Fala Produtor

  • Silvano Filipetto Sorriso - MT 09/09/2008 00:00

    olá sou produtor de Sorriso, e gostaria de saber mais sobre mercado da soja e do milho, pois estou com receio que entraremos em mais um ano de crise, e uma crise muito maior que a de 2004, pois o adubo foi pago um absurdo e a gora não consigo travar minha soja no mercado futuro a dar uma rentabilidade necessária para me manter na atividade. Gostaria de saber como realmente está as lavouras no EUA e se pode haver algo no mercado de melhor em 2009...

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 09/09/2008 00:00

    Amigos do “Notícias Agrícolas”.

    Já que agora “O PETRÓLEO É NOSSO”, que tal lutarmos pelo “AGRONEGÓCIO NOSSO”.

    Pode ser sonho, mas penso entre 7 e 10 anos no seguinte agronegócio, realmente, para os produtores empresariais e familiares (e não trading e empresas estrangeiras) e com pelo menos o dobro da renda liquida atual, e sem dívidas:

    a) A Vale do Rio Doce e a PETROBRÁS forneceriam a maior parte dos fertilizantes, inclusive para os países vizinhos e irmãos e tudo a partir de minas próprias no Brasil e nos vizinhos, até de potássio e fósforo (que hoje – mesmo se sabendo existir muito por aqui - só se importa para justificar os fretes de retorno dos navios, encarecer os preços e deixar o produtor rural dependente e dominado financeiramente, derrubando a sua renda agrícola e o seu esforço produtivo e sem nenhum risco);

    b) A Vale do Rio Doce forneceria 80% da logística interna via as novas ferrovias e que ficariam, legalmente, cerca de 30% priorizadas para os grãos, alimentos e insumos agrícolas. O mesmo se daria com relação ao transporte oceânico, inclusive com participação da PETROBRÁS;

    c) A PETROBRÁS, mais empresas nacionais como a BRASKEM e outras da ABIQUIM, passariam a produzir a maior parte das bases para fabricação de agroquimicos no próprio País (e quem sabe eles). Se a Índia e a China fazem-nos, e muito mais baratos, porque não podemos fazê-los ?

    d) O BANCO DO BRASIL - com sua elevada experiência e conhecimento interno e a sua ilibada credibilidade internacional - passaria a, realmente, apoiar o agronegócio e em 4 linhas principais: 1) intermediação de investimentos estrangeiros e de capitais de curto prazo na produção e na agroindustrialização do País, sobretudo de pequenos e médios produtores rurais e de suas agroindústrias e cooperativas (os juros internacionais são bem menores e os prazos de até 30 anos e com até 10 de carência. Muitos importadores concordam em investir recursos em troca pela garantia de fornecimentos de alimentos, grãos, açúcar, etanol, biodiesel etc..). Seria mole para o BB captá-los e internalizá-los, bastando querer (suspeita-se que, hoje, quem lucra mais com o Crédito Rural são as trading e as empresas estrangeiras); 2) constituição de uma nova trading nacional, nos moldes da extinta CACEX, mas principalmente voltada para as intermediações de negócios das Cooperativas e de Associações de produtores, inclusive para o chamado “Comércio Justo” ou “Fair Trade”; 3) Captura de fundos internos, e externos, de longo prazo, através da PREVI e de outros fundos de pensão – inclusive estrangeiros - para o desenvolvimento do agronegócio no longo prazo, inclusive em logística e pequenas e médias agroindústrias (não se tratam de empréstimos com curtos prazos e baixa carência, mas de investimentos em parceria no formato de “private equity” para empresas já estabelecidas ou mesmo de “venture capital” para os novos entrantes); 4) passar a atuar, realmente, como Banco do Cooperativismo Brasileiro, inclusive das Cooperativas de Crédito, gerando recursos e confiabilidade, intermediando compras de insumos e o comércio exterior, treinando, fiscalizando etc.. O Cooperativismo profissionalizado é a tendência e a melhor ferramenta de distribuição de renda, e de seus riscos, do agronegócio mundial; 5) atuar como grande provedor de securitização de riscos de preços e de produtividade do agronegócio brasileiro (uso de mitigadores) em parceria com a BM&F e suas corretoras (hoje, a maioria está inerte e ganhando muito sem riscos e sem trabalho), e através de seguros agrícolas efetivos e ainda do PROAGRO. Ambas as proteções teriam de ser muito baratas, rápidas e efetivas e as reduções de custos seriam obtidas pelas maiores escalas (operações prévias e obrigatórias para todos) e pelo profissionalismo dos agentes (se nos EUA e UE todos fazem, porque que não fazemos, lembrando que nossas trading e multis atuais só fazem proteções lá fora, num absoluto desinteresses pelo agronegócio do País);

