amplitude do tamanho do Brasil ?<br />Será que são tão bons assim em previsões ?<br />Respondo : Conversa fiada , balela ou se prefirirem falta de responsabilidade.<br /> <br />Vou encerrando esta carta, pedindo, ou melhor apelando às nossas lideranças, que estão mais perto de Brasília, seja o Dr. Breno Mesquita (CNA), Dr. João Roberto Puliti (FAEMG), Dr. João Vicente Diniz (MAPA), ou os Presidentes das nossas cooperativas da região, Dr. Osvaldo Henrique - Minasul ou Dr. Francisco Miranda - Cocatrel, além dos nossos deputados Federais, Carlos Melles, Odair Cunha e Silas Brasileiro, para participarem, junto à Conab, para que seja feita uma previsão razoavel, e não ceda aos intereses e às pressões dos Traders, players do mercado de commoditi, e compradores internacionais.<br /> <br />A questão é ser Fair (justo), não se fala tanto em Fair trade? Ou o comércio justo só vale para um lado da negociação - é unilateral? Como não aprovo ser tendencioso só peço a verdade (parece que é disto que o Brasil precisa ! ). <br /> <br />Assim sendo fica minha mensagem aos companheiros e apelo às lideranças.<br /> Muito obrigado pela atenção de todos.<br /><br />" Não se pode ajudar as pessoas fazendo por elas o que elas devem fazer por si próprias ! " - Abraham Lincoln
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Edinaldo Gonçalves de Souza Iracemápolis - SP 06/12/2006 23:00
Os produtores de fruticultura estão com problemas enormes para a venda da safra devido ao baixo preço de aquisição, alto custo de produção e concorrência com vendedores ambulantes os quais vendem seus produtos a baixo preço por não pagarem impostos. Dessa forma a mercadoria de produtor fica estaguinada nos supermercados, não havendo reposição.
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Moacir Hoppe Luis Eduardo Magalhães - BA - BA 05/12/2006 23:00
Caro Daniel,<br /> Fiquei feliz em ver no site que já são 126 os sócios inscritos. Estamos perto dos 200 iniciais. Se quizer pode colocar no site uma mensagem com minha assinatura a exemplo:<br /> Caros Parceiros de Sindicatos Rurais,<br /> Nosso Sindicato de Luis Eduardo Magalhães - BA e outros já se filiaram no Noticias Agricolas. Vamos nos Unir e nos fortalecer. Filie o seu sindicato também. O Noticias Agrícolas e o programa Mercado e Cia são nossos grandes aliados. Vamos lá. O Valor é pequeno e vale a pena.<br /> Um Grande Abraço!<br /> <br /> Um abraço também ao meu amigo João Batista.
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Fabiano Araujo Matão - SP 05/12/2006 23:00
Bom dia! Sou um pecuarista do norte do estado de Goiás, e venho acompanhando o engrolio que se tornou a renegociação das dívidas antigas no caso o Pesa, na qual possuo. Tenho buscado informações que me esclareçam sobre o assunto, uma vez que não está sendo veiculado mais nada pela imprensa escrita nem televisiva. Na minha opinião o blá ..blá..blá da prorrogação das dividas a juros controlados de 8,75% ao ano com prazo de 5 anos para pagamento, foi mera noticia eleitoreira, pois ligo para banco e ele me informa que "até o momento o tesouro não repasou recursos para que seja financiado as parcelas de 2005 e 2006, oriento a você que para não ficar no status de inadimplência que pague as parcelas até 29/12/2006". Gostaria de entender melhor, pois se não tinha condições de pagar as parcelas em 31/10/2006, agora precisarei dispor de muitas cabeças de gado, pelo valor que conseguir, porque os preços caíram ladeira abaixo, para poder tentar saudar minha divida. Gostaria que ter uma posição a respeito desse assunto, ou até que algum deputado da bancada ruralista que pronuncia-se sobre o assunto. Acompanho todos os dias, o Mercado e Cia, e gostaria de parabenizar o Sr. Olivi, o <st1:personname w:st="on" productid="Miguel Daoud">Miguel Daoud</st1:personname> e Ana Melia Lemos, pelas excelentes matérias e comentários sobre o agronegócio, deixando, nós os produtores mais informados. Um abraço a todos
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Antonio Luiz Junqueira Caldas Filho LINS - SP 05/12/2006 23:00
Eu não entendo mais nada nesse País. As notícias de crise no setor agrícola são seguidas de previsão de safra recorde para 2006-2007 (soja).<br /> Outra foi a venda recorde de adubo! Alguém poderia explicar isso?<br /> Antonio
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Waldir Sversutti Maringá - PR 03/12/2006 23:00
Sr. Cesar Augusto Roos - Cpo.Gde, MS - Se a terra é legítima do proprietário e é agricultável, constitucionalmente, somente a ele cabe decidir o que plantar. O Municipio não tem o direito de impedir-lhe de plantar cana, um produto mais do que nobre, altamente rentável, por isso em grande expansão. Quem paga os prejuízos do produtor, mesmo que sazonais, com a produção de grãos, que já está em excesso, por isso mesmo, com baixos prêços, a não ser nos anos de seca ??? É ele, logo, o prefeito não tem que se intrometer nos assuntos internos da família que decide o que plantar e sim mercado, e o que promete preços hj no mercado, é a cana.
