Fala Produtor

  • Jose Carlos Batula Toledo - PR 02/04/2007 00:00

    Bom dia<br /> Olho todos os dias as opini&otilde;es dos internautas..os agricultores falam em perdas, com compra de insumos em dolares altos e venda gr&atilde;os em baixa.<br /> Entendo que estes est&atilde;o vindo de perdas por causa do clima,mas gostaria de informar que falar em 100% de perdas com pre&ccedil;os, isto j&aacute; &eacute; um pouco de comodismo, pois por favor (agricultores) usem como uma critica construtiva, come&ccedil;em a observar a BM&amp;F, esta Bolsa tem o instrumento de HEDGE que &eacute; o que voces precisam (dolar e commodities agricolas). &Eacute; facil fazer hedge e as corretoras est&atilde;o prontas a atende-los.<br /> Obrigado

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  • Ronaldo Zambianco Wenceslau Braz - PR 02/04/2007 00:00

    ola Sr. Joaõ Baptista é dificil até de dizer o meu ponto de vista com relação ao momento que estamos passando em nossa atividade, são muitos os comentarios que vem ocorrendo,{super safra aumento nas produtividades soja e milho os agricultores comemoram pois estão obitendo melhor preço na venda de seus produtos e com isso as revendas ja estão tendo grandes perspequitiva e aumento de vendas de inssumos}mais como ja disse eu não consigo ver tantas melhoras assim pois estamos quaze vendo a mesma coisa da safra passada compramos com uma taxa de cambio e estamos vendendo com outra bem mais baixa e estamos com dividas acumuladas, sera que não é muito cedo para comemorar e tambem acho que este novo ministro da agricultura vai ter que vestir a camisa dos agricultores e colocar para o GOVERNO as grandes dificuldades que o setor se encontra, muitop obrigado pela atenção

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  • Marco Tulio Ferreira Cristais - MG 29/03/2007 00:00

    jo&atilde;o sanches junqueira,a explica&ccedil;&atilde;o &eacute; que as multinacionais n&atilde;o deixar&atilde;o o produtor ficar com o lucro da melhora dos pre&ccedil;os que os produtos agricolas tiveram. Podemos nos preparar para o aumento de pre&ccedil;os dos defensivos agr&iacute;colas tamb&eacute;m.No passado as empresas alegavam que era o d&oacute;lar, desta vez ...

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  • Renato Cirilo Ferst Ernestina - RS 28/03/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista, gostaria de perguntar-lhe o seguinte: Num pa&iacute;s onde, por suposi&ccedil;&atilde;o, abrem-se mil empresas (s&oacute; como compara&ccedil;&atilde;o) e aumenta-se a carga tribut&aacute;ria, o resultado &eacute; que 10% quebram e saem do mercado. No outro ano sobe-se de novo o imposto, e, de novo, temos uma quebra de mais uma fatia dessas empresas. Sabendo que nosso pa&iacute;s vem aumentando a carga tributaria gradativamente a cada ano e sua d&iacute;vida vem aumentando, eu pergunto a voc&ecirc;: Quanto tempo levar&aacute; nosso pa&iacute;s para quebrar?? Ou at&eacute; quando os especuladores v&atilde;o querer nos deixar trabalhar pra eles?? Fico triste em saber que meu destino n&atilde;o foi s&oacute; DEUS quem tra&ccedil;ou... Infelizmente esses meus governantes tamb&eacute;m... Obrigado.