    e) Mudar e dinamizar todo o Sistema OCB e em direção às novas Cooperativas profissionalizadas e para resultados. Idem em relação a CNA;

    f) Rever a Lei de Crédito Rural de 1965 e que já está totalmente obsoleta e difícil de operar. Idem em relação a Lei do Cooperativismo.

    São estes os meus sonhos e a minha colaboração e aceito criticas construtivas.

    Prof. Clímaco Cezar de Souza

    AGROVISION - Brasília

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  • Domingos Ribeiro de Andrade Bom Sucesso - MG 08/09/2008 00:00

    CARO JOÃO BATISTA

    A mensagem que lhe enviei dia 27/08/08 e que você tão bem divulgou no canal TERRA VIVA a respeito da PREVISÃO DE SAFRA DE CAFE teve uma repercussão impressionante.

    Todos cafeicultores que encontrei concordam com minhas colocações mas me acharam modesto em relação à quebra de 20%. A quebra esta variando de 20 a 50%. A rede GLOBO fez uma reportagem falando em quebra de 30%. Um grande cafeicultor de Piumhí disse que esperava colher 15000 sacas mas que irá por as mãos para o céu se colher 9000 sacas

    Está um clima de desapontamento geral. Quebra de safra, preços bons em dólar e péssimo em reais, uma alta desenfreada de fertilizantes e mão de obra.

    Para prejudicar mais ainda vem a CONAB confirmar a previsão de 45 milhões de sacas. A cotação já começou a cair. O poder dos importadores de fato é muito grande.

    Sugiro uma reportagem sobre nossos concorrentes da Colombia e Vietnan. Com certeza estão capitalizando e melhorando o parque cafeeiro.

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  • José Ricardo Freitas Cerejeiras - RO 08/09/2008 00:00

    Caro João Batista, sempre assisto o final do seu programa, às 14:00 horas, horário que estou almoçando,

    Sei que já foi falado sobre o preço do leite que caiu na entre safra, mas aqui em Cerejeiras Rondonia, o leite que entregamos em julho e recebemos no final de agosto foi de 0,40 centavos, baixa de 0,22 centavos, so que é fabricado queijo mutsarela, e manteiga e entregue a todo o Pais, gostaria de saber se possivel se o preço do queijo caiu tambem porque a 0,40 centavos é impossivel entgregar leite.

    Att.

    José Ricardo Freitas

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  • Michel Siqueira cássia dos coqueiros - SP 08/09/2008 00:00

    Olá João, sou engenheiro agrônomo recém formado não conhecia seu programa, passei a conhecê-lo e acompanhá-lo diariamente, pois me interesso muito por essa área da economia em commodities agrícolas.

    Parabéns pelo programa, pena que nem todos os produtores entendam essa parte de bolsa de valores para administrar melhor sua compra e venda.

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  • wanderley sucigan Mongaguá - SP 08/09/2008 00:00

    Não faz muito tempo toda fazenda tinha sua colônia onde mantinha seus empregados, que faziam parte da vida e da estrutura da propriedade, tinham leite, carne, terra para plantar, frutas, luz, água, faziam compras na cidade e só de falar que trabalhavam na fazenda "TAL" o crédito estava aberto.