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César Augusto Roos Campo Grande - MS 30/11/2006 23:00
Prezado Olivi... Achei de uma coerência muito grande o fato de alguns municípios estarem limitando a expansão de cana de açúcar em seus territórios. Principalmente aqueles que já possuem uma área agricultável com soja e milho. Já que não temos nenhum tipo de planejamento a longo prazo no tocante ao nosso desenvolvimento agrícola, achei correta e muito sensata a atitude desses prefeitos ao limitar as áreas de cana. A pecuária está destroçada justamente pelo excesso de oferta de animais, a atividade agrícola passou pelo mesmo declínio também provocado pelo excesso de crédito e de oferta de produtos, e agora estamos indo no mesmo caminho com relação ao álcool e ao açúcar... Já que o governo federal é inoperante e totalmente ausente nas medidas de planejamento estratégico e de política agrícola, ainda bem que temos alguns poucos que se preocupam e possuem uma visão de longo prazo! Tenho certeza que a cana de açúcar é um excelente negócio em substituição às áreas de pastagens, mas tenho minhas dúvidas quanto às áreas de lavoura. Um abraço
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Edmond Chemmes Ganem Ilheus - BA 30/11/2006 23:00
Parabens pela excelente reportagem de Edvaldo Sampaio.<br />
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Waldir Sversutti Maringá - PR 30/11/2006 23:00
Foi divulgado hoje o crescimento de 0,5% no terceiro trimestre de 2.006. Aponta para um, novamente vergonhoso, PIBINHO de 2,5% para o país em 2.006, concorrendo pela segunda vez com o Haiti, pela taça da mediocridade e da perda do “bonde” que anda pelo Mundo todo no ritmo de mais de 5% ao ano. <br />
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Virão muitas desculpas, falta dinheiro, etc. etc. Mas não será com "méga projetos" que o país crescerá, e sim, com providências corajosas e elementares que teria que ter feito e não fez: Reduzir com maior rapidez a taxa de juro real para o nível de 6% ao ano, com isso deixando o dólar realmente “flutuar“ livremente e recuperar um pouco do equilíbrio perdido em relação aos demais preços da economia, com isso aliviando também o custo da rolagem da Dívida Pública Federal e aumentando ainda mais as exportações.<br />
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O governo diz que o país não cresce porque não tem de onde tirar mais dinheiro para investir em infra estrutura. Se tivesse economizado em juros teria sim muito dinheiro para investir, pelo menos no básico, que é cuidar melhor das estradas, dos portos e das ferrovias. Quem quiser conferir acesse o site www.impostometro.com.br. <br />
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Como empresário do agronegócio, entendo que o crescimento só será retomado quando o cidadão e as empresas verificarem que, para terem renda terão que se mexerem, investir na produção, seja agropecuária, agroenergia ou na indústria, com o governo fazendo a sua parte mantendo as estradas bem conservadas e sem pedágios, pois para isso já cobra a Cide nos combustíveis, além de melhorar portos, aeroportos e ferrovias, e deixar de bancar o papai-noel, com taxas de juros reais acima de 6% ao ano, desestimulando a iniciativa privada, que tem sim, muito dinheiro para investir e fazer este país crescer. <br />
João Batista os cacauicultores do Sul Bahiano agradecem o apoio! A região do cacau está um caos, entre a vida e a morte,a má vontade e a falta de sensibilidade do governo são criminosas, estão matando os agricultores do nosso país com essa politica de visão curta, tornando o alarmante o empobrecimento da região, queremos anistia para os cacauicultores e idenizações para os mesmos. Agradeço sua atenção João Batista, muito obrigado.