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 28/03/2007 00:00

    Sr. Jo&atilde;o Batista, que o atual governo &eacute; um desastre para o setor produtivo isso ningu&eacute;m tem d&uacute;vidas, mas &eacute; importante lembrar que a bancada ruralista na c&acirc;mara &eacute; composta por mais ou menos 100 deputados. Segundo a nossa amiga Ana Am&eacute;lia Lemos, essa bancada representa uma for&ccedil;a grandiosa, mas ela n&atilde;o est&aacute; correspondendo &agrave; altura. Devemos lembrar que nossa atual Constitui&ccedil;&atilde;o tem requintes parlamentaristas, ou seja, basta a bancada ruralista se unir &agrave; outra de igual import&acirc;ncia e constituir maioria para aprova&ccedil;&atilde;o dos diversos temas pendentes para agricultura e o restante do Pa&iacute;s andar para frente. Mesmo com o poder do veto dado ao presidente da rep&uacute;blica, o Congresso tem a for&ccedil;a de derrubar esse veto. Trocando em mi&uacute;dos: n&atilde;o existe desculpas para que o pa&iacute;s fique &agrave;s moscas como est&aacute; ocorrendo. E para terminar quero fazer uma sugest&atilde;o: por que n&atilde;o entrevistar com a oposi&ccedil;&atilde;o governista, ou seja, o l&iacute;der do PSDB no Senado, o Senador Arthur Virgilio, que defende com unhas e dentes esta pol&iacute;tica econ&ocirc;mica dos governos Lula e FHC??? Com certeza ele vai mostrar como algu&eacute;m pode sobreviver com este d&oacute;lar submarino.

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  • João Sanches Junqueira Maringá - PR 28/03/2007 00:00

    Ano passado, comprei fertilizantes para 200 alqueires de milho a 646 reais posto na fazenda, no munic&iacute;pio de Vila Bela da Ssa Trindade-MT. A mesma formula&ccedil;&atilde;o foi cotada ontem, na mesma empresa em que adquiri o adubo no ano passado, por 950 reais a tonelada. Isto d&aacute; um aumento de quase 50 por cento no pre&ccedil;o &agrave; vista. O milho continua valendo os mesmo 12 reais do ano passado. Gostaria que algu&eacute;m me explicasse esta matem&aacute;tica.

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  • Aluísio Pancracio Rio Verde - GO 27/03/2007 00:00

    Hoje no Rio S&atilde;o Francisco j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel se pescar peixes de &aacute;gua salgada, muitos quil&ocirc;metros rio adentro. Al&eacute;m disso, o processo de saliniza&ccedil;&atilde;o de suas margens j&aacute; est&aacute; bem avan&ccedil;ado em alguns trechos. Isso significa que o rio esta morrendo. Agora o Fara&oacute; Lula, finalmente conseguiu a libera&ccedil;&atilde;o do IBAMA para o projeto de transposi&ccedil;&atilde;o do rio (nem vamos imaginar o CUSTO dessa libera&ccedil;&atilde;o para os contribuintes brasileiros). Com a transposi&ccedil;&atilde;o, vamos tirar mais &aacute;gua do rio, contribuindo ainda mais para sua destrui&ccedil;&atilde;o. Para fiscalizar os projetos de irriga&ccedil;&atilde;o e/ou para criar um programa de prote&ccedil;&atilde;o da grande Bacia do rio S&atilde;o Francisco, n&atilde;o h&aacute; recursos nem pessoal h&aacute;bil, por&eacute;m para gastar mais de 4 bilh&otilde;es em um projeto insustent&aacute;vel e eleitoreiro como esse sobra dinheiro, para um governo como o do Brasil. S&oacute; espero que daqui uns cinquenta ou sessenta anos, os livros de hist&oacute;ria se lembrem do presidente que deu o golpe final na vida do &quot;Velho Chico&quot;.

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  • Carlos Peixoto Timóteo - MG 27/03/2007 00:00