    Ai veio "O SINDICATO" e falaram para eles que estavam sendo explorados, acabou-se as colônias a segurança, esse mesmo povo hoje vive de diárias quando consegue trabalho, moram em favelas nas periferias das cidades.

    O fazendeiro se viu forçado a importar funcionários e outras cidades e até estados.

    Ai apareceu o Governo dando BOLSAS (família, estudo, gás, remédio, leite, e outras mais), os empregados não precisam mais trabalhar pois tem sustento garantido, CASO DE IBIRACI-MG e outros municípios trabalharam o suficiente para ganhar algum dinheiro para compras de eletro domésticos que o governo ainda não dá,e foram embora.

    Os fazendeiros vão mecanizar as fazendas, ano que vem esses empregados não terão aonde trabalhar.

    ESTÃO PREOCUPADOS ?? NÃO

    Logo teremos a BOLSA-televisão, geladeira, fogão.

    E tudo pago com o dinheiro do próprio fazendeiro, que além de perder os empregados ainda paga a mordomia para que eles fiquem em casa.

    Dentro de algum tempo esses empregados vão querer tomar as fazendas e dividir entre si.

    Parece que já assistimos esse filme em várias partes do Mundo.

    Por esse mesmo motivo ainda tem muita gente na Rússia e em outros países que relutaram com a mudança de regime, tiveram que voltar a trabalhar para viver.

    SERÁ QUE VAMOS DEIXAR O GOVERNO IR ATÉ ESTE PONTO PARA DEPOIS REAGIRMOS?

    Os ricos da Rússia de hoje, são os que participaram dos governos totalitários de ontem, é exatamente o que pensam nossos governantes HOJE, principalmente os que não aparecem, os que estão por traz dos bastidores.

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  • Sheyla Silva Feliz Natal - MT 08/09/2008 00:00

    João Batista eu falo em nome da Associação de Produtores Rurais de Feliz Natal/MT, acompanhamos o seu programa todos os dias, e desde de quinta-feira está sendo anunciado que o Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc suspendeu as punições, no entanto na sexta-feira chegaram 6 ou mais viaturas da Poilicia Federal e estão aterrorizando a cidade. Como se aqui tivesse apenas bandidos, quando será que o que for anunciado vai ser cumprido, será que o Brasil vai ser para sempre esta terra de faz de conta, o triste é que é com vidas que eles estão brincando, e parece que não sabem disto.

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  • Frederico de Carvalho Paes São Paulo - SP 07/09/2008 00:00

    Prezado João Batista.

    A melhor coisa do mundo agrario ocorrida neste ano para mim, é ter a satisfação de todos o dias acompanhar o programa Noticias Agricolas. Recomendo a todos com quem me relaciono. Tenho 30 anos , sou medico veterinario, e produtor rural. Há dois anos e meio deixei Sao Paulo, e mudei-me para o Mato Grosso, municipio de Brasnorte. Aqui somos restritos na obtenção de creditos, obra do sr. Minc.

    Ele fez o impossivel para deter o desenvolvimento (a Marina havia estagnado apenas). A jornalista Ana Vasconcelos fez uma reportagem para o programa Globo Rural 2 meses atrás. O objetivo da reportagem era mostrar a indifereça de caracteristicas do municipio de Brasnorte, na sua area de lavoura de cerrado, com Campo Novo do Parecis. Areas homegeneas, mas tratadas com muita diferenca perante as burocracias ambientais. Era pra ter sido exibida na TV no final de agosto e até hoje, nada...parece que esta realidade não pode ser mostrada.

    João Batista, aqui esta ocorrendo algo mais grave agora. Possuimos 3 aldeias indigenas no municipio. Estas aldeias resolveram extender seus limites as areas vizinhas. ver http://www.famato.org.br/index2.php?pagina=ver_noticia¬icia=15157. Talvez vcs. já estejam cientes sobre a marcha dos agricultopres para Brasnorte, mas resalto a importancia deste evento para todo o estado do Mato Grosso. Nossa soberania está em risco. Essas areas são as futuras fazendas europeias e americanas dentro do Brasil.