    Colapso das col&ocirc;nias - Ser&aacute; que planta&ccedil;&otilde;es de transg&ecirc;nicos est&atilde;o matando as abelhas? Uma dizima&ccedil;&atilde;o misteriosa das popula&ccedil;&otilde;es de abelhas preocupa os apicultores alem&atilde;es, enquanto um fen&ocirc;meno semelhante nos EUA est&aacute; assumindo gradualmente propor&ccedil;&otilde;es catastr&oacute;ficas. Gunther Latsch Walter Haefeker &eacute; um homem que est&aacute; acostumado a pintar cen&aacute;rios sombrios. Ele faz parte do conselho diretor da Associa&ccedil;&atilde;o Alem&atilde; de Apicultores (Dbib) e &eacute; vice-presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Europ&eacute;ia de Apicultores Profissionais. E como reclamar faz parte da atividade do lobista, &eacute; praticamente seu dever profissional alertar que &quot;a pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia da apicultura est&aacute; em risco&quot;. O problema, disse Haefeker, tem v&aacute;rias causas, uma delas o &aacute;caro Varroa, oriundo da &Aacute;sia, e outra a pr&aacute;tica disseminada na agricultura de borrifar as flores silvestres com herbicidas e promover a monocultura. Outra poss&iacute;vel causa, segundo Haefeker, &eacute; o uso crescente e controverso de engenharia gen&eacute;tica na agricultura. J&aacute; em 2005, Haefeker encerrou um artigo para o qual contribuiu no jornal &quot;Der Kritischer Agrarbericht&quot; (Relat&oacute;rio Agr&iacute;cola Cr&iacute;tico) com uma cita&ccedil;&atilde;o de Albert Einstein: &quot;Se a abelha desaparecer da superf&iacute;cie do planeta, ent&atilde;o ao homem restariam apenas quatro anos de vida. Com o fim das abelhas, acaba a poliniza&ccedil;&atilde;o, acabam as plantas, acabam os animais, acaba o homem&quot;. Eventos misteriosos nos &uacute;ltimos meses repentinamente fizeram a vis&atilde;o apocal&iacute;ptica de Einstein parecer mais relevante. Por motivos desconhecidos, as popula&ccedil;&otilde;es de abelhas por toda a Alemanha est&atilde;o desaparecendo - algo que at&eacute; o momento est&aacute; prejudicando apenas os apicultores. Mas a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; diferente nos Estados Unidos, onde as abelhas est&atilde;o morrendo em n&uacute;meros t&atilde;o dram&aacute;ticos que as conseq&uuml;&ecirc;ncias econ&ocirc;micas poder&atilde;o em breve ser calamitosas. Ningu&eacute;m sabe o que est&aacute; causando a morte das abelhas, mas alguns especialistas acreditam que o uso em grande escala de plantas geneticamente modificadas nos Estados Unidos poderia ser um fator. Felix Kriechbaum, um representante da associa&ccedil;&atilde;o regional dos apicultores na Baviera, informou recentemente um decl&iacute;nio de quase 12% na popula&ccedil;&atilde;o local de abelhas. Quando as &quot;popula&ccedil;&otilde;es de abelhas desaparecem sem deixar vest&iacute;gio&quot;, disse Kriechbaum, &eacute; dif&iacute;cil investigar as causas, porque &quot;a maioria das abelhas n&atilde;o morre na colm&eacute;ia&quot;. H&aacute; muitas doen&ccedil;as que podem fazer as abelhas perderem seu senso de orienta&ccedil;&atilde;o, de forma que n&atilde;o podem encontrar seu caminho de volta &agrave;s suas colm&eacute;ias. Manfred Hederer, o presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Alem&atilde; de Apicultores, quase que simultaneamente informou uma queda de 25% nas popula&ccedil;&otilde;es de abelhas por toda a Alemanha. Em casos isolados, disse Hederer, decl&iacute;nios de at&eacute; 80% foram informados. Ele especula que &quot;alguma toxina em particular, algum agente do qual n&atilde;o estamos familiarizados&quot;, est&aacute; matando as abelhas. At&eacute; o momento, os pol&iacute;ticos t&ecirc;m demonstrado pouca preocupa&ccedil;&atilde;o diante de tais alertas e da situa&ccedil;&atilde;o dif&iacute;cil dos apicultores. Apesar de estes terem recebido uma chance de expor seu caso -por exemplo, &agrave;s v&eacute;speras da aprova&ccedil;&atilde;o pelo Gabinete alem&atilde;o do documento de pol&iacute;tica de engenharia gen&eacute;tica de autoria do ministro da Agricultura, Horst Seehofer, em fevereiro- suas queixas ainda permanecem em grande parte ignoradas. Mesmo quando os apicultores recorrem &agrave; Justi&ccedil;a, como fizeram recentemente em um esfor&ccedil;o conjunto com a sucursal alem&atilde; da organiza&ccedil;&atilde;o de agricultura org&acirc;nica Demeter International e outros grupos contr&aacute;rios ao uso de planta&ccedil;&otilde;es de milho geneticamente modificado, eles s&oacute; podem sonhar com o tipo de aten&ccedil;&atilde;o da m&iacute;dia que grupos ambientalistas como o Greenpeace atraem com seus protestos em locais de teste. Mas isto poder&aacute; mudar em breve. Desde novembro passado, os Estados Unidos est&atilde;o vendo um decl&iacute;nio das popula&ccedil;&otilde;es de abelhas t&atilde;o dr&aacute;stico que ofusca todas as ocorr&ecirc;ncias anteriores de mortalidade em massa. Os apicultores na Costa Leste dos Estados Unidos se queixam de terem perdido mais de 70% de suas col&ocirc;nias desde o final do ano passado, enquanto a Costa Oeste v&ecirc; um decl&iacute;nio de at&eacute; 60%. Em um artigo em sua se&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios no final de fevereiro, o &quot;New York Times&quot; calculou os preju&iacute;zos que a agricultura americana sofreria em caso de dizima&ccedil;&atilde;o das abelhas. Especialistas da Universidade de Cornell, no interior de Nova York, estimaram o valor que as abelhas geram -polinizando plantas respons&aacute;veis por frutas e legumes, amendoeiras e trevos que alimentam animais- em mais de US$ 14 bilh&otilde;es. Os cientistas chamam o fen&ocirc;meno misterioso de &quot;Colony Collapse Disorder&quot; (CCD, desordem de colapso da col&ocirc;nia) e ele est&aacute; se transformando rapidamente em uma esp&eacute;cie de cat&aacute;strofe nacional. V&aacute;rias universidades e ag&ecirc;ncias do governo formaram um &quot;Grupo de Trabalho para CCD&quot; para procurar as causas da calamidade, mas at&eacute; o momento continuam de m&atilde;os vazias. Mas, como Dennis van Engelsdorp, um apicultor do Departamento de Agricultura da Pensilv&acirc;nia, eles j&aacute; est&atilde;o se referindo ao problema como uma potencial &quot;Aids do setor de apicultura&quot;. Uma coisa &eacute; certa: milh&otilde;es de abelhas simplesmente desapareceram. Na maioria dos casos, tudo o que resta nas colm&eacute;ias s&atilde;o proles condenadas. Mas as abelhas mortas n&atilde;o s&atilde;o encontradas - nem nas colm&eacute;ias e nem em qualquer lugar pr&oacute;ximo delas. Diana Cox-Foster, um membro do Grupo de Trabalho para CCD, disse ao &quot;The Independent&quot; que os pesquisadores est&atilde;o &quot;extremamente alarmados&quot;, acrescentando que a crise &quot;tem o potencial de devastar o setor de apicultura americano&quot;. &Eacute; particularmente preocupante, disse ela, o fato da morte das abelhas ser acompanhada por um conjunto de sintomas &quot;que n&atilde;o parece se enquadrar em nada na literatura&quot;. Em muitos casos, os cientistas encontraram evid&ecirc;ncia de quase todos os v&iacute;rus de abelha conhecidos nas poucas abelhas sobreviventes encontradas nas colm&eacute;ias, ap&oacute;s a maioria ter