    Agradeço por tudo que nos tras diariamente com o brilhantismo deste programa.

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 05/09/2008 00:00

    Largura mínima:

    Para o Pivato que perguntou e aos outros a quem interessar possa, a largura mínima de preservação da Mata Ciliar ao longo de rios e córregos é a seguinte: "O DOBRO da Largura do RIO" com mínimo de 30 metros e máximo de 600 metros ou seja, se o rio ou córrego tem menos de 15 m de largura, a mata ciliar é de no minimo 30 em cada lado. Nos Rios com mais de 300 m de largura, o mínimo necessário para a mata ciliar continua sendo de 600 m. Atenção, em relação ao Meio Ambiente saibam que é o único assunto em que Estados e Municipios podem legislar mais severamente do que a União. Não adianta alegar que é inconstitucional. Por exemplo em nosso municipio no Plano Diretor fizeram constar que a largua mínima da mata ciliar é de 50 metros, fazer o que? 30 já não cumpriam, 50 só serviu para o Prefeito fazer nome... Depois disso tudo tem a questão da inclinação do terreno! Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)

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  • Jose Helio Soares Gomes Maringa - PR 05/09/2008 00:00

    Gostaria de sugerir que saissem as cotações dos produtos agrícolas, incluindo milho e soja, também do Oeste Bahiano. Luiz Eduardo Magalhães.

    abraço

    José Hélio

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  • Presidente Milton Rossetto Primavera do Leste - MT 05/09/2008 00:00

    É com grande satisfação que vimos por meio deste meio de comunicação cumprimentar Vossa Senhoria pelas brilhantes reportagens sobre a Rodovia 364 que corta nosso município, e os investimentos das empresas Mantiqueira e Cargiil em Primavera do Leste, além das materias sobre Trigo Irrigado com família Borghetti.

    Abraços, José Nardes, pres.

    Sindicato Rural de Primavera do Leste

    A FORÇA DO PRODUTOR!!!!

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  • Hellio Divino Silva Aparecida do Rio Doce - GO 04/09/2008 00:00

    A respeito do preço do leite, pergunto: até quando vamos pagar para trabalhar??? Com os insumos subindo e nosso produto só em queda, até quando??!!

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 04/09/2008 00:00

    João Batista, tinha que ter uns 30 "joãos" como você para ajudar a nós, agricultores. João Batista, estou muito revoltado com este *#+!*... vc. sabe muito bem de quem estou falando... Ele não dá a minima para a agricultura. Éééééééé uma vergonha!!!!. Agora temos de combater uma nova praga na lavoura muito dificil de controlar: é a praga lulllllalullla... Estamos perdidos pois ela é resistente a todos os inseticidas.

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 04/09/2008 00:00

    João pelo amor de Jesus, ajude os agricultores descobrirem onde está o dinheiro do custeio agrícola, que o safado faz tanta propaganda. João, e as nossas dívidas pago todas em dia e não consegui renegociar nenhuma, e os caloteiros conseguem renegociar todas. Queria que você ajudasse a explicar esta matemática. E tem mais João, se eu optasse por esperar sobre renegociação de dívida, sabe-se lá quando ia fazer o meu custeio. É brincadeira João? Se você tiver uma gravação do presidente falando bem da agricultura de grãos, pode guardar que é uma grande raridade.falando em ajuda ajuda mesmo nãao de mentiras descupe o desabafo de um simples agricultor pequeniniho que mal sabe usar o computador.

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  • Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 04/09/2008 00:00

    Sou da cidade de Fátima do Sul/MS.

    Peço se possível que alguém me responda. Onde está o dinheiro que o presidente anunciou para o custeio agrícola? Aqui na agência do BB, dizem que não chegou. Será que é porque está virando terra indígena? COMO QUE ESSE HOMEM TEM TANTA CREDIBILIDADENO PAÍS?

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