desaparecido. Algumas apresentavam cinco ou seis infec&ccedil;&otilde;es ao mesmo tempo e estavam infestadas de fungos - um sinal, disseram especialistas, de que o sistema imunol&oacute;gico dos insetos pode ter entrado em colapso. Os cientistas tamb&eacute;m est&atilde;o surpresos com o fato de abelhas e outros insetos geralmente deixarem as colm&eacute;ias abandonadas intactas. Popula&ccedil;&otilde;es pr&oacute;ximas de abelhas ou parasitas normalmente atacariam os dep&oacute;sitos de mel e p&oacute;len das col&ocirc;nias que morreram por outros motivos, como um frio excessivo no inverno. &quot;Isto sugere que h&aacute; algo t&oacute;xico na pr&oacute;pria col&ocirc;nia que os repele&quot;, disse Cox-Foster. Walter Haefeker, o diretor da associa&ccedil;&atilde;o alem&atilde; de apicultura, especula que &quot;al&eacute;m de v&aacute;rios outros fatores&quot;, o fato de plantas geneticamente modificadas, resistentes a insetos, atualmente serem usadas em 40% das planta&ccedil;&otilde;es de milho americanas pode ter um papel. O n&uacute;mero &eacute; muito menor na Alemanha -apenas 0,06%- e a maioria se encontra nos Estados do leste, de Mecklemburgo-Pomer&acirc;nia Ocidental e Brandemburgo. Haefeker recentemente enviou a um pesquisador do Grupo de Trabalho para CCD alguns dados de um estudo de abelhas que ele h&aacute; muito sente que mostra uma poss&iacute;vel conex&atilde;o entre a engenharia gen&eacute;tica e a doen&ccedil;a nas abelhas. O estudo em quest&atilde;o &eacute; um pequeno projeto de pesquisa realizado na Universidade de Jena, de 2001 a 2004. Os pesquisadores examinaram os efeitos do p&oacute;len de uma variante geneticamente modificada de milho, chamada &quot;milho Bt&quot;, sobre as abelhas. Um gene de uma bact&eacute;ria do solo foi inserido no milho, que permitiu &agrave; planta produzir um agente que &eacute; t&oacute;xico a pragas de insetos. O estudo concluiu que n&atilde;o havia evid&ecirc;ncia de &quot;efeito t&oacute;xico do milho Bt em popula&ccedil;&otilde;es saud&aacute;veis de abelhas&quot;. Mas quando, por acaso, as abelhas usadas nas experi&ecirc;ncias foram infestadas por um parasita, algo estranho aconteceu. Segundo o estudo da Jena, &quot;um decl&iacute;nio significativamente forte no n&uacute;mero de abelhas&quot; ocorreu entre os insetos que se alimentaram de uma ra&ccedil;&atilde;o altamente concentrada de Bt. Segundo Hans-Hinrich Kaatz, um professor da Universidade de Halle, no oeste da Alemanha, e diretor do estudo, a toxina bacteriana no milho geneticamente modificado pode ter &quot;alterado a superf&iacute;cie dos intestinos das abelhas, o suficiente para enfraquec&ecirc;-las e permitir a entrada dos parasitas - ou talvez tenha sido o contr&aacute;rio. N&oacute;s n&atilde;o sabemos&quot;. &Eacute; claro, a concentra&ccedil;&atilde;o da toxina era dez vezes superior nas experi&ecirc;ncias do que no p&oacute;len normal do milho Bt. Al&eacute;m disso, a ra&ccedil;&atilde;o das abelhas foi ministrada ao longo de um per&iacute;odo relativamente longo de seis semanas. Kaatz preferia ter continuado estudando o fen&ocirc;meno, mas carecia dos recursos necess&aacute;rios. &quot;Aqueles que t&ecirc;m o dinheiro n&atilde;o est&atilde;o interessados neste tipo de pesquisa&quot;, disse o professor, &quot;e aqueles que est&atilde;o interessados n&atilde;o tem o dinheiro&quot;. === Tradu&ccedil;&atilde;o por George El Khouri Andolfato do original alem&atilde;o em http://www.drumandbass.de/modules.php?name=Forums&amp;file=viewtopic&amp;p=39288 ver tambem (em ingles) http://www.beekeeping.com/articles/us/german_bee_monitoring.htm

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  • Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 27/03/2007 00:00

    O agronegócio está mal com este governo, vejam trechos do discurso de Lula na posse do Ministro da Agricultura:<br />

    <br />

    O novo Ministro Reinhold Stephanes não pode permitir que o Ministério atenda apenas àqueles que gritam mais, porque milhões de agricultores neste País, que não podem vir a Brasília ou que não estão na Câmara, não podem nem gritar. E, certamente, esses são a maioria".<br />

    <br />

    "Nós passamos dois anos de crise profunda na agricultura, secas enormes. E quando tem seca, o culpado é o governo. Agora, quando chove, que a lavoura está boa, ninguém faz manifestação em favor da chuva ou defendendo o governo. Mas se chover demais, nós somos os culpados; se chove bem, é obra de Deus; se chove demais, é obra do governo; e se seca demais, é obra do governo".<br />

    <br />

    E eu pergunto, será que Lula tem a mínima noção dos problemas que a sua política econômica tem causado ao agronegócio?<br />

    Será que ele tem alguma preocupação cm setor agrícola?

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  • Marcos Antonio Quinto Duarte santa luzia - BA 26/03/2007 00:00

    João Batista, obrigado ao apoio dado aos agricultores,está em Brasilia um grupo de trabalho que está levando informações e revindicaçoes da nossa região espero que todos os nossos anseios sejam atendidos pelo governo, por favor difugue os nossos anseios no programa Notícias mercado&compania. um grande abraço caro amigo e vamos em frente.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 26/03/2007 00:00

    A propósito de entrevista com o Corretor Terence Spencer Baines da<br />

    Global Hedging/Socopa, criticando posições de venda assumidas no mercado futuro - agora que a obra está feita (Venda efetuada) é fácil criticar.<br />

    Gostaria no entanto de esclarecer-lhe de que até o início de outubro nada indicava alguma reação dos preços em CBoT.<br />

    Em segundo lugar, a grande maioria dos contratos firmados advém de renegociação de débitos já existentes e outros, em troca de insumos.<br />

    Em terceiro lugar, os agricultores não são tão avessos aos Contratos de Opção como ele diz. Diga-nos onde é que se encontram à disposição estes contratos? Os poucos disponibilizados na BM&F "custam" muito mais do que US$ 0.50/sc - portanto é uma recomendação muito subjetiva.<br />

    <br />

    Desta forma Aleksander e Daniel, seria de bom alvitre dar-lhe nova oportunidade para nos esclarecer a respeito dos Contratos de Opção.<br />

    <br />

    Por outro lado, milhões de t de soja, principalmente no MT foram beneficiadas com política pública de garantia de Preço Mínimo, o chamado "Preço de Referência" -todavia este valor (R$ 23,03/sc) é justo ?<br />

    Pelo menos um intento é real. A CONAB procede de forma que os contratos de PROP e de PEPRO funcionem como verdadeiras "opções".<br />

    <br />

    Abs, telmo heinen @yahoo.com.br<br />

    <br />

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  • Alaor Alves Pinto Junior Ivinhema - MS 25/03/2007 00:00

    Quero informar que h&aacute; quatro anos estamos adotando novas t&eacute;cnicas em aduba&ccedil;&atilde;o em nossa regi&atilde;o, que est&aacute; proporcionando para ao produtor 35% de economia e melhorando suas produtividades. J&aacute; temos mais de 120 produtores entre (Soja, Milho, Mandioca, Cana e frut&iacute;feras em geral) que est&atilde;o adotando esta nova metodologia em aduba&ccedil;&atilde;o. Agora em abril dever&aacute; haver mais um aumento de + 15 % nos pre&ccedil;os dos ADUBOS. Por isso o produtor tem que buscar novas alternativas, saber como gastar menos com aduba&ccedil;&atilde;o, sem prejudicar a produ&ccedil;&atilde;o. Sou T&eacute;cnico em Agropecu&aacute;ria e tenho uma empresa de Assist&ecirc;ncia T&eacute;cnica em Ivinhema - (MS) - cidade a 120 km de Dourados. Com os resultados positivos que estamos obtendo, j&aacute; temos produtores utilizando esta t&eacute;cnica em Navirai, F&aacute;tima do Sul, Nova Andradina, Dourados, Rio Brilhante. Quero refor&ccedil;ar que temos clientes economizando R$ 80.000,00 em uma &aacute;rea de 600 ha / por Safra. Para quem tiver interessado em economizar &eacute; s&oacute; ligar 67-3442-1822. ALAOR.

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  • Manoel Victorino Santa Rita do Sapucaí - MG 25/03/2007 00:00

    <p class="MsoNormal">ASSUNTO: I Manifesto Prezado Companheiro. Em reuni&atilde;o realizada no Sindicato dos Produtores Rurais de Santa Rita do Sapuca&iacute;, com a presen&ccedil;a de representantes da Cooperativa e do Sindicato rural de Carmo de Minas assim como da Cooperativa de Santa Rita do Sapuca&iacute;, discutimos amplamente os problemas enfrentados por n&oacute;s produtores da agropecu&aacute;ria. A conclus&atilde;o foi uma forte indigna&ccedil;&atilde;o com o total descaso dado ao setor produtivo do pa&iacute;s, pelo Governo Federal. Estamos verificando a aplica&ccedil;&atilde;o de uma dura Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica para com o setor produtivo e assistencialista com parte da popula&ccedil;&atilde;o a custo de alt&iacute;ssimos n&iacute;veis de impostos, arrocho cambial e monet&aacute;rio (juros), incompat&iacute;veis com a atividade produtiva. O setor produtivo agropecu&aacute;rio (leite, boi, caf&eacute;, batata, mandioca e outros) e tamb&eacute;m o setor industrial e comercial de nossos munic&iacute;pios n&atilde;o t&ecirc;m pre&ccedil;os remunerat&oacute;rios e amargam s&eacute;rios preju&iacute;zos h&aacute; algum tempo, num pais que n&atilde;o consegue crescer por uma pol&iacute;tica econ&ocirc;mica totalmente equivocada. N&atilde;o podemos perecer calados. Queremos trabalhar honestamente. Desta forma, convocamos a todos os produtores e suas entidades de representa&ccedil;&atilde;o para que se juntem a n&oacute;s para uma cruzada na defesa de nossos leg&iacute;timos direitos que &eacute; trabalhar e produzir com dignidade, gerando empregos, impostos e renda, para construirmos um Brasil melhor. Aguardamos sua manifesta&ccedil;&atilde;o. Santa Rita do Sapuca&iacute;, 07 de Fevereiro de 2007 SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE STA. RITA DO SAPUCA&Iacute; (35) 3471.3201/1109.</p>

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  • Caio Demattio de Almeida e Silva Marília - SP 25/03/2007 00:00

    Sugiro-vos que revejam suas cotações de gado de reposição para o estado de São Paulo, posto que as que estão sendo divulgadas encontram-se a "anos-luz" de distância das realmente praticadas. Só para exemplificar, o valor hoje praticado do bezerro nelore macho desmama (08 a 10 meses) gira dentro da faixa de preço dos R$400,00 até os R$480,00.<br />

    Se houver algum tipo de discordância da vossa parte em relação a esta minha afirmação, por favor, entrem em contato comigo, ou, com urgência, revejam seus métodos de coleta de dados e amostragens.<br />

    Grato,<br />

    Msc. Eng° Agr° Caio Demattio de Almeida e Silva.

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  • Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 24/03/2007 00:00

    Fonte:Estadão<br />

    <br />

    O novo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse nesta sexta-feira que vai cumprir a determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para centrar suas ações "nos (produtores) que não têm condições, para dar a eles a possibilidade de acesso à produção e ao mercado". O ministro não considerou o pedido um recado indireto à bancada ruralista e aos grandes produtores o fato de Lula afirmar que não fará um governo para os que gritam mais e os que estão na Câmara. "Não penso assim, mas acho que a visão social que o presidente sempre teve é corretíssima", opinou o ministro.<br />

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